ah é, o que é 'anel de giges'.
li uns livros atualmente. diversos tinham na bibliografia delas obras de andre comte de spoinville. eu já citei esse cara por aqui. disse que era muito ruim. decidi dar mais uma chance ao ser. bem, e ele até que é interessante sim. o único problema dele (ele próprio diz isso no livro dele 'felicidade desesperadamente') é que ele é por demais didático. ele explica diversas vezes uma mesma idéia. diversas vezes de um mesmo enfoque. então é meio repetitivo. mas se você for persistente acho que até vale a peninha. ele fala que a idéia que ele quer mostrar no livro inteiro já foi resumida por um filósofo budista e por um indiano em um parágrafo, ou em uma frase.
mas continuando. em outro livro dele (não tão bom...o...não lembro o nome. deve ser 'introdução a filosofia') ele propõe um exercício. ele fala de uma história que platão escreveu. era sobre um homem que ganhava um anel. é o dito anel do título. esse anel permite que o usuário se torne invisível. o que permite que ele pratique quaisquer atos que quiser, sem ser penalizado por eles. isso faz o homem pensar sobre sua moral e ética. não lembra um pouco uma outra história? sabe, quando você coloca o anel ele te corrompe, fazendo você obedecer ás ordens dele. não são ordens dele. são ações de sí mesmo.
tolkien podia ser dito como católico. no entanto apesar de as pessoas dizerem que o anel que tinha vontade própria, era a pessoa que tinha suas vontades libertas. o anel foi feito por...ah, por um cara lá. um semi-deus. ele é o carinha mauzinho que curte fazer as coisinhas más e quer dominar o continente. então o anel é como se fosse a maçã do diabo. tolkien então deve estar dizendo que há os lados divino e o lado maléfico em cada ser. afinal, eles ainda estão lutando para serem legais com os amigos. [ESPOILÊR] mas no final frodo se recusa a destruir o anel. isso não significaria que na verdade o homem é o lobo do próprio homem? o único que teria chances de não ser corrompido pelo anel é o hobbit frodo. gandalf, o sábio, aragorn o experiente, designam frodo para levar o anel. eles não ousam tocar nele. a sabedoria e a experiencia se corromperiam diante do poder e da liberdade.
aonde está nesse caso a sabedoria de gandalf? mesmo usando o anel a sabedoria não iria tolher suas ações? ou a sabedoria de gandalf é saber que não deve usar o anel, pois pode ter um acesso de loucura e decidir libertar momentaneamente suas vontade?, afinal ele não é perfeito. nada no mundo de tolkien é perfeito, inclusive os deuses. até que ponto vai o catolicismo de tolkien? catolicismo de tolkien nesse caso são as idéias dele sobre a vida.
acho que a arte da literatura não é saber entreter, mas fornecer o cenário e o material para fazer as pessoas refletiram.
particularmente eu prefiro respostas diretas. mas é bom que no processo acima a pessoa cria sua própria resposta. afinal cada homem é diferente do outro.
26 dezembro, 2009
fracasso
muitas vezes você (o jovem no meu caso) se encontra sendo pressionado pela sociedade para fazer algumas coisas. você deve saber como é ter uma obrigação pesando sobre você. estude. vá bem na escola. seja inteligente. arranje um bom emprego. ganhe bastante dinheiro. seja popular. seja bom na arte marcial que pratica. não faça coisas estranhas. você tem exames (escola/vestibular/artes marciais/etc.). pegue garotas. bem, são coisas que os outros esperam da gente.
certamente você já viu a pressão como incômoda. principalmente quando você falha. é como se...você tivesse falhado na sua vida. na sua vida. e não é bem como um jogo de videogame. não tem a história de começar de novo. o tempo está passando.
então é aquele sabor amargo da derrota e do desespero de TER de cumprir sua obrigação. afinal, não te deram muitas escolhas além da de ter sucesso na vida. o mínimo sucesso.
quanto mais cedo você o faz, melhor tambem. é sempre a pressão pelo horário.
outro problema tambem é o horário. você além de ter uma obrigação é que nem o jogo 'majora's mask' (joguei por um tempo hoje esse jogo hoje. morri esmagado por uma lua. observação: no jogo tem algumas missões que tem de cumprir, e você tem apenas três dias pra completar o jogo), tem um tempo limite para fazer-lo.
certo, concordo. o tempo de vida não é infinita. não dá pra ficar curtindo a vida sem preocupações ou certezas. não temos todo o tempo do mundo então seria bom se soubessemos o que queremos fazer com nossa vida.
a sociedade atual tem apenas alguns modelos como sucesso de vida. e se você não o consegue, bem, fracassou na sua vida. sem segunda chance, a não ser que você creia em reencarnação. o problema exatamente é que a sociedade te impõe uma visão de vida. e bem, basicamente ela não permite que você siga sua própria visão. no modelo de sucesso você pode não curtir algum item no modelo, mas é o que te impuseram. e você nem tem idéia ou sequer pensou sobre se isso é o que sua personalidade curtiria.
os marginais da sociedade são os que vão contra isso. e por marginais vem a conotação de 'ruim'. marginais são apenas os que não se enquadram e tiveram a coragem de aceitar não se enquadrarem como sucesso na sociedade. vejo muitos jovens indispostos com o modelo de sucesso imposto.
nessas horas que eu penso em como eu gostaria de viver na floresta. sem a coabitação com outros. sem a opinião da sociedade. livre de outros para ser eu mesmo, como a minha personalidade me guiar.
mas fico pensando. quanto de mim é atrelado á sociedade. o humano tem se construído baseado na sociedade desde que se conhece por homem. quanto eu sou dependente dela? a partir dessa idéia que acho que devo estabelecer limites de o quê devo seguir do modelo de sucesso da sociedade.
ah sim. um adendo. é bom que nós seres humanos somos dotados de raciocínio. com o raciocínio podemos mudar nossas concepções. estes dias eu decidi dar uma pensada em particular sobre uma coisa. pense em uma garota bem bonita (claro, modifique dependendo de sua opção sexual atual. estou citando meu caso). que você deseja fisicamente tocá-la. bem, quais as chances de você ter sucesso em tocá-la? mínimas. então como eu estava sofrendo com isso eu decidi que beleza não é muito importante. claro, não está dando muito certo. mas acho que é só ter um pouco mais de resolução nessa idéia.
certamente você já viu a pressão como incômoda. principalmente quando você falha. é como se...você tivesse falhado na sua vida. na sua vida. e não é bem como um jogo de videogame. não tem a história de começar de novo. o tempo está passando.
então é aquele sabor amargo da derrota e do desespero de TER de cumprir sua obrigação. afinal, não te deram muitas escolhas além da de ter sucesso na vida. o mínimo sucesso.
quanto mais cedo você o faz, melhor tambem. é sempre a pressão pelo horário.
outro problema tambem é o horário. você além de ter uma obrigação é que nem o jogo 'majora's mask' (joguei por um tempo hoje esse jogo hoje. morri esmagado por uma lua. observação: no jogo tem algumas missões que tem de cumprir, e você tem apenas três dias pra completar o jogo), tem um tempo limite para fazer-lo.
certo, concordo. o tempo de vida não é infinita. não dá pra ficar curtindo a vida sem preocupações ou certezas. não temos todo o tempo do mundo então seria bom se soubessemos o que queremos fazer com nossa vida.
a sociedade atual tem apenas alguns modelos como sucesso de vida. e se você não o consegue, bem, fracassou na sua vida. sem segunda chance, a não ser que você creia em reencarnação. o problema exatamente é que a sociedade te impõe uma visão de vida. e bem, basicamente ela não permite que você siga sua própria visão. no modelo de sucesso você pode não curtir algum item no modelo, mas é o que te impuseram. e você nem tem idéia ou sequer pensou sobre se isso é o que sua personalidade curtiria.
os marginais da sociedade são os que vão contra isso. e por marginais vem a conotação de 'ruim'. marginais são apenas os que não se enquadram e tiveram a coragem de aceitar não se enquadrarem como sucesso na sociedade. vejo muitos jovens indispostos com o modelo de sucesso imposto.
nessas horas que eu penso em como eu gostaria de viver na floresta. sem a coabitação com outros. sem a opinião da sociedade. livre de outros para ser eu mesmo, como a minha personalidade me guiar.
mas fico pensando. quanto de mim é atrelado á sociedade. o humano tem se construído baseado na sociedade desde que se conhece por homem. quanto eu sou dependente dela? a partir dessa idéia que acho que devo estabelecer limites de o quê devo seguir do modelo de sucesso da sociedade.
ah sim. um adendo. é bom que nós seres humanos somos dotados de raciocínio. com o raciocínio podemos mudar nossas concepções. estes dias eu decidi dar uma pensada em particular sobre uma coisa. pense em uma garota bem bonita (claro, modifique dependendo de sua opção sexual atual. estou citando meu caso). que você deseja fisicamente tocá-la. bem, quais as chances de você ter sucesso em tocá-la? mínimas. então como eu estava sofrendo com isso eu decidi que beleza não é muito importante. claro, não está dando muito certo. mas acho que é só ter um pouco mais de resolução nessa idéia.
20 dezembro, 2009
26 novembro, 2009
vampirismo
estou aqui fazendo trabalho de programação. são 6:39 am. e o que eu aprendi hoje é...que eu sinto uma certa aflição por não estar a esta hora dormindo. acho que não gosto de manhãs.
16 novembro, 2009
texto sobre o apagão
Li no jornal relatos de como foi o apagão. Li que as pessoas não tinham o que fazer no apagão. Ou de como se desesperaram em terror ao breu, com medo de arrastões, assaltos, estupros. Tentaram voltar para casa imediatamente (apesar de tudo não ouvi muito sobre acidentes com carros) e ficarem sem nada para fazer. Engraçado que pessoas fiquem entediadas quando falta luz. Eu já fiquei muitas vezes entediado quando me faltava alguma coisa. Mas eu tenho a impressão de que você só fica entediado quando não tem consciência de tudo o que pode ser feito. Estou me referindo a pensar. Muitas vezes em fins de semana eu paro, vou ao meu quarto, fecho as janelas, desligo a luz, fecho a porta, e coloco na rádio cultura (música clássica ou jazz) para tocar. E fico lá descansando, ou pensando, ou dormindo. Normalmente eu fico pensando. Eu acho completamente estranho que no escuro as pessoas não fiquem pensando em suas vidas, vidas de outros, não vidas e etc. fico pensando que sou um extra-terrestre. Porque só eu fico pensando, sendo que sempre ouço relatos de como ficam entediados no escuro ou só conseguem dormir. Apenas eu tenho dúvidas? Dúvidas (citarei exemplos nos parênteses) que muitas vezes me deixam abalado (morte), deprimido (sentido na vida), nervoso(injustiças que parecem insolúveis), inerte (o que fazer da minha vida profissionalmente e pra quê). Eu sei. Talvez me falte perguntar a meus amigos o que eles acham de tudo isso. Mas tem uma coisa...meus amigos parecem tão ativos na vida. Parece que estão sempre ocupados, e como se não tivessem dúvidas excruciantes como eu tenho. Uns têm as mesmas dúvidas que eu. Mas não vejo se abaterem tanto quanto. Parece que eles conseguem realmente passar o tempo de vida deles com outras coisas. Eu não consigo muito bem.
Vejo uns com depressão. Mas eles conseguem se ocupar de outras preocupações, do tipo garotas. Eu também consigo. Mas isso ainda assim não acoberta minha inquietude em relação às outras dúvidas.
Juan e Victor disseram que já passaram por períodos pelo qual estou passando quando estavam no colegial. Victor aparentemente está bem resoluto hoje em dia. Juan, eu não tenho certeza. Sua mente é coberta por sua personalidade, não de propósito provavelmente. Então ele me parece bem superficialmente. E normalmente ele sempre tem respostas decididas para minhas perguntas.
Durante o apagão muitos (maioria) queria voltar pra casa para ficar ao lado da família. Eu e uns amigos ficamos excitados com o breu, com a situação incomum. Fomos até o topo de um pseudomorrinho e ficamos olhando o breu na cidade. Cheguei a andar por ruas completamente escuras, como eu nunca tinha visto antes. Talvez eu tenha ficado excitado por alguns motivos. Porque estou cansado da rotina. Porque eu gosto de aventuras (estas me fazem esquecer de tudo o mais; um dos momentos de paz que tenho na minha “alma”, apesar de preencher o corpo de adrenalina). Porque ainda sou inexperiente demais para analisar realisticamente e completamente as possibilidades e riscos de uma situação. Porque ainda sou inexperiente/jovem demais para sonhar com uma situação não rotineira.
Será que psicólogos têm respostas às minhas dúvidas? Ou livros tenham respostas às minhas dúvidas? Atualmente estou lendo dois livros. Um sobre budismo original, outro sobre teorias filosóficas. Certo, estes livros satisfazem me com relação ao conhecimento. Mas ainda assim entre a teoria e a prática tem um abalo que não considero fácil ultrapassar. Tem a descontinuidade entre a rotina que você leva, e a nova rotina que tal conhecimento empurra.
Sim, preciso de férias urgentes. Não sei se vou ter ânimo para continuar tudo se eu não der uma pausa, uma fuga.
Talvez seja hora de eu escrever quais são minhas dúvidas...
Uma delas...eu devo procurar viver uma vida confortável, ou uma vida em prol da humanidade?
Eu penso, que deve haver em algum lugar entre os miseráveis na áfrica alguém que eu poderia amar. Ou alguém igual a mim. Então sempre bate uma ardência no peito (realmente acontece que nem nos livros. Eu sempre imaginei que era só um jeito dramático de exprimir as coisas na literatura, mas acontece realmente), ligada à vontade hulkiana de melhorar a qualidade de vida dos outros. Tirar as pessoas que eu poderia amar, da miséria, do perigo. No entanto então me vem as perguntas “Como?”, e depois “Porquê?”. No “porquê” é devido ao fato de os homens sempre quererem tirar proveito próprio das situações. O que eu fizer haverá alguém subvertendo parte de meu esforço. Mas ainda assim seria recompensador, por ajudar alguém no mínimo. Mas depois eu penso em como se move a humanidade. Das pessoas que eu vi mudando o mundo há as ONG’s e os famosos (Gandhi, Martin Luther King, etc.). o jeito mais fácil de mudar as coisas é ser famoso. Sendo famoso estende-se suas idéias e dá projeção na mídia. No entanto sempre colocará em risco as pessoas e coisas que você ama. Gandhi foi morto. A liberdade de Einstein foi reclusa. Bem, o que resta é fazer sua pequena parte, acho.
Então a idéia seria, tenha um emprego normal, e nos fins de semana trabalhe em alguma ong.
Ou sei lá. Vire um médico sem fronteiras? fazer medicina?
Sabeis, tem coisas que nós sabemos fazer com excelência. Tem outras que fazemos nos divertindo. E depois tem outras que nós sentimos o dever de fazer. Por qual dessas deve-se escolher como profissão? A que fazemos com excelência tem mais chances de termos visibilidade na nossa área, facilitando nossa vida, e se tivermos sorte, ajudando a vida de outros com o produto de nosso trabalho. A que fazemos nos divertindo faria a vida ser mais agradável (ou será que faria da nossa vida apenas um grande passatempo? Não sei ainda definir a diferença entre os objetivos ‘se divertir’ e ‘passar o tempo’). A que fazemos por sentimento de dever dá a calma de cumprimento na vida.
Qual a validade da vida? Sempre penso que o ideal da minha vida é ajudar outros seres semelhantes a mim (semelhantes em alguns termos, que não quero explicitar aqui). Depois sempre penso que a vida não tem muito sentido. A realidade creio que muito provavelmente não tem um sentido, mas a minha vida pode ter um; quero explicitar essa diferença de termos. De quê valem os esforços, a vivencia de experiências da vida se esta não tem uma finalidade? De quê vale a formação de experiência de vida, ou de divertimento, ou de relacionamentos, em resumo, a formação de um aspecto da vida se esta não tem uma ligação com a finalidade da vida?
Não consigo viver sem me divertir com amigos? Quer dizer, não tenho nenhum fim além do próprio ao me divertir com amigos. Talvez o meu problema seja a finalidade no fim do percurso. Se nada me resta além da própria vivência eu tendo a não dar valor a atividade. Quero dizer, se não há um produto que dure posteriormente, qual a validade? No budismo (e em outros lugares) há a famosinha frase que diz “aproveite o caminho, não apenas o fim”. Certo, isso me parece correto se eu vir por um prisma simplista. Eu só vivo o presente, então eu não deveria me preocupar com o passado, ou com o futuro. Mas parece me que ainda falta elementos a serem considerados na solução dessa qüestão.
Tenho apenas certeza de algumas coisas na vida. Uma delas é que vivendo eu vou ganhar mais conhecimento para tais questões. O tempo sempre promete soluções. Outra coisa é que aproveito muito os prazeres carnais. Deitar num colchão, olhar o céu, comer um doce, ouvir música, abraçar a garota, beber um suco, tocar violão, etc. Outra coisa que tenho certeza é que amo algumas pessoas. E que quero bem a elas.
Vejo uns com depressão. Mas eles conseguem se ocupar de outras preocupações, do tipo garotas. Eu também consigo. Mas isso ainda assim não acoberta minha inquietude em relação às outras dúvidas.
Juan e Victor disseram que já passaram por períodos pelo qual estou passando quando estavam no colegial. Victor aparentemente está bem resoluto hoje em dia. Juan, eu não tenho certeza. Sua mente é coberta por sua personalidade, não de propósito provavelmente. Então ele me parece bem superficialmente. E normalmente ele sempre tem respostas decididas para minhas perguntas.
Durante o apagão muitos (maioria) queria voltar pra casa para ficar ao lado da família. Eu e uns amigos ficamos excitados com o breu, com a situação incomum. Fomos até o topo de um pseudomorrinho e ficamos olhando o breu na cidade. Cheguei a andar por ruas completamente escuras, como eu nunca tinha visto antes. Talvez eu tenha ficado excitado por alguns motivos. Porque estou cansado da rotina. Porque eu gosto de aventuras (estas me fazem esquecer de tudo o mais; um dos momentos de paz que tenho na minha “alma”, apesar de preencher o corpo de adrenalina). Porque ainda sou inexperiente demais para analisar realisticamente e completamente as possibilidades e riscos de uma situação. Porque ainda sou inexperiente/jovem demais para sonhar com uma situação não rotineira.
Será que psicólogos têm respostas às minhas dúvidas? Ou livros tenham respostas às minhas dúvidas? Atualmente estou lendo dois livros. Um sobre budismo original, outro sobre teorias filosóficas. Certo, estes livros satisfazem me com relação ao conhecimento. Mas ainda assim entre a teoria e a prática tem um abalo que não considero fácil ultrapassar. Tem a descontinuidade entre a rotina que você leva, e a nova rotina que tal conhecimento empurra.
Sim, preciso de férias urgentes. Não sei se vou ter ânimo para continuar tudo se eu não der uma pausa, uma fuga.
Talvez seja hora de eu escrever quais são minhas dúvidas...
Uma delas...eu devo procurar viver uma vida confortável, ou uma vida em prol da humanidade?
Eu penso, que deve haver em algum lugar entre os miseráveis na áfrica alguém que eu poderia amar. Ou alguém igual a mim. Então sempre bate uma ardência no peito (realmente acontece que nem nos livros. Eu sempre imaginei que era só um jeito dramático de exprimir as coisas na literatura, mas acontece realmente), ligada à vontade hulkiana de melhorar a qualidade de vida dos outros. Tirar as pessoas que eu poderia amar, da miséria, do perigo. No entanto então me vem as perguntas “Como?”, e depois “Porquê?”. No “porquê” é devido ao fato de os homens sempre quererem tirar proveito próprio das situações. O que eu fizer haverá alguém subvertendo parte de meu esforço. Mas ainda assim seria recompensador, por ajudar alguém no mínimo. Mas depois eu penso em como se move a humanidade. Das pessoas que eu vi mudando o mundo há as ONG’s e os famosos (Gandhi, Martin Luther King, etc.). o jeito mais fácil de mudar as coisas é ser famoso. Sendo famoso estende-se suas idéias e dá projeção na mídia. No entanto sempre colocará em risco as pessoas e coisas que você ama. Gandhi foi morto. A liberdade de Einstein foi reclusa. Bem, o que resta é fazer sua pequena parte, acho.
Então a idéia seria, tenha um emprego normal, e nos fins de semana trabalhe em alguma ong.
Ou sei lá. Vire um médico sem fronteiras? fazer medicina?
Sabeis, tem coisas que nós sabemos fazer com excelência. Tem outras que fazemos nos divertindo. E depois tem outras que nós sentimos o dever de fazer. Por qual dessas deve-se escolher como profissão? A que fazemos com excelência tem mais chances de termos visibilidade na nossa área, facilitando nossa vida, e se tivermos sorte, ajudando a vida de outros com o produto de nosso trabalho. A que fazemos nos divertindo faria a vida ser mais agradável (ou será que faria da nossa vida apenas um grande passatempo? Não sei ainda definir a diferença entre os objetivos ‘se divertir’ e ‘passar o tempo’). A que fazemos por sentimento de dever dá a calma de cumprimento na vida.
Qual a validade da vida? Sempre penso que o ideal da minha vida é ajudar outros seres semelhantes a mim (semelhantes em alguns termos, que não quero explicitar aqui). Depois sempre penso que a vida não tem muito sentido. A realidade creio que muito provavelmente não tem um sentido, mas a minha vida pode ter um; quero explicitar essa diferença de termos. De quê valem os esforços, a vivencia de experiências da vida se esta não tem uma finalidade? De quê vale a formação de experiência de vida, ou de divertimento, ou de relacionamentos, em resumo, a formação de um aspecto da vida se esta não tem uma ligação com a finalidade da vida?
Não consigo viver sem me divertir com amigos? Quer dizer, não tenho nenhum fim além do próprio ao me divertir com amigos. Talvez o meu problema seja a finalidade no fim do percurso. Se nada me resta além da própria vivência eu tendo a não dar valor a atividade. Quero dizer, se não há um produto que dure posteriormente, qual a validade? No budismo (e em outros lugares) há a famosinha frase que diz “aproveite o caminho, não apenas o fim”. Certo, isso me parece correto se eu vir por um prisma simplista. Eu só vivo o presente, então eu não deveria me preocupar com o passado, ou com o futuro. Mas parece me que ainda falta elementos a serem considerados na solução dessa qüestão.
Tenho apenas certeza de algumas coisas na vida. Uma delas é que vivendo eu vou ganhar mais conhecimento para tais questões. O tempo sempre promete soluções. Outra coisa é que aproveito muito os prazeres carnais. Deitar num colchão, olhar o céu, comer um doce, ouvir música, abraçar a garota, beber um suco, tocar violão, etc. Outra coisa que tenho certeza é que amo algumas pessoas. E que quero bem a elas.
07 novembro, 2009
informativo: status
tenho andado muito chato e anti-social. mas quando eu voltar a não ter essas características tão acentuadas, por favor, me aceitem de volta...
26 outubro, 2009
rock
anotação minha:
bar com shows de rock, com preço até 15 R$.
http://www.morrison.com.br/hotsite/default.asp?R=3&T=3
bar com shows de rock, com preço até 15 R$.
http://www.morrison.com.br/hotsite/default.asp?R=3&T=3
25 outubro, 2009
dúvidas
nunca entendi o que diferencia 'romance' (livro ou filme) de 'história de amor'.
em que momento vou deixar de dizer que sou um garoto e vou passar a me chamar de adulto. e quando que eu vou ter o direito de me chamar de adulto. equivalente a quando vou dizer que vou sair com uma mulher ao invês de dizer que vou sair com uma garota.
quando eu morar com amigos eu vou poder ficar o dia inteiro sem sair de casa e só usar cueca samba canção?
como conseguir me manter quieto para estudar?
o que fazer quando alguem te elogia?
em que momento vou deixar de dizer que sou um garoto e vou passar a me chamar de adulto. e quando que eu vou ter o direito de me chamar de adulto. equivalente a quando vou dizer que vou sair com uma mulher ao invês de dizer que vou sair com uma garota.
quando eu morar com amigos eu vou poder ficar o dia inteiro sem sair de casa e só usar cueca samba canção?
como conseguir me manter quieto para estudar?
o que fazer quando alguem te elogia?
20 outubro, 2009
porque bruno está tão emo?
este post é mais um da série 'bruno emo'. caso não se interesse encaminhe-se ao youtube e vá procurar uma música maneira.
ok, o caso é, estou me preocupando menos se as pessoas que leêm isto acharem um saco. eu decidi que eu preciso de ajuda neste período meu (apesar de eu ser orgulhoso).
estive pensando. porque será que eu decidi postar em um local público como meu blog, esse tipo de post? dizeis que fui egoísta, quoheiet.
estive pensando, outras vezes eu deixei de postar coisas pois só arranjaria problemas para o meu lado, ou confusão. imagino então que eu tenha postado aquilo sobre tocar a alma de alguem sendo mais um pedido de ajuda...estou me sentindo meio solitário. imagino agora que é um pedido para que meus amigos se aproximem mais de mim.
e eu não posso reclamar das coisas? eu já ajudei muito meus amigos. já fiz companhia a eles quando eu não queria, só porque tive pena de não deixar-los sozinhos. já ajudei amigos que precisavam de ajuda. raríssimas vezes me lembro de estar em uma situação ruim e de ter pedido ajuda a alguem...não me lembro de ter falado algo mesmo no blog quando eu estava ruim em algum aspecto.
sei que é chato um cara reclamando no blog! sei que é muito chata uma pessoa que só sabe reclamar! sei que é chato um blog sobre coisas completamente pessoais!
eu não fazia isso! não sei porque, mas estou num período meio emo. não me acontecia isso tão...
ok, o caso é, estou me preocupando menos se as pessoas que leêm isto acharem um saco. eu decidi que eu preciso de ajuda neste período meu (apesar de eu ser orgulhoso).
estive pensando. porque será que eu decidi postar em um local público como meu blog, esse tipo de post? dizeis que fui egoísta, quoheiet.
estive pensando, outras vezes eu deixei de postar coisas pois só arranjaria problemas para o meu lado, ou confusão. imagino então que eu tenha postado aquilo sobre tocar a alma de alguem sendo mais um pedido de ajuda...estou me sentindo meio solitário. imagino agora que é um pedido para que meus amigos se aproximem mais de mim.
e eu não posso reclamar das coisas? eu já ajudei muito meus amigos. já fiz companhia a eles quando eu não queria, só porque tive pena de não deixar-los sozinhos. já ajudei amigos que precisavam de ajuda. raríssimas vezes me lembro de estar em uma situação ruim e de ter pedido ajuda a alguem...não me lembro de ter falado algo mesmo no blog quando eu estava ruim em algum aspecto.
sei que é chato um cara reclamando no blog! sei que é muito chata uma pessoa que só sabe reclamar! sei que é chato um blog sobre coisas completamente pessoais!
eu não fazia isso! não sei porque, mas estou num período meio emo. não me acontecia isso tão...
18 outubro, 2009
continuação...
sim, eu sei que muitas vezes eu sou bem individualista. deixei um recado no orkut teu, marcio.
estou confuso ainda sobre umas coisas. estou pensando acerca delas.
sabe, eu não sei bem o que dizer. eu falo "pode ser que a gente saia tal dia tal hora". no dia se eu estou sem saco pra sair, o que devo fazer? o que eu faço simplesmente é seguir minha vontade e digo que não quero sair. como não ser rude nessas horas eu não sei. mas o fato é que muitas vezez já (vezes demais realmente) eu saía a contra vontade, com muitos amigos, só porque eles ficavam falando pra sair com eles. eu fazia isso porque eu não queria magoá-los e deixa-los sozinhos...mas decidi ser mais sincero comigo mesmo, e inclusive mais legal comigo mesmo. na minha vida decidi que tenho de viver mais por mim e menos pelos outros, ao invês de como fazia antes.
ainda saio bastante, mas realmente há ocasiões em que isso ocorre, de eu ficar com vontade de quedar em casa.
mas andar, andar de bike, jogar guitar hero, escutar música deitado, ou conversar, ou tocar música, sempre me é tentador.
estou confuso ainda sobre umas coisas. estou pensando acerca delas.
sabe, eu não sei bem o que dizer. eu falo "pode ser que a gente saia tal dia tal hora". no dia se eu estou sem saco pra sair, o que devo fazer? o que eu faço simplesmente é seguir minha vontade e digo que não quero sair. como não ser rude nessas horas eu não sei. mas o fato é que muitas vezez já (vezes demais realmente) eu saía a contra vontade, com muitos amigos, só porque eles ficavam falando pra sair com eles. eu fazia isso porque eu não queria magoá-los e deixa-los sozinhos...mas decidi ser mais sincero comigo mesmo, e inclusive mais legal comigo mesmo. na minha vida decidi que tenho de viver mais por mim e menos pelos outros, ao invês de como fazia antes.
ainda saio bastante, mas realmente há ocasiões em que isso ocorre, de eu ficar com vontade de quedar em casa.
mas andar, andar de bike, jogar guitar hero, escutar música deitado, ou conversar, ou tocar música, sempre me é tentador.
17 outubro, 2009
faltadores
olhem só que post interessante. é do http://changez-tout.blogspot.com/ yuri, irmão da ayla.
'
Stela :
Por quê?
Yuri :
É porque é mesmo quase morrer
-
Você acha que isso te mudou? O jeito de ver a vida ou o mundo? Ou você mesmo?
-
Mudou o meu jeito de ver a morte, sem dúvida.
Olha,
Quando o avião tava subindo
o instrutor conversava comigo e eu ficava olhando a janelinha
Lá de cima, as núvens que daqui debaixo parecem de algodão, parecem de gelo
(que acento foi esse?)
Quando o avião passa a copa das nuvens,
você olha pra baixo e pros lados, e é como se o avião patinasse numa geleira imensa
tipo uma Antártida suspensa
-
É tudo ensolarado
-
Muito, mas o sol bate nas nuvens como se fosse gelo mesmo
Parece que o sol vai derreter sozinho essas nuvens
Daí lá já começava esse silêncio
Quando você bota os pés pra fora do avião, pra esperar o ponto de se jogar
sente o frio absurdo que é lá em cima
Tudo parece mais feito de gelo ainda
-
Ele te empurra?
-
Sim
Aí vem a parte que faz o divisor de águas
Porque o seu corpo entende que você está morrendo
Ele reage sozinho com o medo, entra em uma espécie de choque
Primeiro fica confuso,
você perde segundos caindo sem entender o que está sentindo
tem que engolir o ar em vez de inspirar
-
Sério?
Que horror...
-
Mas não está sufocando, tem excesso de ar, ele é que vem em goladas gordas, assim
Aí vem a parte bonita, Stela
que é a parte que muda a cabeça da gente em relação a essas coisas
O seu corpo entende que não tem o que fazer
que já passou
que a vida já passou e você está morto. Falta pouquinho.
daí ele desliga o medo
desliga a confusão
desliga tudo
e você ainda está caindo
mas pode olhar em volta, e é como se voasse
porque o seu corpo desistiu. E pra que você não sofresse com a morte, mentiu pra você
mentiu que cair era seguro
então você se sente seguro
e essa sensação não passa
'
agora deixando isso de lado. não, não deixem realmente. é muito interessante. mas estou falando isso só pra ter um meio intermediário pra mudar de assunto.
três pessoas me falaram pra arrumar uma namorada. eu julguei desnecessário. claro, é bem legal ter uma (ou duas, dependendo de sua opção). mas não é algo que eu necessito pra sobreviver.
estou pensando melhor estes dias. e parece que talvez seja algo que me seja necessário realmente. andei olhando os contatos da minha vida. e parece-me que não tenho uma verdadeira relação com eles (de identidade). minha alma não parece tocar as deles em todos os momentos da minha vida (os sérios e os descontraídos). minha alma toca as deles, mas não o suficiente, não com a mesma identidade suficiente. e ela só toca a da maioria nos momentos de descontração. e poucos só em momentos sérios.
então notei como eu preciso de alguem para mais momentos da minha vida. é fácil ser amigo de alguem que seja o bobo alegre ou só o documentário de um dvd sobre assuntos sérios que você pdoe acessar só quando quiser. mas é difícil ser amigo de alguem que é humano.
não que eu esteja desprezando meus outros amigos. simplesmente acontece de sermos minimamente diferentes a ponto de não sermos iguais. não é como se eu não gostasse deles, ou não quisesse passar tempo com eles. é a diversidade na amizade...
minha alma parece que não toca a alma de ninguem atualmente. eu namoraria a guria que tocasse minha alma com sua alma.
outra coisa. os momentos do passado não me trazem satisfação. parece que tudo o que fiz foi desnecessário, ou uma palavra melhor, pouco importante. lembra, sacha, que já falei disso e você me deu como resposta se as lembranças não me dexavam feliz? a resposta é não. então estou tentando achar aquilo que me é importante de verdade. sair com amigos perdeu seu encanto devido a isso em parte...talvez eu fique menos sociável. talvez eu fique mais solitário... talvez eu fique mais individualista. a parte sobre namorada e esta parte aqui de ser menos sociável e mais individualista parecem ser excludentes. preciso pensar melhor sobre essas partes...
'
Stela :
Por quê?
Yuri :
É porque é mesmo quase morrer
-
Você acha que isso te mudou? O jeito de ver a vida ou o mundo? Ou você mesmo?
-
Mudou o meu jeito de ver a morte, sem dúvida.
Olha,
Quando o avião tava subindo
o instrutor conversava comigo e eu ficava olhando a janelinha
Lá de cima, as núvens que daqui debaixo parecem de algodão, parecem de gelo
(que acento foi esse?)
Quando o avião passa a copa das nuvens,
você olha pra baixo e pros lados, e é como se o avião patinasse numa geleira imensa
tipo uma Antártida suspensa
-
É tudo ensolarado
-
Muito, mas o sol bate nas nuvens como se fosse gelo mesmo
Parece que o sol vai derreter sozinho essas nuvens
Daí lá já começava esse silêncio
Quando você bota os pés pra fora do avião, pra esperar o ponto de se jogar
sente o frio absurdo que é lá em cima
Tudo parece mais feito de gelo ainda
-
Ele te empurra?
-
Sim
Aí vem a parte que faz o divisor de águas
Porque o seu corpo entende que você está morrendo
Ele reage sozinho com o medo, entra em uma espécie de choque
Primeiro fica confuso,
você perde segundos caindo sem entender o que está sentindo
tem que engolir o ar em vez de inspirar
-
Sério?
Que horror...
-
Mas não está sufocando, tem excesso de ar, ele é que vem em goladas gordas, assim
Aí vem a parte bonita, Stela
que é a parte que muda a cabeça da gente em relação a essas coisas
O seu corpo entende que não tem o que fazer
que já passou
que a vida já passou e você está morto. Falta pouquinho.
daí ele desliga o medo
desliga a confusão
desliga tudo
e você ainda está caindo
mas pode olhar em volta, e é como se voasse
porque o seu corpo desistiu. E pra que você não sofresse com a morte, mentiu pra você
mentiu que cair era seguro
então você se sente seguro
e essa sensação não passa
'
agora deixando isso de lado. não, não deixem realmente. é muito interessante. mas estou falando isso só pra ter um meio intermediário pra mudar de assunto.
três pessoas me falaram pra arrumar uma namorada. eu julguei desnecessário. claro, é bem legal ter uma (ou duas, dependendo de sua opção). mas não é algo que eu necessito pra sobreviver.
estou pensando melhor estes dias. e parece que talvez seja algo que me seja necessário realmente. andei olhando os contatos da minha vida. e parece-me que não tenho uma verdadeira relação com eles (de identidade). minha alma não parece tocar as deles em todos os momentos da minha vida (os sérios e os descontraídos). minha alma toca as deles, mas não o suficiente, não com a mesma identidade suficiente. e ela só toca a da maioria nos momentos de descontração. e poucos só em momentos sérios.
então notei como eu preciso de alguem para mais momentos da minha vida. é fácil ser amigo de alguem que seja o bobo alegre ou só o documentário de um dvd sobre assuntos sérios que você pdoe acessar só quando quiser. mas é difícil ser amigo de alguem que é humano.
não que eu esteja desprezando meus outros amigos. simplesmente acontece de sermos minimamente diferentes a ponto de não sermos iguais. não é como se eu não gostasse deles, ou não quisesse passar tempo com eles. é a diversidade na amizade...
minha alma parece que não toca a alma de ninguem atualmente. eu namoraria a guria que tocasse minha alma com sua alma.
outra coisa. os momentos do passado não me trazem satisfação. parece que tudo o que fiz foi desnecessário, ou uma palavra melhor, pouco importante. lembra, sacha, que já falei disso e você me deu como resposta se as lembranças não me dexavam feliz? a resposta é não. então estou tentando achar aquilo que me é importante de verdade. sair com amigos perdeu seu encanto devido a isso em parte...talvez eu fique menos sociável. talvez eu fique mais solitário... talvez eu fique mais individualista. a parte sobre namorada e esta parte aqui de ser menos sociável e mais individualista parecem ser excludentes. preciso pensar melhor sobre essas partes...
15 outubro, 2009
casa de outrem/minha
eu queria morar com amigos. seria mais feliz, acho. ou me sentiria menos só.
mas os pais são os que estão lá quando você precisar realmente. queria saber quais são os amigos meus que não estarão comigo quando eu precisar.
porque eu acho que falta uma comunicação entre eu e você, leitor? na verdade, não especificamente você, leitor, mas entre eu e o mundo. você tambem tem esse sentimento?
frases que passaram pela minha cabeça hoje: de tudo o que alguem poderia dizer, o que ele deveria dizer? e de tudo o que eu pdoeria dizer, o que seria bom eu dizer? e o que na verdade eu disse?
uhm...e ainda preciso escrever no blog da marina algumas coisas...mas acho mais confortável falar ao vivo...
ainda preciso responder algo ao quoheiet, apesar de ele se recusar a revelar quem é... queria saber quem são o quoheiet e o cara da 'caixa da verdade'...
quoheiet, caixa da verdade é um troço que as outras pessoas podem colocar mensagens pra somente você ver e se mantêm anônimas. estou usando pras pessoas poderem me criticar ou falar o que eu preciso melhorar em mim mermo.
estou reclamando demais, quoheiet?
mas os pais são os que estão lá quando você precisar realmente. queria saber quais são os amigos meus que não estarão comigo quando eu precisar.
porque eu acho que falta uma comunicação entre eu e você, leitor? na verdade, não especificamente você, leitor, mas entre eu e o mundo. você tambem tem esse sentimento?
frases que passaram pela minha cabeça hoje: de tudo o que alguem poderia dizer, o que ele deveria dizer? e de tudo o que eu pdoeria dizer, o que seria bom eu dizer? e o que na verdade eu disse?
uhm...e ainda preciso escrever no blog da marina algumas coisas...mas acho mais confortável falar ao vivo...
ainda preciso responder algo ao quoheiet, apesar de ele se recusar a revelar quem é... queria saber quem são o quoheiet e o cara da 'caixa da verdade'...
quoheiet, caixa da verdade é um troço que as outras pessoas podem colocar mensagens pra somente você ver e se mantêm anônimas. estou usando pras pessoas poderem me criticar ou falar o que eu preciso melhorar em mim mermo.
estou reclamando demais, quoheiet?
06 outubro, 2009
projetos
vejam bem, sabem...acho que falta adrenalina para a minha vida. eu olho pra frente e vejo eu trabalhando numas fórmulas e pronto. ou eu mexendo num computador, ou talvez até num troço que pode criar um buraco negro e transformar a Terra em radiação (não, esse último não. não curto física experimental). e olhando isso não me atrai muito entusiasmo. talvez eu devesse tentar algo mais adrenalínico. talvez apostar na bolsa. ou começar a jogar poker (não, carteado é muito chato)...preciso de mais que fórmulas...
alguem tem alguma idéia?
p.s: ah sim, estou tentando pensar quem pdoeria ser Quoheiet e o cara da minha caixa da verdade que fica me dando dicas; fico imaginando se são os mesmo. queria reconhece-los, apesar de que eu acho que não vou conseguir sozinho...não curtiriam se revelar? é, não tenho espírito esportivo pra isso...
alguem tem alguma idéia?
p.s: ah sim, estou tentando pensar quem pdoeria ser Quoheiet e o cara da minha caixa da verdade que fica me dando dicas; fico imaginando se são os mesmo. queria reconhece-los, apesar de que eu acho que não vou conseguir sozinho...não curtiriam se revelar? é, não tenho espírito esportivo pra isso...
30 setembro, 2009
saudade
hoje, quando saí da última aula (ah, este é um post pessoal. não tem nada de interessante pra ler) senti um frio leve. a noite, sozinho no meio da usp, me fez lembrar de algo. a solidão no meio de aquela terra povoada de jovens, estudantes, e pessoas com diversos conhecimentos em cada área acadêmica. recheada de pessoas interessantes talvez pra conhecer, eu me vi sozinho.
me fez sentir uma saudade. do que especificamente eu não sei. não consegui lembrar o que aquele ambiente me remetia. talvez fossem os primeiros anos na facul, quando eu ficava até noite sem ter necessariamente nada pra fazer. só aproveitando a usp. a novidade do primeiro ano numa faculdade. acho que eu ficava sozinho na usp de sexta a noite. sexta a noite é o dia em que costumo sair para encontrar amigos. acho que naquela época eu não tinha tantos amigos na usp de sexta a noite, livres para fazer algo. ou eu que não tinha como sair com eles. não me recordo.
então simplesmente saí da aula andando e aproveitando o clima que me remete a algo que eu não lembro.
então pensei, será que era um dos meus momentos saudáveis de sentir saudades, ou será que me voltei ao passado, pois o presente e o futuro não me mostravam sonhos e projetos suficiente para eu sonhar e viver o presente com eles?
o que eu senti saudades, será que era algo que eu tinha, mas perdi? ou será que era algo que eu sonhava, nunca tive, mas ainda quero ter?
quando eu não tenho projetos atuais, será que me viro para antigos projetos, que eu já queria ter concluído, mas não conclui? mesmo que atualmente eu não queira mais tais projetos?
na verdade, creio que já senti isso, especificamente na sétima série...ou oitava, quando eu estava na escola, com ex-amigos que de uma série a outra se tornaram manos, e aqueles caras "maneiros". eu me sentia excluído. então criei meus próprios projetos pessoais, mesmo que fúteis. será que eu vejo a amizade como um passatempo para um período de não projeto? eu senti saudades de uma época que foi uma das piores da minha vida, devido a projetos com os quais eu sonhava. eu estou tão bem agora. quantas coisas eu ganhei com esse passar de tempo? mas tambem, quantas coisas eu perdi/notei/amadureci? bem, uma hora ou outra ia ocorrer isso.
quantas coisas nós notamos com o passar do tempo...que nos deixam tanto alegres quão tristes, dependendo do momento.
então, notei que o frio me lembrou do dia em que eu fiquei sentado a noite, olhando o céu (no caso, estrelas e locais sem estrelas, só escuridão), no quintal de casa. estava levemente frio. eu estava naquele momento sonhando com meus projetos, que creio ter abandonado atualmente (pelo meno no meu consciente).
apesar de dizerem que sentir saudades dói, eu gosto de sentir saudades. tambem gosto de sentir melâncolia. não é chato. descobri há uns anos que eu curto tais sentimentos (claro, temporariamente).
coisa que me deixam feliz é andar a noite, olhando paisagens. me acalma. dá um sentido à falta dele na vida. na verdade não é um sentido. mas uma acalmada mesmo em presença do caos.
e pensando em sentido da vida estes dias, eu me peguei pensando "não seria eu o louco? qual o sentido da vida atual que eu tenho levado? qual o sentido para a vida atual que muitos têm levado? nunca vi provas de que os loucos da Sé sejam os verdadeiros loucos aqui. desenvolvemos muitas coisas baseados em bases não bem alicerçadas.";
de resto, vou tentar chegar a uma conclusão com relação a minha loucura. afinal, quem não tem absoluta certeza sobre o que faz nesta vida só pode ser louco. quando chegar a um resultado verei se terei coragem de ser guiado por minhas resoluções. verei o que é mais vantajoso pra minha existência temporária.
me fez sentir uma saudade. do que especificamente eu não sei. não consegui lembrar o que aquele ambiente me remetia. talvez fossem os primeiros anos na facul, quando eu ficava até noite sem ter necessariamente nada pra fazer. só aproveitando a usp. a novidade do primeiro ano numa faculdade. acho que eu ficava sozinho na usp de sexta a noite. sexta a noite é o dia em que costumo sair para encontrar amigos. acho que naquela época eu não tinha tantos amigos na usp de sexta a noite, livres para fazer algo. ou eu que não tinha como sair com eles. não me recordo.
então simplesmente saí da aula andando e aproveitando o clima que me remete a algo que eu não lembro.
então pensei, será que era um dos meus momentos saudáveis de sentir saudades, ou será que me voltei ao passado, pois o presente e o futuro não me mostravam sonhos e projetos suficiente para eu sonhar e viver o presente com eles?
o que eu senti saudades, será que era algo que eu tinha, mas perdi? ou será que era algo que eu sonhava, nunca tive, mas ainda quero ter?
quando eu não tenho projetos atuais, será que me viro para antigos projetos, que eu já queria ter concluído, mas não conclui? mesmo que atualmente eu não queira mais tais projetos?
na verdade, creio que já senti isso, especificamente na sétima série...ou oitava, quando eu estava na escola, com ex-amigos que de uma série a outra se tornaram manos, e aqueles caras "maneiros". eu me sentia excluído. então criei meus próprios projetos pessoais, mesmo que fúteis. será que eu vejo a amizade como um passatempo para um período de não projeto? eu senti saudades de uma época que foi uma das piores da minha vida, devido a projetos com os quais eu sonhava. eu estou tão bem agora. quantas coisas eu ganhei com esse passar de tempo? mas tambem, quantas coisas eu perdi/notei/amadureci? bem, uma hora ou outra ia ocorrer isso.
quantas coisas nós notamos com o passar do tempo...que nos deixam tanto alegres quão tristes, dependendo do momento.
então, notei que o frio me lembrou do dia em que eu fiquei sentado a noite, olhando o céu (no caso, estrelas e locais sem estrelas, só escuridão), no quintal de casa. estava levemente frio. eu estava naquele momento sonhando com meus projetos, que creio ter abandonado atualmente (pelo meno no meu consciente).
apesar de dizerem que sentir saudades dói, eu gosto de sentir saudades. tambem gosto de sentir melâncolia. não é chato. descobri há uns anos que eu curto tais sentimentos (claro, temporariamente).
coisa que me deixam feliz é andar a noite, olhando paisagens. me acalma. dá um sentido à falta dele na vida. na verdade não é um sentido. mas uma acalmada mesmo em presença do caos.
e pensando em sentido da vida estes dias, eu me peguei pensando "não seria eu o louco? qual o sentido da vida atual que eu tenho levado? qual o sentido para a vida atual que muitos têm levado? nunca vi provas de que os loucos da Sé sejam os verdadeiros loucos aqui. desenvolvemos muitas coisas baseados em bases não bem alicerçadas.";
de resto, vou tentar chegar a uma conclusão com relação a minha loucura. afinal, quem não tem absoluta certeza sobre o que faz nesta vida só pode ser louco. quando chegar a um resultado verei se terei coragem de ser guiado por minhas resoluções. verei o que é mais vantajoso pra minha existência temporária.
27 setembro, 2009
andar de bike de madrugada
uhm. alguem gostaria de andar de bike comigo a noite/madrugada por sampaulo?
a cidade é muito diferente de noite. e deve ser uma sensação divertida.
a cidade é muito diferente de noite. e deve ser uma sensação divertida.
central de informações
até que não demorou muito, mas acho que já resolvi uma boa parte da minha leve depressão. não sei qual a classificação dela, mas eu não tinha vontade de fazer nada.
depois, vou tirar essa enquete após ouvir a declaração de zamboni "sempre que entro em um computador diferente eu voto no bruninho na enquete dele".
e não entendo porque o reverbel tem três votos. acho ele normal, comparando com as outras opções.
depois, vou tirar essa enquete após ouvir a declaração de zamboni "sempre que entro em um computador diferente eu voto no bruninho na enquete dele".
e não entendo porque o reverbel tem três votos. acho ele normal, comparando com as outras opções.
22 setembro, 2009
curiosidades de meus pensamentos
cheguei a conclusão há uns anos atrás que eu tinha vícios, preocupações, paixões, pois eu não tenho um objetivo definido na vida. bem, por um tempo eu tive. mas minha razão desfez a prioridade do objetivo. agora é nulo. e acho que eu precisaria me apegar a algum vício de novo, ou me apaixonar por alguem, ou novamente ficar me preocupando em apenas me divertir com situações passageiras. sabeis, todas as situações são passageiras. no citado há pouco me refiro a situações em que eu realmente me divirto apenas no momento. não é como um projeto que rende frutos. ok, rende frutos...mas não um projeto...duradouro...pessoal. mas claro, depois que você percebe um erro é difícil repeti-lo conscientemente, apesar de ser a única opção atualmente. droga. sempre me esqueço porque eu fico falando de mim e não de algo mais interessante. ah, lembrei, porque talvez alguem se veja na minha situação. e porque como irei escrever sobre algo que eu não conheço? somente posso escrever a sério sobre coisas conhecidas...
tenho a sensação de que estou escrevendo coisas chatas que não interessam muito. mas bem, whatever. ah, tambem tenho impressão de que estou escrevendo de um modo irritante...tentarei melhorar noutra vez (não por alguem que talvez leia isto. é por eu mesmo me irritar com como estou escrevendo).
eu tenho receio de perguntar qual o objetivo de minha avó. ela só assiste tv dias inteiros, assiste silvio santos até as 11 da noite. fazer algo, as únicas coisas que ela faz realmente é ajudar a arrumar a casa (tarefas banais mesmo) e ir a ginástica.
eu acredito que talvez ela tenha uma das respostas às minhas dúvidas. no entanto a diferença entre gerações realmente existe. então realmente tenho medo de que ela se veja confrontada com uma visão diferente, o de qüestionamento. ela veio de uma aldeia na espanha, então não recebia muitas notícias, ou não via muitas opiniões diferentes. somando a isso não é do tipo que qüestiona coisas. nunca consegui desenvolver pensamentos acrobáticos ou interessantes em conversas com ela...
bem, então o receio é que ela se qüestione (eu realmente não entendo a outros humanos) sobre o que ela está fazendo com o que resta da vida dela.
será que ter uma prole bem sucedida é suficiente? pensei nisso agora.
há tempos atrás entendi que el diogo pensava "a vida não tem muito sentido, então vamos aproveitá-la". talvez ela apenas aproveite a vida, sem muitas conquistas profissionais ou de conhecimento, ou algo assim.
eu pensava assim há pouco tempo, em resumo.
pergunto a ela ou não pergunto? tenho medo de perguntar a ela 'o que faz você viver?' e ela não tiver uma resposta. não quero que ela se pergunte agora...em verdade não tenho sabedoria suficiente pra saber a porcentagem de chance de obter uma resposta e todos ficarem bem, ou de o contrário. e em verdade, dado o fato de que não controlo o futuro, e que ele é caótico (no sentido de que qualquer variação nos elementos envolvidos resulta em grandes mudanças, e que não é possível controlar todos os elementos).
ah, comentários, claro. o que acham de contrabaixo? será que é fácil de tocar, comparado com violão clássico?
sempre via meus amigos intelectualóides curtirem pink floyd. e eu escutava e pensava "ué, o rock n' roll me parece tão mais divertido." e ficava pensando que eu era menos inteligente que meus amigos, para não notar a beleza por trás da música de pink floyd. bem, tempos atrás eu passei a curtir pink floyd, além de muitas outras coisas que fui descobrindo.
o mesmo acontecia para o jazz. sempre olhava meus amigos mais inteligentes e intelectualóides dizerem que jazz era ótimo. e novamente eu me achava o retardado por não ver beleza, só uma mistura de melodias. cada melodia vinda de um instrumento diferente. que não se apegavam muito a melodia principal. era como pensamentos passando rápido pela mente de cada instrumento.
então, ontem a noite, peguei meu violão, coloquei na rádio cultura (103,3 fm), horário que toca jazz. e me vi dedilhando o violão, tentando acompanahr as músicas no improviso. e adorei. passei então a me interessar de novo por música...estou tentando reaprender agora.
comentários sobre comentários de outros posts:
vais se supreender sempre então, rebecca. com quem menos espera inclusive.
me peguei ansiando por um comentário seu, marina, quando entrei no meu blog.
tenho a sensação de que estou escrevendo coisas chatas que não interessam muito. mas bem, whatever. ah, tambem tenho impressão de que estou escrevendo de um modo irritante...tentarei melhorar noutra vez (não por alguem que talvez leia isto. é por eu mesmo me irritar com como estou escrevendo).
eu tenho receio de perguntar qual o objetivo de minha avó. ela só assiste tv dias inteiros, assiste silvio santos até as 11 da noite. fazer algo, as únicas coisas que ela faz realmente é ajudar a arrumar a casa (tarefas banais mesmo) e ir a ginástica.
eu acredito que talvez ela tenha uma das respostas às minhas dúvidas. no entanto a diferença entre gerações realmente existe. então realmente tenho medo de que ela se veja confrontada com uma visão diferente, o de qüestionamento. ela veio de uma aldeia na espanha, então não recebia muitas notícias, ou não via muitas opiniões diferentes. somando a isso não é do tipo que qüestiona coisas. nunca consegui desenvolver pensamentos acrobáticos ou interessantes em conversas com ela...
bem, então o receio é que ela se qüestione (eu realmente não entendo a outros humanos) sobre o que ela está fazendo com o que resta da vida dela.
será que ter uma prole bem sucedida é suficiente? pensei nisso agora.
há tempos atrás entendi que el diogo pensava "a vida não tem muito sentido, então vamos aproveitá-la". talvez ela apenas aproveite a vida, sem muitas conquistas profissionais ou de conhecimento, ou algo assim.
eu pensava assim há pouco tempo, em resumo.
pergunto a ela ou não pergunto? tenho medo de perguntar a ela 'o que faz você viver?' e ela não tiver uma resposta. não quero que ela se pergunte agora...em verdade não tenho sabedoria suficiente pra saber a porcentagem de chance de obter uma resposta e todos ficarem bem, ou de o contrário. e em verdade, dado o fato de que não controlo o futuro, e que ele é caótico (no sentido de que qualquer variação nos elementos envolvidos resulta em grandes mudanças, e que não é possível controlar todos os elementos).
ah, comentários, claro. o que acham de contrabaixo? será que é fácil de tocar, comparado com violão clássico?
sempre via meus amigos intelectualóides curtirem pink floyd. e eu escutava e pensava "ué, o rock n' roll me parece tão mais divertido." e ficava pensando que eu era menos inteligente que meus amigos, para não notar a beleza por trás da música de pink floyd. bem, tempos atrás eu passei a curtir pink floyd, além de muitas outras coisas que fui descobrindo.
o mesmo acontecia para o jazz. sempre olhava meus amigos mais inteligentes e intelectualóides dizerem que jazz era ótimo. e novamente eu me achava o retardado por não ver beleza, só uma mistura de melodias. cada melodia vinda de um instrumento diferente. que não se apegavam muito a melodia principal. era como pensamentos passando rápido pela mente de cada instrumento.
então, ontem a noite, peguei meu violão, coloquei na rádio cultura (103,3 fm), horário que toca jazz. e me vi dedilhando o violão, tentando acompanahr as músicas no improviso. e adorei. passei então a me interessar de novo por música...estou tentando reaprender agora.
comentários sobre comentários de outros posts:
vais se supreender sempre então, rebecca. com quem menos espera inclusive.
me peguei ansiando por um comentário seu, marina, quando entrei no meu blog.
20 setembro, 2009
espaço
tem coisas que você quer falar. e aqui é meu lugar de desabafar. mas há coisas que não se pode publicar em locais que são livres para qualquer um ler. apesar de tudo é melhor não contar as coisas que te oprimem pros seus amigos.
tem coisas de sí mesmo que você só conta para as pessoas que te amam, apesar de você ser alguem diferente dela e com opiniões que parecem desprezíveis a ela. ou contar às pessoas que te entendem. não estar sozinho na existência é encontrar alguem que te entende. apesar de que você continuará sozinho na existência, afinal, a vida é sua e ninguem a vive.
bem, indo ao ponto, sabem qual é o problema? é que desenvolver uma visão própria de vida é fácil. complicado é vivê-la no cotidiano. talvez seja isso o que o ditado budista dizia. um monge vai e pergunta a seu mestre o que é o budismo. o mestre responde, o budismo é viver o cotidiano.
ser alguem é chato. dói no peito ser alguem mesmo...muitos dizem que é fácil ser massa de manobra, pois somos sem sabermos. no entanto é difícil...você tem sua personalidade. ser massa de manobra é saber esconder tão bem sua própria personalidade que é ser como a água e se adapta a qualquer contorno. podem achar que tirei isso de um livro de auto ajuda, já que é uma daquelas frases toscas que usam elementais como exemplos...no entanto é um exemplo bom ao ponto que quero mostrar. se você esconde sua personaldiade tão bem de sí mesmo você não vai se incomodar da situação. saberá se adaptar sem sofrimento...
eu queria informar coisas a vocês...no entanto isto é aberto...talvez eu faça um blog escondido, para eu poder escrever confortavelmente sem todas as pessoas poderem ler. mas perde um pouco do sentido...escrever no meu caso é me comunicar...acho que consegui solucionar meu orgulho juvenil e aceitar a ajuda de outros para os problemas que exponho. antes eu não aceitava ajuda de outros, por ser orgulhoso. a situação em que você precisa da ajuda de outros deve ter me forçado a mudar.
quando a poeira abaixa, eu posso parar pra pensar na minha vida. fico "levemente" deprimido.
hobbys ajudam nisso...todo o sentimento flui quando você faz algo do gênero. escrever não me agrada mais. desenhar ibidem. vou tentar violão de novo. ou comprar logo um contra-baixo.
ah, o contra-baixo. um som que remete a solidão. um lamento solitário. não bem um lamento. seria mais um aplacamento. uma aceitação do grande troço solitário, amargamente amargo, e terrível que é a vida.
acho que é isso que me faz gostar do contra baixo. descobri hoje que o diogo tambem gosta muito do som de contra baixo. alguem sabe algum artista com contra baixo?
uma vez eu disse à marina, que eu e um amigo somos pessoas tristes na essência...eu queria dizer que eu e esse amigo ficamos refletindo e qüestionando sobre a vida como ela está ou é e que somos mais facilmente abatidos por tais pensamentos...
outros são felizes em essência?
é sempre uma encruzilhada de decisões movidas por desejos. pode ser chato você se apaixonar pela garota que seu amigo gosta, claro, e então pra não ver aquele amigo que você realmente gosta triste, você desiste de tal interesse. mas é ainda mais chato não se apaixonar. é um exemplo. quero dizer que é pior você não ter desejos.
haha, é engraçado. eu escrevo neste blog esperando que alguem com sabedoria mui grande leia, apesar de eu saber quem irá ler. eu preciso de respostas, e a maioria das pessoas que conheço não têm uma resposta que me acalma. é, experiência de vida conta bastante.
alguns fogem para outro país (no caso eu citaria mais especificamente frança), esperando encontrar um mundo diferente do que vivemos. esperando encontrar respostas visíveis e um mundo menos complicado e chato. será que existe algo assim?
hah, é engraçado. somos realmente bem diferentes do que mostramos aos outros, né?
talvez o sacha seja o único autêntico. filosofia. acho que foi uma boa escolha. só espero que a usp seja boa o suficiente para ele.
porque eu disse isso? porque com companhia eu sou retardado. aqui escrevo coisas que desconhecidos devem pensar "esse cara é um idiota deprimido", que é como eu penso e ajo quando estou sozinho.
hahahahahahaha, porque eu penso isso? estou só tentando dar um sentido a minha existência. mas sabem, o que tem lá fora? já viram fotos do espaço? veêm algo?
o espaço não é um lugar fora da terra. a terra está contida no espaço. vê algum sentido? algum recheio no espaço? apenas vácuo e objetos isoladas. matéria. será possível o homem dar um sentido à matéria, à massa algum dia?
tem coisas de sí mesmo que você só conta para as pessoas que te amam, apesar de você ser alguem diferente dela e com opiniões que parecem desprezíveis a ela. ou contar às pessoas que te entendem. não estar sozinho na existência é encontrar alguem que te entende. apesar de que você continuará sozinho na existência, afinal, a vida é sua e ninguem a vive.
bem, indo ao ponto, sabem qual é o problema? é que desenvolver uma visão própria de vida é fácil. complicado é vivê-la no cotidiano. talvez seja isso o que o ditado budista dizia. um monge vai e pergunta a seu mestre o que é o budismo. o mestre responde, o budismo é viver o cotidiano.
ser alguem é chato. dói no peito ser alguem mesmo...muitos dizem que é fácil ser massa de manobra, pois somos sem sabermos. no entanto é difícil...você tem sua personalidade. ser massa de manobra é saber esconder tão bem sua própria personalidade que é ser como a água e se adapta a qualquer contorno. podem achar que tirei isso de um livro de auto ajuda, já que é uma daquelas frases toscas que usam elementais como exemplos...no entanto é um exemplo bom ao ponto que quero mostrar. se você esconde sua personaldiade tão bem de sí mesmo você não vai se incomodar da situação. saberá se adaptar sem sofrimento...
eu queria informar coisas a vocês...no entanto isto é aberto...talvez eu faça um blog escondido, para eu poder escrever confortavelmente sem todas as pessoas poderem ler. mas perde um pouco do sentido...escrever no meu caso é me comunicar...acho que consegui solucionar meu orgulho juvenil e aceitar a ajuda de outros para os problemas que exponho. antes eu não aceitava ajuda de outros, por ser orgulhoso. a situação em que você precisa da ajuda de outros deve ter me forçado a mudar.
quando a poeira abaixa, eu posso parar pra pensar na minha vida. fico "levemente" deprimido.
hobbys ajudam nisso...todo o sentimento flui quando você faz algo do gênero. escrever não me agrada mais. desenhar ibidem. vou tentar violão de novo. ou comprar logo um contra-baixo.
ah, o contra-baixo. um som que remete a solidão. um lamento solitário. não bem um lamento. seria mais um aplacamento. uma aceitação do grande troço solitário, amargamente amargo, e terrível que é a vida.
acho que é isso que me faz gostar do contra baixo. descobri hoje que o diogo tambem gosta muito do som de contra baixo. alguem sabe algum artista com contra baixo?
uma vez eu disse à marina, que eu e um amigo somos pessoas tristes na essência...eu queria dizer que eu e esse amigo ficamos refletindo e qüestionando sobre a vida como ela está ou é e que somos mais facilmente abatidos por tais pensamentos...
outros são felizes em essência?
é sempre uma encruzilhada de decisões movidas por desejos. pode ser chato você se apaixonar pela garota que seu amigo gosta, claro, e então pra não ver aquele amigo que você realmente gosta triste, você desiste de tal interesse. mas é ainda mais chato não se apaixonar. é um exemplo. quero dizer que é pior você não ter desejos.
haha, é engraçado. eu escrevo neste blog esperando que alguem com sabedoria mui grande leia, apesar de eu saber quem irá ler. eu preciso de respostas, e a maioria das pessoas que conheço não têm uma resposta que me acalma. é, experiência de vida conta bastante.
alguns fogem para outro país (no caso eu citaria mais especificamente frança), esperando encontrar um mundo diferente do que vivemos. esperando encontrar respostas visíveis e um mundo menos complicado e chato. será que existe algo assim?
hah, é engraçado. somos realmente bem diferentes do que mostramos aos outros, né?
talvez o sacha seja o único autêntico. filosofia. acho que foi uma boa escolha. só espero que a usp seja boa o suficiente para ele.
porque eu disse isso? porque com companhia eu sou retardado. aqui escrevo coisas que desconhecidos devem pensar "esse cara é um idiota deprimido", que é como eu penso e ajo quando estou sozinho.
hahahahahahaha, porque eu penso isso? estou só tentando dar um sentido a minha existência. mas sabem, o que tem lá fora? já viram fotos do espaço? veêm algo?
o espaço não é um lugar fora da terra. a terra está contida no espaço. vê algum sentido? algum recheio no espaço? apenas vácuo e objetos isoladas. matéria. será possível o homem dar um sentido à matéria, à massa algum dia?
11 setembro, 2009
aquela música dos beatles
estou desanimado com a minha vida e comigo mesmo. clamo por ajuda.
obs: ah, se vierdes me encher o saco contando mentiras para mim só pra me animar, agradeço realmente por se importar comigo e querer me animar. no entanto eu sempre peço a verdade ;D
obs: ah, se vierdes me encher o saco contando mentiras para mim só pra me animar, agradeço realmente por se importar comigo e querer me animar. no entanto eu sempre peço a verdade ;D
09 setembro, 2009
Enclausura
eu estava comendo uns bolinhos que comprei na padaria hoje. olho para o relógio da cozinha e está marcando 03:02. continuo comendo sem preocupação com horário. até me sinto melhor fazendo coisas de madrugada. ninguem está vendo o que você está fazendo ou te avaliando, mesmo socialmente falando. de madrugada é como se você fosse o único ser acordado na cidade. a cidade é sua.
estava comendo, tudo escuro, e eu notei que não ouvia barulhos longinquos de carros. mesmo a noite é possível escutar algo de tantos carros que á nesta cidade. bando de baladeiros que vão a locais com muita gente. sem novidades.
começo a escutar passos vindos da escada. olho para trás na cadeira e é minha mãe. ela parece ter acabado de ser sacudida. estava dormindo. "você deu um grito?!" - "não, mãe." - "você escutou algum grito? eu acordei com um grito!" - "escutei nada, mãe." - 'ahm...boa noite..." foi se.
continuei a comer os bolinhos. de onde será que minha mãe tirou o grito? no que ela estava pensando hoje pra ter sonhado com isso?
silêncio por uns 15 minutos na cozinha. o quintal fica em frente a cozinha. só tem uma porta que dá para um corredor que chega no quintal.
sabem aquele miado que gatos dão de madrugada quando estão no cio? da primeira vez que escutei imaginei que era um bebê demoníaco. agora misturem esse miado com o barulho de um pato sendo mordido. foi o que escutei nessa hora, vindo do quintal de minha casa.
nessa hora estaquei na cadeira e senti todo o sinistro que criou-se no ambiente.
já sentiram isso, né? quando a mente se esquece que é realidade e você sente como se estivesse num sonho fantasioso prestes a te assaltar numa erupção de perigo e prestes a terminar. seu corpo fica pronto para liberar adrenalina.
tinha de ser um gato. de onde veio? parou, foi-se na noite. o que era aquilo? tranquei a porta da cozinha rapidamente. podia ser um ladrão que pisou num dos gatos da vizinha.
fico olhando para ver se há algum movimento de sombras na porta. ela possui grades e pedaços de vidros entre estas, de modo que dá pra ver os movimentos esfumaçados.
fiquei esperando um tempo. não sei quanto tempo passou.
relaxei pois não escutei mais barulhos, nem vi movimentos atrás da porta. decido ir dormir escutando música. afinal, deve ter sido apenas um gato. não sou especialista em gatos pra saber se um gato consegue ou não fazer esse barulho. então presumo que conseguem.
peguei cd do beethoven. ode to joy. pink floyd por vezes me arrepia. quero esquecer arrepios e dormir. no entanto ao subir as escadas eu não ouço o ronco do meu pai. logo estranho. ou ele está acordado, o que é estranho, ou ele parou de respirar. vou verificar no quarto deles. ...está vazio? a cama está desarrumada...
não estão nos banheiros. não estão no meu quarto. o quarto da minha avó tambem está vazio!...mhm!...o que tá acontecendo?
onde estarão? será brincadeira?
silêncio em toda casa. devem estar se escondendo em algum lugar pra me assustar? eles não têm motivos pra fazer isso.
percorri a casa. não havia ninguêm. só restava o quarto onde a empregada dormia.
estava comendo, tudo escuro, e eu notei que não ouvia barulhos longinquos de carros. mesmo a noite é possível escutar algo de tantos carros que á nesta cidade. bando de baladeiros que vão a locais com muita gente. sem novidades.
começo a escutar passos vindos da escada. olho para trás na cadeira e é minha mãe. ela parece ter acabado de ser sacudida. estava dormindo. "você deu um grito?!" - "não, mãe." - "você escutou algum grito? eu acordei com um grito!" - "escutei nada, mãe." - 'ahm...boa noite..." foi se.
continuei a comer os bolinhos. de onde será que minha mãe tirou o grito? no que ela estava pensando hoje pra ter sonhado com isso?
silêncio por uns 15 minutos na cozinha. o quintal fica em frente a cozinha. só tem uma porta que dá para um corredor que chega no quintal.
sabem aquele miado que gatos dão de madrugada quando estão no cio? da primeira vez que escutei imaginei que era um bebê demoníaco. agora misturem esse miado com o barulho de um pato sendo mordido. foi o que escutei nessa hora, vindo do quintal de minha casa.
nessa hora estaquei na cadeira e senti todo o sinistro que criou-se no ambiente.
já sentiram isso, né? quando a mente se esquece que é realidade e você sente como se estivesse num sonho fantasioso prestes a te assaltar numa erupção de perigo e prestes a terminar. seu corpo fica pronto para liberar adrenalina.
tinha de ser um gato. de onde veio? parou, foi-se na noite. o que era aquilo? tranquei a porta da cozinha rapidamente. podia ser um ladrão que pisou num dos gatos da vizinha.
fico olhando para ver se há algum movimento de sombras na porta. ela possui grades e pedaços de vidros entre estas, de modo que dá pra ver os movimentos esfumaçados.
fiquei esperando um tempo. não sei quanto tempo passou.
relaxei pois não escutei mais barulhos, nem vi movimentos atrás da porta. decido ir dormir escutando música. afinal, deve ter sido apenas um gato. não sou especialista em gatos pra saber se um gato consegue ou não fazer esse barulho. então presumo que conseguem.
peguei cd do beethoven. ode to joy. pink floyd por vezes me arrepia. quero esquecer arrepios e dormir. no entanto ao subir as escadas eu não ouço o ronco do meu pai. logo estranho. ou ele está acordado, o que é estranho, ou ele parou de respirar. vou verificar no quarto deles. ...está vazio? a cama está desarrumada...
não estão nos banheiros. não estão no meu quarto. o quarto da minha avó tambem está vazio!...mhm!...o que tá acontecendo?
onde estarão? será brincadeira?
silêncio em toda casa. devem estar se escondendo em algum lugar pra me assustar? eles não têm motivos pra fazer isso.
percorri a casa. não havia ninguêm. só restava o quarto onde a empregada dormia.
literatura
afirmei que falta algum objetivo em minha vida. falta aventura.
quando falta algo na vida, ou você tenta solucionar o seu problema verificando sua vida inteira e fazendo um busca dentro de sí mesmo. o tal de auto-conhecimento, creio. ou você abusa da fantasia. no meu caso, álcool não funciona. drogas tenho medo dos efeitos colaterais. o que me resta seria a literatura. mas a literatura de outros não me me preenche por completo. irei eu mesmo escrever para mim mesmo, como eu já faço neste blog. no entanto, vou partir para o lado da fantasia. desse modo eu me divirto enquanto eu faço a tal peregrinação do auto-conhecimento. vou aventurar-me pelo terror e pela fantasia. não necessariamente os dois estando juntos em cada texto meu.
quando falta algo na vida, ou você tenta solucionar o seu problema verificando sua vida inteira e fazendo um busca dentro de sí mesmo. o tal de auto-conhecimento, creio. ou você abusa da fantasia. no meu caso, álcool não funciona. drogas tenho medo dos efeitos colaterais. o que me resta seria a literatura. mas a literatura de outros não me me preenche por completo. irei eu mesmo escrever para mim mesmo, como eu já faço neste blog. no entanto, vou partir para o lado da fantasia. desse modo eu me divirto enquanto eu faço a tal peregrinação do auto-conhecimento. vou aventurar-me pelo terror e pela fantasia. não necessariamente os dois estando juntos em cada texto meu.
08 setembro, 2009
meios
o problema de fazer faculdade, é que em muitas matérias da graduação você só aprende mecanicamente as coisas. eu acho que preciso fazer iniciação dientífica para me sentir útil como ser pensante e criativo. tem algo na graduação que não me impele a estudar, que é a falta de problemas na minha frente. talvez eu vá tentar fazer umas patentes então. ganhar dinheiro com essas patentes o resto da vida...e trabalhar escrevendo livros o resto do tempo? ou talvez fazer um programa tipo discovery channel ao estilo "sobrevivendo na selva com uma meia e um pacote de nachos 100 gramas".
sempre achei interessante a idéia dos filósofos antigos. eles estudavam muitas coisas. muitas vezes eu me canso de exatas e fico pensando em coisas da área de humanas... queria saber como conciliar as duas sem ser uma delas como hobby talvez.
talvez, além disso, eu não tenha uma concepção de vida que me faça ter um objetivo em particular. talvez lendo 'germinal' eu pense um pouco sobre outras coisas fora do meu cotidiano (?).
falta algo em minha vida e eu já informei isso. um propósito meu. o que eu quero da minha vida é uma aventura, creio. por aventura eu digo algo que envolva riscos. investir muito na bolsa e sofrer os riscos? ou passar um ano nas montanhas vivendo da produção natural e tentar desenvolver uma filosofia de vida (apesar de que ir até as montanhas e viver da produção natural me parece inútil. para mim ou uma aventura é útil, ou eu desisto no meio da "aventura" para poder ir comer um lamen no aska).
olha, agora vai começar uma parte aprticular. uma encheção de saco que só fala de mim mesmo. então, pode parar por aqui se não quiser ouvir encheções de saco.
hoje eu tirei o dia inteiro para ficar mal humorado. acontece periodicamente. acho que de dois em dois meses eu fico assim. mas é mais freqüente quando estou na física...acho que isso se deve a eu não estar desejando nada. com certeza está vinculado a isso. oras, lembrei que realmente escrevendo você consegue resolver algumas dúvidas.
eu preciso de um desejo. um desejo que não seja do cotidiano. o que é aquilo que faz alguem lutar e esquecer das coisas. eu só almejei até agora coisas que são fáceis de alcançar.
sempre achei interessante a idéia dos filósofos antigos. eles estudavam muitas coisas. muitas vezes eu me canso de exatas e fico pensando em coisas da área de humanas... queria saber como conciliar as duas sem ser uma delas como hobby talvez.
talvez, além disso, eu não tenha uma concepção de vida que me faça ter um objetivo em particular. talvez lendo 'germinal' eu pense um pouco sobre outras coisas fora do meu cotidiano (?).
falta algo em minha vida e eu já informei isso. um propósito meu. o que eu quero da minha vida é uma aventura, creio. por aventura eu digo algo que envolva riscos. investir muito na bolsa e sofrer os riscos? ou passar um ano nas montanhas vivendo da produção natural e tentar desenvolver uma filosofia de vida (apesar de que ir até as montanhas e viver da produção natural me parece inútil. para mim ou uma aventura é útil, ou eu desisto no meio da "aventura" para poder ir comer um lamen no aska).
olha, agora vai começar uma parte aprticular. uma encheção de saco que só fala de mim mesmo. então, pode parar por aqui se não quiser ouvir encheções de saco.
hoje eu tirei o dia inteiro para ficar mal humorado. acontece periodicamente. acho que de dois em dois meses eu fico assim. mas é mais freqüente quando estou na física...acho que isso se deve a eu não estar desejando nada. com certeza está vinculado a isso. oras, lembrei que realmente escrevendo você consegue resolver algumas dúvidas.
eu preciso de um desejo. um desejo que não seja do cotidiano. o que é aquilo que faz alguem lutar e esquecer das coisas. eu só almejei até agora coisas que são fáceis de alcançar.
07 setembro, 2009
no colégio o professor de literatura era considerado um grande showman. no entanto muitos amigos meus diziam que ele não era alguem sincero. que ele demonstrava algo que não era. no entanto, os livros que ele recomendou lermos, independentemente do vestibular, estive relendo ultimamente. são bons. são eles 'uma missa para a cidade de Arras', e 'Germinal' de emile zola (sei lá como escreve).
sobre o livro de Arras eu já escrevi aqui.
'germinal' eu estou lendo. zola é um autor naturalista, como provavelmente vós já sabeis.
esperem um pouco. porque estou escrevendo?
não mudará nada eu escrever aqui. não sinto mais a necessidade de escrever. só estou sendo guiado por um hábito antigo.
não se faz mais necessário isto. é apenas um capricho meu a existência do blog agora.
talvez antes eu precisasse escrever para me comunicar com meus amigos. havia algo faltando em mim. eu precisava me comunciar com outrem.
dia destes eu comprei uma revista que estava vendendo no instituto de física. o que me chamou atenção nela foi a reportagem de capa, escrito 'desejo - o que incentiva ou fomenta essa emoção? seria a falta de algo em nós, etc, etc'. bem, eu tento compreender o desejo que temos por outros. cogitei já bem antes que fosse a falta de algo em nós mesmos. por isso perguntava antes, o que nos impedia de sermos lobinhos solitários. o que trazia infelicidade e desejo de nos comunicarmos com outros.
continuando. não sei o que me faltava para eu escrever aqui. no entanto parece que já consegui suprir isso que me faltava. talvez uma mente mais receptiva e analítica? mais independente. por agora eu julgo que não preciso mais escancarar algumas emoções minhas, ou pensamentos. talvez porque eu tenha adotado uma outra imagem do mundo...qual será que é a imagem verdadeira do mundo, independente da parsonaldiade de uma pessoa?
será ele impessoal, sem motivo próprio? é...creio que o mundo por sí só não tem um motivo. nós que damos um motivo a ele, e desse modo à nossa existência. bem, o caso é que agora eu não tenho a urgência de colocar meus pensamentos, e consigo analisá-los e me contentar com minha análise. antes já não colocava todos meus pensamentos, é claro. todo humano quer esconder uma parte de sí próprio aos outros. e muitas vezes a sí mesmos... atualmente estou escancarando o meu verdadeiro 'eu' a alguns poucos que eu realmente confio... eu reamente sinto um grande afeto pelas pessoas que aceitam como eu sou realmente, bom ou mau.
já cheguei a dizer aqui que éramos seres solitários. que nunca outrem iriamos ter alguem que nos entendesse, ou que vivesse o que somos e seremos. no entanto chega-se muito próximo da convivência íntima quando se faz isso, escancarar ao outro o que você é. e incrivelmente há pouco tempo descobri alguem que pensa de modo muito parecido com o meu.
mas não devo esquecer que as pessoas mudam. já tive um grande amigo quando eu era menor. eu devia ter 10 anos. aí fomos crescendo. brigamos por incompatibilidade de gênios. bem, a conclusão é que mudanças acontecem e que não devemos nos apegar ao passado. ela simplesmente está amadurecendo...
hoho, já escrevi um bocado. tudo guiado pela "corrente de consciência" como alguns chamam. deve ser algo levemente (bem pouco) próximo a isso o que eu faço pensando...
agora, o que será que eu ainda guardo de mim mesmo? tem coisas que só descobrimos sobre nós mesmos em situações limites, fisicamente ou mentalmente. será que após saber como eu sou eu poderia me mudar? creio que a partir do momento que o homem possui consciência e lógica ele tem a habilidade suficiente para mudar a sí mesmo mentalmente. mas será verdadeiro isso na prática? não haverá hábitos por demais enraizados em nós?
sobre o livro de Arras eu já escrevi aqui.
'germinal' eu estou lendo. zola é um autor naturalista, como provavelmente vós já sabeis.
esperem um pouco. porque estou escrevendo?
não mudará nada eu escrever aqui. não sinto mais a necessidade de escrever. só estou sendo guiado por um hábito antigo.
não se faz mais necessário isto. é apenas um capricho meu a existência do blog agora.
talvez antes eu precisasse escrever para me comunicar com meus amigos. havia algo faltando em mim. eu precisava me comunciar com outrem.
dia destes eu comprei uma revista que estava vendendo no instituto de física. o que me chamou atenção nela foi a reportagem de capa, escrito 'desejo - o que incentiva ou fomenta essa emoção? seria a falta de algo em nós, etc, etc'. bem, eu tento compreender o desejo que temos por outros. cogitei já bem antes que fosse a falta de algo em nós mesmos. por isso perguntava antes, o que nos impedia de sermos lobinhos solitários. o que trazia infelicidade e desejo de nos comunicarmos com outros.
continuando. não sei o que me faltava para eu escrever aqui. no entanto parece que já consegui suprir isso que me faltava. talvez uma mente mais receptiva e analítica? mais independente. por agora eu julgo que não preciso mais escancarar algumas emoções minhas, ou pensamentos. talvez porque eu tenha adotado uma outra imagem do mundo...qual será que é a imagem verdadeira do mundo, independente da parsonaldiade de uma pessoa?
será ele impessoal, sem motivo próprio? é...creio que o mundo por sí só não tem um motivo. nós que damos um motivo a ele, e desse modo à nossa existência. bem, o caso é que agora eu não tenho a urgência de colocar meus pensamentos, e consigo analisá-los e me contentar com minha análise. antes já não colocava todos meus pensamentos, é claro. todo humano quer esconder uma parte de sí próprio aos outros. e muitas vezes a sí mesmos... atualmente estou escancarando o meu verdadeiro 'eu' a alguns poucos que eu realmente confio... eu reamente sinto um grande afeto pelas pessoas que aceitam como eu sou realmente, bom ou mau.
já cheguei a dizer aqui que éramos seres solitários. que nunca outrem iriamos ter alguem que nos entendesse, ou que vivesse o que somos e seremos. no entanto chega-se muito próximo da convivência íntima quando se faz isso, escancarar ao outro o que você é. e incrivelmente há pouco tempo descobri alguem que pensa de modo muito parecido com o meu.
mas não devo esquecer que as pessoas mudam. já tive um grande amigo quando eu era menor. eu devia ter 10 anos. aí fomos crescendo. brigamos por incompatibilidade de gênios. bem, a conclusão é que mudanças acontecem e que não devemos nos apegar ao passado. ela simplesmente está amadurecendo...
hoho, já escrevi um bocado. tudo guiado pela "corrente de consciência" como alguns chamam. deve ser algo levemente (bem pouco) próximo a isso o que eu faço pensando...
agora, o que será que eu ainda guardo de mim mesmo? tem coisas que só descobrimos sobre nós mesmos em situações limites, fisicamente ou mentalmente. será que após saber como eu sou eu poderia me mudar? creio que a partir do momento que o homem possui consciência e lógica ele tem a habilidade suficiente para mudar a sí mesmo mentalmente. mas será verdadeiro isso na prática? não haverá hábitos por demais enraizados em nós?
04 setembro, 2009
é assim...
...a vida parece simples. então uma hora você fica de saco cheio e arranja um problema existencial pra não ficar tranquila demais a vida. é o que acontece com uns amigos meus, e raramente comigo.
mas, vamos lá. isso foi apenas um comentário aleatório. o que eu queria dizer agora é que eu tento esconde minhas fraquezas. quando eu estou sofrendo eu tento não aparentar. acho que é resquício de minha infância, de quando eu ainda pensava que não demonstrar suas fraquezas na frente de outros era ser forte. realmente não perder o controle na frente de outros é uma força difícil de ser mantida. mas não se abrir com seus amigos, não dizer suas fraquezas ou dores a seus amigos não me parece força. me parece coisa de bobo. é o que faço.
eu não consigo demonstrar minhas fraquezas na frente de outros facilmente. tem algo que me impede, sendo realmente um bloqueio, como diz o termo.
só me abro com pouquíssimas pessoas em especial.alguem gostaria de me ajudar a melhorar isso em mim? ou é melhor eu permanecer assim?
mas, vamos lá. isso foi apenas um comentário aleatório. o que eu queria dizer agora é que eu tento esconde minhas fraquezas. quando eu estou sofrendo eu tento não aparentar. acho que é resquício de minha infância, de quando eu ainda pensava que não demonstrar suas fraquezas na frente de outros era ser forte. realmente não perder o controle na frente de outros é uma força difícil de ser mantida. mas não se abrir com seus amigos, não dizer suas fraquezas ou dores a seus amigos não me parece força. me parece coisa de bobo. é o que faço.
eu não consigo demonstrar minhas fraquezas na frente de outros facilmente. tem algo que me impede, sendo realmente um bloqueio, como diz o termo.
só me abro com pouquíssimas pessoas em especial.alguem gostaria de me ajudar a melhorar isso em mim? ou é melhor eu permanecer assim?
03 setembro, 2009
a vontade de arranjar problemas?
hoje estou me sentindo culpado por algo. mas não tenho certeza especificamente do que é. só sei que é está intimamente vinculado ao fato de eu não controlar nem mesmo um pedaço do mundo.
02 setembro, 2009
ênquet
1-coloquei nova enquete. é claro que peço que quem não conhece os outros na enquete que não vote.
2-porque afinal eu sou estranho? ou se for fazer um tratado sociológico para explicar, simplesmente digam se isso é bom ou ruim...
2-porque afinal eu sou estranho? ou se for fazer um tratado sociológico para explicar, simplesmente digam se isso é bom ou ruim...
dúvidas
porque nós queremos nos ligar emocionalmente a outros? fazer amizades e amores? estou pensando sériamente em tentar mudar isso e ser independente, mas ainda manter amizades...
deveriamos viver a vida pensando no futuro, vivendo o presente, preocupados com um projeto ou nos divertindo?
o que me falta para ser um humano melhor? estou muito descontente comigo mesmo. digam-me o que eu deveria mudar ou fazer ou whatever...
sou um fracassado. eu tento aprender, no entanto ainda falta tanto...bem, isso que torna viver emocionante?
e veja só, apesar disso eu quero ajudar outros. quero que se apoiem em mim, confiem em mim. no entanto eu sei melhor que todos que sou tosco, desprezível.
deveria eu dar ouvidos a outros, ou ver o que eu penso que seria melhor eu fazer, sem a opinião de outrem? afinal, só eu conheço todos meus defeitos e toda sua extensão imediata. mas outros conhecem coisas que eu posso desconhecer...
deveriamos viver a vida pensando no futuro, vivendo o presente, preocupados com um projeto ou nos divertindo?
o que me falta para ser um humano melhor? estou muito descontente comigo mesmo. digam-me o que eu deveria mudar ou fazer ou whatever...
sou um fracassado. eu tento aprender, no entanto ainda falta tanto...bem, isso que torna viver emocionante?
e veja só, apesar disso eu quero ajudar outros. quero que se apoiem em mim, confiem em mim. no entanto eu sei melhor que todos que sou tosco, desprezível.
deveria eu dar ouvidos a outros, ou ver o que eu penso que seria melhor eu fazer, sem a opinião de outrem? afinal, só eu conheço todos meus defeitos e toda sua extensão imediata. mas outros conhecem coisas que eu posso desconhecer...
23 agosto, 2009
a pedido de um amigo
a pedido de um amigo meu, irei colocar pseudo haikais, inspirados no livro de pseudo haikais do millör.
abaixo:
'Don Juan
Vejo a bela índia em sua oca
Então eu pergunto:
Já comeu paçoca?
By Juan
Don Juan II
Ainda pra índia sentada,
Outra cantada chega:
Você é um pão, quer mantega?
By Flip
Don Juan III
Levemente envergonhada
A índia responde:
“Obrigada!” “Não tem por onde”.
By Lui'
abaixo:
'Don Juan
Vejo a bela índia em sua oca
Então eu pergunto:
Já comeu paçoca?
By Juan
Don Juan II
Ainda pra índia sentada,
Outra cantada chega:
Você é um pão, quer mantega?
By Flip
Don Juan III
Levemente envergonhada
A índia responde:
“Obrigada!” “Não tem por onde”.
By Lui'
perguntei
como determinar se algo é uma ambição sua? um sonho pra sua vida?
qual a diferença entre um grande amigo e uma namorada, nas respectivas situações tendendo ao ideal (ou seja, como normalmente são descritas quando são classificadas como amigo ideal e namorada ideal)? nas respectivas descrições parecem tão semelhantes.
porque procuramos amizades? porque procuramos a aceitação dos outros? é porque falta algo em na relação entre eu e minha vida solitária?
ah, estava quase esquecendo. o que é necessário pra ser vocalista de uma banda de rock amadora?
qual a diferença entre um grande amigo e uma namorada, nas respectivas situações tendendo ao ideal (ou seja, como normalmente são descritas quando são classificadas como amigo ideal e namorada ideal)? nas respectivas descrições parecem tão semelhantes.
porque procuramos amizades? porque procuramos a aceitação dos outros? é porque falta algo em na relação entre eu e minha vida solitária?
ah, estava quase esquecendo. o que é necessário pra ser vocalista de uma banda de rock amadora?
19 agosto, 2009
31 julho, 2009
enquete
votem na enquete al lado. peço é claro que se você não conhece a maioria das pessoas em uma enquete, que não vote nela. não coloquei em ordem as pessoas na minha visão de mais diferente. e coloquei todas as que fazem parte de tal grupo de conhecidos, não só as que eu considero estranhas.
(ainda pretendia fazer uma enquete sobre estranheza do grupo de amigos que conhecem o zamboni, poru, lorena, etc. mas preciso de opiniões sobre isso ainda. de quem consideraria ofensivo ou não)
uma coisa que preciso ressaltar é que a enquete não têm caráter ofensivo.
mas se ainda assim quiser tirar seu nome da enquete, fale comigo, ou mande recado, qualquer coisa. se acharem errado eu ter feito isso, tirarei a enquete. coloquei apenas as pessoas que eu considero que não irão se ofender com a enquete ou seu resultado.
só fiz isso porque fiquei realmente curioso.
em verdade, eu tenho idéias do que escrever aqui, se é que interessa. mas não tem se manifestado desde o último post a minha necessidade de escrever. como bem disse, eu não trabalho para o blog. o blog trabalha pra mim.
mas sim, me deparei com certas dúvidas num livro de budismo, que logo compartilharei com vocês, para ver se chego a uma conclusão a partir dos comentários feitos acerca.
(ainda pretendia fazer uma enquete sobre estranheza do grupo de amigos que conhecem o zamboni, poru, lorena, etc. mas preciso de opiniões sobre isso ainda. de quem consideraria ofensivo ou não)
uma coisa que preciso ressaltar é que a enquete não têm caráter ofensivo.
mas se ainda assim quiser tirar seu nome da enquete, fale comigo, ou mande recado, qualquer coisa. se acharem errado eu ter feito isso, tirarei a enquete. coloquei apenas as pessoas que eu considero que não irão se ofender com a enquete ou seu resultado.
só fiz isso porque fiquei realmente curioso.
em verdade, eu tenho idéias do que escrever aqui, se é que interessa. mas não tem se manifestado desde o último post a minha necessidade de escrever. como bem disse, eu não trabalho para o blog. o blog trabalha pra mim.
mas sim, me deparei com certas dúvidas num livro de budismo, que logo compartilharei com vocês, para ver se chego a uma conclusão a partir dos comentários feitos acerca.
27 junho, 2009
luca francesconi
http://www.youtube.com/watch?v=ajj-Vd4OB6A
música "moderna" pode parecer caótica. tudo pode parecer caótico. mas ciência busca uma ordem. religião busca um motivo.
música "moderna" pode parecer caótica. tudo pode parecer caótico. mas ciência busca uma ordem. religião busca um motivo.
26 junho, 2009
férias,
não sou terminantemente contra a religião. mas sou contra as pessoas que se ofendem ao escutar críticas a religião...as que querem defender sua religião acima de muita coisa. acima da liberdade do outro de se expressar.
as férias estão chegando. é preciso pensar rápido em um objetivo de vida.
as férias estão chegando. é preciso pensar rápido em um objetivo de vida.
21 junho, 2009
história da filosofia, pelo padre leonel franca s. j.
aviso: irei escrever um bocado de coisas, porque estou um bocado horrorizado com posições de coletivos humanos. muitas vezes serei repetitivo, pois eu próprio estou tentando aceitar tais idéias que escreverei. como contei anteriormente, eu creia na sabedoria da humanidade, não na horda extremista.
por motivos que eu diria óbvios, decidi ler um livro de filosofia. como tenho preguiça e falta de informação para ir comprar um livro de filosofia bom, eu decidi me virar primeiro com obras que têm aqui em casa. eu poderia ter uma coleção invejável já, dado o tamanho da estante de livros aqui. peguei um que era um resumo das vertentes filosóficas. "noções de história da filosofia" do padre citado no título do poste.
se der vou emprestar esse livro ao zamboni.
eu queria dar uma olhada nele para ver com qual escola filosófica eu me identificava mais, e desse modo ir procurar um livro interessante sobre tal.
ele fala desde hinduísmo brevemente (parece um comentário do 'Yahoo perguntas' ao invês de capítulo de um livro) até kant e um pouco mais.
no entanto, ele ao citar o budismo, afirma que este tem incoerências internas terríveis, e que esta deveria ser mais classificada como religião que como filosofia. e porque então ele começa falando sobre vishnu eos bramanes que nascem da cabeça do deus mior hindú? ele contrapõe o budismo com o catolicismo, e coloca o catolicismo num altar de singela beleza e pureza (ele realmente escreveu o termo pureza para contrapôr com o budismo). pulando essa parte, já que achei que religiões-filosofias não eram seu forte, fui para a parte de hobbes. para hobbes ele fala que o homem é o lobo do próprio homem, e que infelizmente a escola filosófica inglesa aderiu a essa vertente ignorante de muitos conceitos filosóficos. depois ele trata de voltaire. ele afirma que voltaire chega a ser mais um caricato e que talvez nem devesse ser classificado como filósofo. ainda chega a afirmar que voltaire é superfícial, e de incrível metamorfose, para somente usar de seu (pseudo) intelecto para gozar de outras posições políticas filosóficas. este depois afirma que locke fez um trabalho muito mais correto que hobbes sobre o tema em comum, afirmando que locke ao tratar o homem como ser desejante de paz e harmonia com outros homens (usou estas palavras realmente T_T), ao invês de de mais bens materiais, e conflitante com outros humanos, chega muito mais a uma teoria correta sobre este.
por fim, o padre está certo realmente quanto a crítica a hobbes. http://www.youtube.com/watch?v=47XB5R4XCow
(não estou criticando ninguem com esse video, só estou usando como exemplo)
terrível, não consigo exprimir todo o horror que tive ao ler o livro. foi o primeiro livro que eu desejei botar fogo de verdade. só não o faço pois o livro foi lido por minha mãe em sua adolescência. chega a ser pior que o livro "quando nietsche chorou" ou "felicidade desesperadamente" de André Comte-Sponville.
por fim, o livro me levou a impressão de que filosofia é só um bando de teorias pouco consistentes criadas por pessoas que tinham pouco embasamento cietífico, e por demais influenciadas por pensamentos persistentes, apesar de esses pensamentos persistentes absterem-se de embasamento científico necessário para se poder erigir uma tese filosófica sobre ele. perguntei a um amigo estes dias do que trata filosofia. ele respondeu-me que sinceramente não sabe. sinceramente a impressão que tive ao ler esse maldito resumo da filosofia foi que filosofia é um conjunto de idéias que não se enquadram em nada mais. elas não necessáriamente possuem pontos em comum, para poderem ser classificados. eles tratam desde o atomismo até conceitos religiosos (sto. agostinho?) ? o que é a filosofia? sacha, por favor, leia isto e me critique, tire minhas dúvidas.
eu fiquei tão abismado que fui fazer uma coisa da qual não sou muito dado. fui pesquisar sobre o autor (o diogo e o dobay que são mais curiosos que fazem esse tipo de coisa). pois bem, o dito padre, para meu terrível espanto, fundou (com a ajuda de um outro padre) a PUC do rio de janeiro. a qual, para meu pesar astrológico, foi oficializada em 15 de janeiro.
o livro foi lançado em 1918. depois reformulado duas vezes até ser lançada uma nova versão em 1940. minha mãe estudou em colégio público (na época, a maioria deve saber, diz-se que eram muito melhores que as particulares da época, que possuíam alta qualidade de ensino). espantou-me ela me dizer que teve de estudar com esse livro para a matéria de filosofia no colegial. um colégio público de qualidade mandando ler tal livro? um tal autor de livro de filosofia fundar uma grande universidade que perdura até hoje e é conceituada na sociedade brasileira?
um padre falando de modo tão agudo (ângulo agudo, estreito, menor que 90° graus, pequeno), que claramente parece não ter lido sobre as filosofias com mente aberta mas sim com a filosofia católica rígida? é o mais terrível dos livros que li.
eu não tinha realmente preconceito contra padres (bem, tinha sim; como alguem pode se dedicar a uma coisa que não tem fundamento concreto, e com regras tão rígidas e sem fundamentos como o catolicismo). eu achava que padres não eram necessáriamente ignorantes sobre o modo agnóstico de pensar (modo agnóstico de pensar é um termo criado por mim baseado na idéia que tenho do agnosticismo. no agnosticismo eu creio que o humano julga faltar fatos que apontem a algum credo em particular. por isso ele se mantem neutro até encontrar algum fato que aponte que algum credo esteja mais próximo a realidade. é como um cientista. ele faz experimentos para verificar o que ocorre, sem tomar uma idéia em particular como verdadeira sem te-la testado ainda; então o modo agnóstico de pensar é o que procura a verdade, mas sem estar propenso a alguma idéia em particular já. é simplesmente o que irá aceitar algo após ele ser provado). pensava que padre era alguem menos rígido que um aiatolá khomeini. não que quisesse colocar sua crença a força. pelo amor de deus (linda a frase a seguir que vem com essa expressão), como alguem pode querer colocar uma crença sem embasamento científico a outrem, como fazem os patriarcas muçulmanos por exemplo, e a igreja apostólica romana. eu sinceramente desenvolvi uma profunda rejeição de apreço por propagadores de religiões. quem crê por mim está bem, pois somente crê e não tenta colcoar tais regras a outrem que não crê. no entanto padre é como um missionário. os que ficam no convento, longe de ficar pregando me parecem os menos convencidos a tentar convencer outros de sua religião, que se baseia em idéias inconcretas.
mas claro, que o próprio direito humano (sabe, leis, advocacia e outros troços afins) foi baseado em coisas que não necessariamente eram baseados em fatos concretos. veja bem, o direito ainda está se decidindo de aborto é contra o direito a vida. aí entra os católicos dizendo que o feto tem alma, o que influi na posição de muita gente. então as leis humanas são bseadas em coisas de modo equivalente ao modo que as religiões se baseiam.
então eu já vivo numa religião extremista? ao que parece sim. eu não ainda me indaguei sobre muitas coisas impostas a mim. por medo da rejeição da sociedade por vezes eu não aceito o que o meu raciocínio diz que seria mais lógico de aceitar. já me indaguei da religião, obviamente, do amor ao próximo, do homicídio. no entanto ainda restam muitas coisas a indagar, das quais muitas foram impostas a mim como corretas.
sempre volto então a indagação de no que se transoformará a humanidade e de como esta transformará o mundo.
mas devo lembrar, como não há uma idéia concreta sobre ética, como a mente humana não é poderosa para chegar a resultados importantes, não se pode considerar uma posição como errada ou certa. ahn, ouvi dizer que a única coisa que pode ser dada como certa é "penso, logo, existo" de descartes.
obs: queria entrar mais em contato com tais seres que se aproximam desse tal padre. bem, o jeito mais fácil e menos repugnante (creio, não sei como são realmente) a mim seria via orkut. procurei por comunidades desse cara. acabei encontrando http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=1256313
acabei entrando. é difícil resistir a tentação de entrar numa discussão com eles. apesar de eu já ter visto muita gente fazendo discussões online e nunca conseguir mudar o outro. sempre achei inútil discussões online. mas a tentação de entrar numa discussão é meio grandinha. estou belicoso para com uma parcela do mundo. nessas horas (que uma discussão parece inútil) eu tento pensar que sou melhor que eles, e que eles são ignorantes que ainda podem chegar a mesma posição que eu. para poder me controlar na ânsia de querer brigar com eles. sim, eu sei que é prepotência, pois não tenho uma mente melhor que a dos outros, e nem tive mais oportunidades que os outros para chegar a uma posição intelectual mais próxima a realidade. mas o fato é que como eu não gosto de brigar com outros, eu tenho de arranjar meios para evitar a discussão e brigas. e um dos meios é tentar pensar que eles são inferiores a mim, então que eles não tem culpa própria de ter uma opinião diferente da minha. é tudo para me livrar da ânsia de brigar com eles. não que eu não creie que quando eu conversar com um amigo minha posição não possa mudar.
espero que entendam o que eu quiz dizer...resumindo (estou sendo repetitivo, sei, mas é melhor que eu ter de discutir com alguem no futuro para convencê-la de que não sou convencido): só estou assumindo a posição de superior para não ter mais a ânsia de entrar numa briga com outrem. não é que eu seja realmente convencido, é apenas uma tática para fugir da dor e da briga.
por motivos que eu diria óbvios, decidi ler um livro de filosofia. como tenho preguiça e falta de informação para ir comprar um livro de filosofia bom, eu decidi me virar primeiro com obras que têm aqui em casa. eu poderia ter uma coleção invejável já, dado o tamanho da estante de livros aqui. peguei um que era um resumo das vertentes filosóficas. "noções de história da filosofia" do padre citado no título do poste.
se der vou emprestar esse livro ao zamboni.
eu queria dar uma olhada nele para ver com qual escola filosófica eu me identificava mais, e desse modo ir procurar um livro interessante sobre tal.
ele fala desde hinduísmo brevemente (parece um comentário do 'Yahoo perguntas' ao invês de capítulo de um livro) até kant e um pouco mais.
no entanto, ele ao citar o budismo, afirma que este tem incoerências internas terríveis, e que esta deveria ser mais classificada como religião que como filosofia. e porque então ele começa falando sobre vishnu eos bramanes que nascem da cabeça do deus mior hindú? ele contrapõe o budismo com o catolicismo, e coloca o catolicismo num altar de singela beleza e pureza (ele realmente escreveu o termo pureza para contrapôr com o budismo). pulando essa parte, já que achei que religiões-filosofias não eram seu forte, fui para a parte de hobbes. para hobbes ele fala que o homem é o lobo do próprio homem, e que infelizmente a escola filosófica inglesa aderiu a essa vertente ignorante de muitos conceitos filosóficos. depois ele trata de voltaire. ele afirma que voltaire chega a ser mais um caricato e que talvez nem devesse ser classificado como filósofo. ainda chega a afirmar que voltaire é superfícial, e de incrível metamorfose, para somente usar de seu (pseudo) intelecto para gozar de outras posições políticas filosóficas. este depois afirma que locke fez um trabalho muito mais correto que hobbes sobre o tema em comum, afirmando que locke ao tratar o homem como ser desejante de paz e harmonia com outros homens (usou estas palavras realmente T_T), ao invês de de mais bens materiais, e conflitante com outros humanos, chega muito mais a uma teoria correta sobre este.
por fim, o padre está certo realmente quanto a crítica a hobbes. http://www.youtube.com/watch?v=47XB5R4XCow
(não estou criticando ninguem com esse video, só estou usando como exemplo)
terrível, não consigo exprimir todo o horror que tive ao ler o livro. foi o primeiro livro que eu desejei botar fogo de verdade. só não o faço pois o livro foi lido por minha mãe em sua adolescência. chega a ser pior que o livro "quando nietsche chorou" ou "felicidade desesperadamente" de André Comte-Sponville.
por fim, o livro me levou a impressão de que filosofia é só um bando de teorias pouco consistentes criadas por pessoas que tinham pouco embasamento cietífico, e por demais influenciadas por pensamentos persistentes, apesar de esses pensamentos persistentes absterem-se de embasamento científico necessário para se poder erigir uma tese filosófica sobre ele. perguntei a um amigo estes dias do que trata filosofia. ele respondeu-me que sinceramente não sabe. sinceramente a impressão que tive ao ler esse maldito resumo da filosofia foi que filosofia é um conjunto de idéias que não se enquadram em nada mais. elas não necessáriamente possuem pontos em comum, para poderem ser classificados. eles tratam desde o atomismo até conceitos religiosos (sto. agostinho?) ? o que é a filosofia? sacha, por favor, leia isto e me critique, tire minhas dúvidas.
eu fiquei tão abismado que fui fazer uma coisa da qual não sou muito dado. fui pesquisar sobre o autor (o diogo e o dobay que são mais curiosos que fazem esse tipo de coisa). pois bem, o dito padre, para meu terrível espanto, fundou (com a ajuda de um outro padre) a PUC do rio de janeiro. a qual, para meu pesar astrológico, foi oficializada em 15 de janeiro.
o livro foi lançado em 1918. depois reformulado duas vezes até ser lançada uma nova versão em 1940. minha mãe estudou em colégio público (na época, a maioria deve saber, diz-se que eram muito melhores que as particulares da época, que possuíam alta qualidade de ensino). espantou-me ela me dizer que teve de estudar com esse livro para a matéria de filosofia no colegial. um colégio público de qualidade mandando ler tal livro? um tal autor de livro de filosofia fundar uma grande universidade que perdura até hoje e é conceituada na sociedade brasileira?
um padre falando de modo tão agudo (ângulo agudo, estreito, menor que 90° graus, pequeno), que claramente parece não ter lido sobre as filosofias com mente aberta mas sim com a filosofia católica rígida? é o mais terrível dos livros que li.
eu não tinha realmente preconceito contra padres (bem, tinha sim; como alguem pode se dedicar a uma coisa que não tem fundamento concreto, e com regras tão rígidas e sem fundamentos como o catolicismo). eu achava que padres não eram necessáriamente ignorantes sobre o modo agnóstico de pensar (modo agnóstico de pensar é um termo criado por mim baseado na idéia que tenho do agnosticismo. no agnosticismo eu creio que o humano julga faltar fatos que apontem a algum credo em particular. por isso ele se mantem neutro até encontrar algum fato que aponte que algum credo esteja mais próximo a realidade. é como um cientista. ele faz experimentos para verificar o que ocorre, sem tomar uma idéia em particular como verdadeira sem te-la testado ainda; então o modo agnóstico de pensar é o que procura a verdade, mas sem estar propenso a alguma idéia em particular já. é simplesmente o que irá aceitar algo após ele ser provado). pensava que padre era alguem menos rígido que um aiatolá khomeini. não que quisesse colocar sua crença a força. pelo amor de deus (linda a frase a seguir que vem com essa expressão), como alguem pode querer colocar uma crença sem embasamento científico a outrem, como fazem os patriarcas muçulmanos por exemplo, e a igreja apostólica romana. eu sinceramente desenvolvi uma profunda rejeição de apreço por propagadores de religiões. quem crê por mim está bem, pois somente crê e não tenta colcoar tais regras a outrem que não crê. no entanto padre é como um missionário. os que ficam no convento, longe de ficar pregando me parecem os menos convencidos a tentar convencer outros de sua religião, que se baseia em idéias inconcretas.
mas claro, que o próprio direito humano (sabe, leis, advocacia e outros troços afins) foi baseado em coisas que não necessariamente eram baseados em fatos concretos. veja bem, o direito ainda está se decidindo de aborto é contra o direito a vida. aí entra os católicos dizendo que o feto tem alma, o que influi na posição de muita gente. então as leis humanas são bseadas em coisas de modo equivalente ao modo que as religiões se baseiam.
então eu já vivo numa religião extremista? ao que parece sim. eu não ainda me indaguei sobre muitas coisas impostas a mim. por medo da rejeição da sociedade por vezes eu não aceito o que o meu raciocínio diz que seria mais lógico de aceitar. já me indaguei da religião, obviamente, do amor ao próximo, do homicídio. no entanto ainda restam muitas coisas a indagar, das quais muitas foram impostas a mim como corretas.
sempre volto então a indagação de no que se transoformará a humanidade e de como esta transformará o mundo.
mas devo lembrar, como não há uma idéia concreta sobre ética, como a mente humana não é poderosa para chegar a resultados importantes, não se pode considerar uma posição como errada ou certa. ahn, ouvi dizer que a única coisa que pode ser dada como certa é "penso, logo, existo" de descartes.
obs: queria entrar mais em contato com tais seres que se aproximam desse tal padre. bem, o jeito mais fácil e menos repugnante (creio, não sei como são realmente) a mim seria via orkut. procurei por comunidades desse cara. acabei encontrando http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=1256313
acabei entrando. é difícil resistir a tentação de entrar numa discussão com eles. apesar de eu já ter visto muita gente fazendo discussões online e nunca conseguir mudar o outro. sempre achei inútil discussões online. mas a tentação de entrar numa discussão é meio grandinha. estou belicoso para com uma parcela do mundo. nessas horas (que uma discussão parece inútil) eu tento pensar que sou melhor que eles, e que eles são ignorantes que ainda podem chegar a mesma posição que eu. para poder me controlar na ânsia de querer brigar com eles. sim, eu sei que é prepotência, pois não tenho uma mente melhor que a dos outros, e nem tive mais oportunidades que os outros para chegar a uma posição intelectual mais próxima a realidade. mas o fato é que como eu não gosto de brigar com outros, eu tenho de arranjar meios para evitar a discussão e brigas. e um dos meios é tentar pensar que eles são inferiores a mim, então que eles não tem culpa própria de ter uma opinião diferente da minha. é tudo para me livrar da ânsia de brigar com eles. não que eu não creie que quando eu conversar com um amigo minha posição não possa mudar.
espero que entendam o que eu quiz dizer...resumindo (estou sendo repetitivo, sei, mas é melhor que eu ter de discutir com alguem no futuro para convencê-la de que não sou convencido): só estou assumindo a posição de superior para não ter mais a ânsia de entrar numa briga com outrem. não é que eu seja realmente convencido, é apenas uma tática para fugir da dor e da briga.
intervalo entre estudos
sabeis que estamos em fim de semestre, portanto físicos cheios de provas. eu particularmente no mínimo.
então tem horas em que minha mãe liga dizendo pra eu ir comprar pão na padaria. é sempre complicado sair da solidão da sua casa para passar em frente a uma praça com crianças brincando e gritando juvenilmente de felicidade. os desejos humanos sociais passam pela barragem em mim, e é sempre complicado. fico desejando então estar na companhia dos meus amigos e dos que amo. é fácil estudar bastante quando não se tem paixões humanas, ou quando símbolos destas (crianças brincando com amiguinhos) não aparecem em tua frente. sempre fico pensando o que é a vida, se é válido só enriquecer e me divertir não pensando no futuro, ou se é mais proveitoso ter projeções e ambições. para isso seria necessário ter as respostas para perguntas clichês. o que vem após a morte. como chegamos ao ponto atual. qual a razão. e quais as consequências.
um modo de vida anula a outra, creio, pois por uma resposta conclusiva sobre as perguntas cliches favorecem apenas uma solução. mas normalmente se diz que não há uma resposta viável a mente humana, por isso é melhor equilibrar os dois modos de vida.
obs: não havendo solução, só há o raciocínio limitado do humano, que não permite chegar a uma solução concreta e só permite crenças.
adendo ao o penúltimo poste antes deste: eu sou um novato em matérias de amor. e sempre falo as piores bobagens; estava conversando com um amiguinho agora que passa por apuros, e simplesmente disse isto a ele "ah, é boa a situação em que ninguem tá interessado em você. não tem a pressão sobre você para decidir as coisas. os interessados deixam o poder de decisão para o outro. ah, enche o saco sinceramente...emoções fortes sempre podem tanto desencadear o paraíso quanto o inferno. e está sempre oscilante. é descobrir como é o outro que não é conhecido. e o outro e você mesmo sempre mudam"; nietzche parece tratar algo sobre as relações humanas. e escutei rumores de que se chega a conclusão tais coisas não valem a pena. facilitaria a vida saber isso.
então tem horas em que minha mãe liga dizendo pra eu ir comprar pão na padaria. é sempre complicado sair da solidão da sua casa para passar em frente a uma praça com crianças brincando e gritando juvenilmente de felicidade. os desejos humanos sociais passam pela barragem em mim, e é sempre complicado. fico desejando então estar na companhia dos meus amigos e dos que amo. é fácil estudar bastante quando não se tem paixões humanas, ou quando símbolos destas (crianças brincando com amiguinhos) não aparecem em tua frente. sempre fico pensando o que é a vida, se é válido só enriquecer e me divertir não pensando no futuro, ou se é mais proveitoso ter projeções e ambições. para isso seria necessário ter as respostas para perguntas clichês. o que vem após a morte. como chegamos ao ponto atual. qual a razão. e quais as consequências.
um modo de vida anula a outra, creio, pois por uma resposta conclusiva sobre as perguntas cliches favorecem apenas uma solução. mas normalmente se diz que não há uma resposta viável a mente humana, por isso é melhor equilibrar os dois modos de vida.
obs: não havendo solução, só há o raciocínio limitado do humano, que não permite chegar a uma solução concreta e só permite crenças.
adendo ao o penúltimo poste antes deste: eu sou um novato em matérias de amor. e sempre falo as piores bobagens; estava conversando com um amiguinho agora que passa por apuros, e simplesmente disse isto a ele "ah, é boa a situação em que ninguem tá interessado em você. não tem a pressão sobre você para decidir as coisas. os interessados deixam o poder de decisão para o outro. ah, enche o saco sinceramente...emoções fortes sempre podem tanto desencadear o paraíso quanto o inferno. e está sempre oscilante. é descobrir como é o outro que não é conhecido. e o outro e você mesmo sempre mudam"; nietzche parece tratar algo sobre as relações humanas. e escutei rumores de que se chega a conclusão tais coisas não valem a pena. facilitaria a vida saber isso.
hái nada de interessante aqui
quando estou irritado é legal esculhambar alguem (que não seja publicamente). ok, na verdade é legal esculhambar alguem quando ele tem ideologias contrárias as tuas, ou foi diretamente contra você.
mas é admirável quem não contribui para o ciclo de maus sentimentos que circula a vida.
minha filosofia para não ficar puto e sair socando todos é 'ele não sabe o que faz' ou 'ele deve ter motivos para ter feito isso. ele deve estar de mau humor, ou deve tar precisando esculhambar alguem pra levantar a própria moral'. apesar de que é muito mais gostosa a sensação de humilhar alguem ou soca-lo quando este fez algo que vai contra sua ideologia.
é engraçado. há gente para as quais você não fez nada, mas estes ainda assim te enchem. são aqueles caras que usam óculos escuros na sala de aula por exemplo. vai em balada e pega garotas e fica se lambuzando de saliva num canto esquecido. é engraçado notar como eles só humilham quem eles sabem que não irá humilhá-los de volta. covardia é algo terrível. tem vezes em que eu olho pra isso e outras coisas dos humanos (apesar de que um humano não pode ser generalizável. após o humano adquirir consciência e raciocínio ele não pode mais ser generalizável, apesar de a sociologia (creio que é essa) tenta verificar padrões entre humanos (o que é valido, já que existe o instinto, a tendência, a influência, e como o cérebro de um humano não possui a capacidade de raciocínio de um super computador quântico biológico)) que lo me fazem ou rir da humanidade e sentir toda uma ironia afluindo-me por eu fazer aprte dela e por estar vivo, ou me faz ter vontade de esmurrar todos os que eu odeio.
intervalo entre assuntos.
obs: sim, aline, porra, eu queria ter ido na sua festa, você acha que não?! eu fiquei puto agora de noite porque você pode achar que não queria eu ir a tua festa, das coisas que me ocorrem por vezes e da minha função f(t)=(mau humor).sen (Π.k.t), (t é tempo, k é uma constante particular, odeio piada que nem todos entendem).
segundo tempo entre assuntos.
sabe, por vezes você cansa da apatia. se uma coisa boa não acontece logo em determinado período você fica de saco cheio e decide ter uma leve depressão ou melancolia ou outra coisa.
e sabe mais? por vezes você precisa escrever qualquer merda, apesar de você saber que se há comentários no blog, é porque alguem lê. e se alguem lê, é porque pode ler isto aqui, dizer que todo este blog é uma merda porque estou aqui falando besteira porque sim. e quando eu for falar algo sério, ninguem irá ler e me dar motivação, ou o que houver disponível na geladeira da pessoa. e eu sei que só estou escrevendo porcarias que todo mundo sabe, mas não consigo me impedir de escrever.
ah, se você pensar um bocado, pode ser que nada valha a pena. mas em verdade eu tenho esse pensamento quando sinto que as coisas estão contra mim.
acho que preciso andar mais a esmo pelo bairro para relaxar.
mas é admirável quem não contribui para o ciclo de maus sentimentos que circula a vida.
minha filosofia para não ficar puto e sair socando todos é 'ele não sabe o que faz' ou 'ele deve ter motivos para ter feito isso. ele deve estar de mau humor, ou deve tar precisando esculhambar alguem pra levantar a própria moral'. apesar de que é muito mais gostosa a sensação de humilhar alguem ou soca-lo quando este fez algo que vai contra sua ideologia.
é engraçado. há gente para as quais você não fez nada, mas estes ainda assim te enchem. são aqueles caras que usam óculos escuros na sala de aula por exemplo. vai em balada e pega garotas e fica se lambuzando de saliva num canto esquecido. é engraçado notar como eles só humilham quem eles sabem que não irá humilhá-los de volta. covardia é algo terrível. tem vezes em que eu olho pra isso e outras coisas dos humanos (apesar de que um humano não pode ser generalizável. após o humano adquirir consciência e raciocínio ele não pode mais ser generalizável, apesar de a sociologia (creio que é essa) tenta verificar padrões entre humanos (o que é valido, já que existe o instinto, a tendência, a influência, e como o cérebro de um humano não possui a capacidade de raciocínio de um super computador quântico biológico)) que lo me fazem ou rir da humanidade e sentir toda uma ironia afluindo-me por eu fazer aprte dela e por estar vivo, ou me faz ter vontade de esmurrar todos os que eu odeio.
intervalo entre assuntos.
obs: sim, aline, porra, eu queria ter ido na sua festa, você acha que não?! eu fiquei puto agora de noite porque você pode achar que não queria eu ir a tua festa, das coisas que me ocorrem por vezes e da minha função f(t)=(mau humor).sen (Π.k.t), (t é tempo, k é uma constante particular, odeio piada que nem todos entendem).
segundo tempo entre assuntos.
sabe, por vezes você cansa da apatia. se uma coisa boa não acontece logo em determinado período você fica de saco cheio e decide ter uma leve depressão ou melancolia ou outra coisa.
e sabe mais? por vezes você precisa escrever qualquer merda, apesar de você saber que se há comentários no blog, é porque alguem lê. e se alguem lê, é porque pode ler isto aqui, dizer que todo este blog é uma merda porque estou aqui falando besteira porque sim. e quando eu for falar algo sério, ninguem irá ler e me dar motivação, ou o que houver disponível na geladeira da pessoa. e eu sei que só estou escrevendo porcarias que todo mundo sabe, mas não consigo me impedir de escrever.
ah, se você pensar um bocado, pode ser que nada valha a pena. mas em verdade eu tenho esse pensamento quando sinto que as coisas estão contra mim.
acho que preciso andar mais a esmo pelo bairro para relaxar.
12 junho, 2009
diários
eu tenho três qüestões.
1-vale a pena amar alguem, sabendo que uma hora ou outra você vai sofrer no mínimo um bocado devido a isso?
2-eu deveria ficar com alguem só porque a outra pessoa tá interessada? eu sempre tive a impressão de que ficar com alguem deveria ocorrer so se as duas partes estivessem interessadas. sabe, eu não fiquei com umas garotas pois eu não estava apaixonado por elas. por apaixonado eu digo paixão mesmo, de ficar lembrando um monte do bicho sem querer. mas aí veio a lori e tito dizendo que as melhores relações são as que começam despretensiosamente. será que eu deveria?
3- é uma miscelânea de considerações, e não uma pergunta realmente.
eu tenho a idade de um semi adulto semi adolescente. e como eu escrevi já em outro posto, eu imaginava que adultos tinham mais respostas as minhas perguntas. que eles eram inteligentes. verdadeiros iluminados.
no entanto eu perguntava para adultos quando eu era pequeno e desde essa época eles diziam que não tinham respostas ás minhas perguntas. achava eu que eles só não mo diziam as respostas porque eu ainda era muito jovem pra entender, e que quando eu fosse adulto a vida me mostrasse a resposta, sem eu precisar procurá-la. é como se chegar a respostas fosse algo natural, e não uma busca individual (de uns poucos humanos inclusive. nem todos parecem se perguntar certas coisas. se contentam com umas respostas dadas).
e então, creio ter crescido sempre crendo nisso, apesar de que continuei formulando perguntas e qüestões. então chego aos vinte. e chegar aos vinte foi um impacto. e conversar mais com adultos tambem foi um impacto. eles são como eu, só que com um número diferente no RG. não é como se eles fossem realmente sábios.
estou de saco cheio, em verdade. estou cansado/inerte.
agora estou salvando os postos antigos do meu antigo flog ( http://www.fotolog.com.br/brunokemon ). é engraçado ver e rever as coisas. eu diria que é melhor que um album de fotos. e engraçado ver como vai evoluindo o tipo de raciocínio das pessoas. eu não falava nada importante até a data de 9/10/07 no flog. e de repente passei a falar mais sobre idéias pessoais. queria saber a que se deve tal mudança repentina.
obs: estou usando luvas grossas agora, então eu arrumo depois os erros de digitação.
1-vale a pena amar alguem, sabendo que uma hora ou outra você vai sofrer no mínimo um bocado devido a isso?
2-eu deveria ficar com alguem só porque a outra pessoa tá interessada? eu sempre tive a impressão de que ficar com alguem deveria ocorrer so se as duas partes estivessem interessadas. sabe, eu não fiquei com umas garotas pois eu não estava apaixonado por elas. por apaixonado eu digo paixão mesmo, de ficar lembrando um monte do bicho sem querer. mas aí veio a lori e tito dizendo que as melhores relações são as que começam despretensiosamente. será que eu deveria?
3- é uma miscelânea de considerações, e não uma pergunta realmente.
eu tenho a idade de um semi adulto semi adolescente. e como eu escrevi já em outro posto, eu imaginava que adultos tinham mais respostas as minhas perguntas. que eles eram inteligentes. verdadeiros iluminados.
no entanto eu perguntava para adultos quando eu era pequeno e desde essa época eles diziam que não tinham respostas ás minhas perguntas. achava eu que eles só não mo diziam as respostas porque eu ainda era muito jovem pra entender, e que quando eu fosse adulto a vida me mostrasse a resposta, sem eu precisar procurá-la. é como se chegar a respostas fosse algo natural, e não uma busca individual (de uns poucos humanos inclusive. nem todos parecem se perguntar certas coisas. se contentam com umas respostas dadas).
e então, creio ter crescido sempre crendo nisso, apesar de que continuei formulando perguntas e qüestões. então chego aos vinte. e chegar aos vinte foi um impacto. e conversar mais com adultos tambem foi um impacto. eles são como eu, só que com um número diferente no RG. não é como se eles fossem realmente sábios.
estou de saco cheio, em verdade. estou cansado/inerte.
agora estou salvando os postos antigos do meu antigo flog ( http://www.fotolog.com.br/brunokemon ). é engraçado ver e rever as coisas. eu diria que é melhor que um album de fotos. e engraçado ver como vai evoluindo o tipo de raciocínio das pessoas. eu não falava nada importante até a data de 9/10/07 no flog. e de repente passei a falar mais sobre idéias pessoais. queria saber a que se deve tal mudança repentina.
obs: estou usando luvas grossas agora, então eu arrumo depois os erros de digitação.
06 junho, 2009
lady gaga
é engraçado imaginar que eu estou aqui em casa a noite estudando enquanto um milhão de pessoas estão lá fora em festas com música alta converando, escutando música, observando, dançando e ficando acordados até ficarem com bastante sono. isso porque eu tenho aula amanhã e tenho de estudar.
conversei com amigos sobre uma coisa. sempre escutei dos (estudantes) físicos e dos cientistas moleculares que o curso de física era o primeiro ou segundo curso mais difícil e trabalhoso da usp. eu tinha de duvidar, afinal eu ouvia isso de estudantes de física, e de estudantes do CM (composto majoritariamente de ex-físicos), ou seja, eram fontes não muito imparciais. mas então fui conversar com outros, e talvez realmente seja um dos mais difíceis da usp(e eu sempre vejo meus amigos de outros cursos com mais tempo livre que eu. e sempre vejo mais gente de outros cursos perambulando por aí). conversei com uma professora da física tambem. ela cuida da parte de licenciatura. ela me informou que não preciso ter dúvidas. é realmente um dos cursos mais difíceis da usp. ela me passou uns dados sobre taxa de ingressantes no mestrado e no doutorado nas universidades paulistas, e realmente é meio decepcionante pra quem é professor da graduação de física. então...por vezes eu acho que não valho a pena para o curso de física. por vezes eu tenho de recusar pedidos pra sair com amigos pra poder estudar.
starpulse.com/news/index.php/2009/05/29/lady_gaga_wants_foursome_with_jonas_brot
me diverti ao saber da notícia acima. infelizmente eu gosto de garotas que me surpreendem. se não gostasse poderia ter uma vida trânqüila. por fim lady gaga, apesar de eu não gostar das músicas delas, e de ainda achá-la mais uma pseudo-artista, eu passei a gostar dela um pouco só devido a essa declaração. surpreendeu-me.
conversei com amigos sobre uma coisa. sempre escutei dos (estudantes) físicos e dos cientistas moleculares que o curso de física era o primeiro ou segundo curso mais difícil e trabalhoso da usp. eu tinha de duvidar, afinal eu ouvia isso de estudantes de física, e de estudantes do CM (composto majoritariamente de ex-físicos), ou seja, eram fontes não muito imparciais. mas então fui conversar com outros, e talvez realmente seja um dos mais difíceis da usp(e eu sempre vejo meus amigos de outros cursos com mais tempo livre que eu. e sempre vejo mais gente de outros cursos perambulando por aí). conversei com uma professora da física tambem. ela cuida da parte de licenciatura. ela me informou que não preciso ter dúvidas. é realmente um dos cursos mais difíceis da usp. ela me passou uns dados sobre taxa de ingressantes no mestrado e no doutorado nas universidades paulistas, e realmente é meio decepcionante pra quem é professor da graduação de física. então...por vezes eu acho que não valho a pena para o curso de física. por vezes eu tenho de recusar pedidos pra sair com amigos pra poder estudar.
starpulse.com/news/index.php/2009/05/29/lady_gaga_wants_foursome_with_jonas_brot
me diverti ao saber da notícia acima. infelizmente eu gosto de garotas que me surpreendem. se não gostasse poderia ter uma vida trânqüila. por fim lady gaga, apesar de eu não gostar das músicas delas, e de ainda achá-la mais uma pseudo-artista, eu passei a gostar dela um pouco só devido a essa declaração. surpreendeu-me.
29 maio, 2009
recortes
sempre imaginei que os adultos eram seres com muita sabedoria. com um nível mínimo de sabedoria. crescendo até os 20 anos fora um choque. mostrou-me que eu já era adulto, de acordo com as leis brasileiras. e ser um adulto legalmente me fez notar que o tempo passa sem notarmos. uma pessoa de 20 anos, na minha imaginação é alguem mais responsável. mais adulto.
um filme a ver é "Réquiem para um sonho". pareceu me interessante.
um filme a ver é "Réquiem para um sonho". pareceu me interessante.
20 abril, 2009
tive dois pesadelos consecutivos. a mente realmente sabe quando você tá nervoso, e mostra isso pelos sonhos?
ah, bem. hoje reservei o meu dia inteiro para ter um pití. era algo que me consumia mais e mais.
então tive de ir andar no meio da noite para poder esfriar minha cabeç e não arranjar encrenca com quem eu amo. quando saí até fiquei desejando pra um cara completamente aleatório (de preferência um cara com cara má) arranjar encrenca comigo, para eu poder me livrar um pouco do nervosismo.
foi nesse momento em que o cristianismo me apareceu novamente. não sei porquê ele tem se prostrado diante de mim estes dias.
bem, decidi pensar, não sei por qual motivo, mas comecei a pensar. se deus existisse, e o mundo ainda fosse o mesmo, eu sairia xingando deus a torto e a direito sem medo de ele se mostrar diante de mim e querer uma briga de rua comigo.
eu logo pensaria, que se estivesse no lugar dele seria melhor governante. ou pelo menos teria mais disposição que um velhaco que está lá a tempos no poder.
então concordo em desenvolver a ciência, e tomar o lugar de deus com ela. pois isso me lembrou uma história. lembram de lúcifer? anjo caído, chamado de diabo. humanos chegaram a dizer que ele se mostra como uma mulher luxuriosa, que estimula a realização de todos os pecados.
e porquê porras o diabo iria querer tomar o corpo de uma garotinha, virar a cabeça dela como se ela fosse uma coruja e depois vomitar num padre? só se estivesse bêbado. não traria lucro algum a ele.
pois bem, lúcifer, dizem, ele tentou tomar o poder de deus, por ambicionar tal cargo. mas não conseguiu, então foi mandado ao inferno.
pois bem, se eu fosse um arcanjo, e visse deus sendo sadomaso com suas ingênuas criações (nós humanos e resto)(criações que ficam orando pra ele, fazendo sacrifícios a ele e etc.)(padres que sacrificam a qualidade de vida das pessoas só pra dizer que usar camisinha é malvado. obs:sacrificam a qualidade de vida como se ela fosse uma jovem virgem. realmente os jesuítas e o pu a quatro estão mesmo muito distantes dos povos bárbaros da américa), é claro que eu tentaria tomar o poder de governante. deus sendo sadomaso. quando os jovens ingênuos comem uma maçã proibida sem nenhuma justificativa para ser proibida, ele manda ter uma vida finita, as dores do parto, etc. quando uma jovem na áfrica passa fome por uma semana, obviamente deus sentiria pena e faz o que para retribuí-la? manda um carinha egoísta estuprá-la, deixa-a grávida, e manda depois um padre pra dizer que aborto é du dêmo. deixa ela criar o filhote, coloca mais um pra passar fome, faz a mãe passar fome pra dar comida ao rebento. faz a mãe ter ódio e raiva do rebento. uma mistura de raiva com amor, pois ainda assim, apesar do jovenzinho ser filho do homem egoísta, ele não tem pena alguma no caso. e sabem quanto dói a mistura de amor com ódio? eu experimentei a mistura de amor com raiva hoje. dói mais do que as dores normais. era uma centelha de depressão com intranqüilidade existêncial.
voltando ao caso. mó velho maluco esse. eu claro que tentaria fazer como o demo e tentaria tomar o lugar dele. não tenho informaçõe suficientes sobre as ambições ditas na bíblia sobre o demo. claro que eles demonizam imediatamente o demo e não dão nem chance de ele se explicar. logo ele vira um bode com pênis grande e que usa ervas (devido as tradições de pagãos malucos e bárbaros que não conheciam o catolicismo).
mas não me convêm dizer bem do demo. não sei eu as verdadeiras ambições do bicho. poder é realmente viciante, afinal.
mas então, era difícil eu não dizer que o demo não estava correto.
logo notei. tais pensamentos sem eira nem beira se deviam a minha vontade de expressar minha raiva a alguem além de às pessoas que eu amo. como disse, dói de um jeito peculiar doído ter raiva e amar alguem ao mesmo tempo.
mas além disso. li certa vez que einstein era contra todo tipo de autoridade. por isso era pacifista, não curtia o militarism e nacionalismo. e devido a isso tambem ele qüestionou o espaço e tempo absolutos ( por absolutos neste caso, se entende o espaço e tempo como sendo do conceito de mecânica clássica; independentes). então o jovem filho dele, creio que seu nome era edward, ele disse que tinha lido um livro de psicologia ou psicanálise, e disse que einstein ao contestar a autoridade que reinava na época, ele próprio teve de se tornar sua própria autoridade. bem, porque contei isso? porque exatamente hoje, dia em que pensei sobre tirar o lugar de deus, eu estava tendo probleminhas com meus pais. julgava eu que já era hora de eles cederem o poder deles sobro os meus domínios a mim mesmo. que eu deveria governar mais das minhas próprias terras.
mas eles ainda teêm razão acerca de muitas coisas. eu me deixo levar muito por pedidos dos meus amigos. seria só um amigo meu olhar com carinha de cachorro faminto que logo eu tento dar um jeitinho de ceder as vontades deles. pois bem, vou tentar dar um basta nisso.
era inevitável que eu comparasse meu pai a deus, e eu a um arcanjo. então eu pensei, tudo bem, meu pai pode ter feito coisas incríveis quando jovem. ele pode ter sido considerado um herói. porque eu não posso ser eu mesmo tambem? talvez eu seja um vilão (apesar de que na minha concepção de mundo humano, tudo depende de sua posição, para classificar uns como vilões ou como heróis). não que eu estivesse vilão naquela hora. porque eu não posso ser um vilão. não irei ficar negando mim mesmo. só irei negar vontades minhas. não, isto tambem não é um óde a realização de vontades primitivas. você pode se controlar usando o raciocínio lógico. ou melhor, o raciocínio por vezes é insuficiente. usando tua ética e sentimentos não-carnais.
não é engraçado como um monte de gente ainda se diz católica, e faz todo aquele troço maluco de ir em missa, pedir benção a padre (um representante de deus na terra?! um humano como eu?!), mesmo podendo chegar a tal conclusão que eu cheguei. por acaso não há lógica no minha linha de pensamento? bem, pdoe não haver, afinal, eu não estudei a bíblia como um seminarista o fez.
mas a grande lógica de deus, eu não poderia ter aprendido durante o catecismo, que fui obrigado a fazer? existe uma verdade para mim que foi me ensinada quando pequeno. mas é de complexa lógica para mim. 'não é legal fazer os outros sofrerem quando não se é necessário'. e eu sigo essa lógica com confiança. o catecismo não me ensinaria a lógica de deus com tamanha simplicidade, mesmo sendo complexa, não é algo intuitivo emocionalmente?
simplesmente não posso crer então que um monte de humanos como eu, vivam por aí mantendo o catolicismo vivo. eu não tenho conhecimento sobre catolicismo. outros como eu não teêm, ams eles se dizem católicos! tudo o que posso concluir é que uma parcela do povo é maluca, ou não usa a lógica. mas desde quando eu posso ir lá e reprimir essa parcela? alguem mais político da atlética da física e vinculado ao pstu pode pensar "ueba, é nesse ponto que eu chego. o povo não sabe escolher um governante, então tudo bem eu chegar, tomar o poder, e usar meios malucos para trapacear em votações da atlética do instituto de física*. se o povo não sabe escolher, eu sei o suficiente do que é bom pra eles. então viva a minha ditadura."
mas pois bem, pode se dizer que a democracia não é boa, baseando-se somente nesse argumento. no entanto qual a definição para uma medida ser boa ao povo ou não ser?
realmente, houve o nazismo, que foi eleito pelo povo, ao que li no livro de história. mas como saberei se é verdade? e porque o a vontade de alguem não pode ser permitida? se só convem a ela as conseqüencias, pois bem, não vejo motivo para não haver tal coisa. creio que as leis judiciais já estejam suficientemente evoluídas para que nenhum partido maluco como o nazista seja eleito (podemos não dizer o mesmo de quem exerce o poder judicial). então, havendo limites, não há porque a democracia não ser permitida, se as conseqüencias se restringirem ao povo que decidiu. se envolve qüestões com outrem, é necessário mais estudo. afinal, você só deveria poder tomar decisões cujas conseqüencias envolvem a ti mesmo.
creio ter ouvido dizer que hobbes em seu 'leviatã' tratava de algo assim.
mas creio realmente que um povo apenas irá se desenvolver com aceleração máxima quando houver alguem com muito estudo no poder, mas que tenha a ética e moral aceitáveis.
resumindo, meu dia foi cansativo mentalmente. escrever é bom para relaxar e desabafar... deuses, tornei-me um idiota que tem diário online?! mais um adolescente blogger retardado?!
e tive a idéia para uma estória divertida.
vou ver se levo a vida um pouco mais tranqüila sentimentalmente.
*eu, bruno, pelo menos ouço bastante de tramóias que os pstuanos fazem na atlética da física. são eles que colocam em pauta a idéia de fazer greve pela volta do brandão [um cara maluco lá grevista que foi despedido da usp], ou de fazer greve devido aos decretos do serra; eles afirmam que os decretos serristas sobre a universidade tiram a liberdade de pesquisa; resumindo, só seriam dadas verbas aos pesquisadores cujos projetos interessassem ao governo, ou algo assim. no entanto tal argumento não é válido, pois quase nenhum professor da física (que tem um monte de teorias que servem pra nada atualmente, além de divertir os físicos e de talvez servir no futuro) aderiu a greve. ao menos é isso o que me lembro da greve de 2007 da usp, o que ouvi dizerem no if (instituto de física);
então tive de ir andar no meio da noite para poder esfriar minha cabeç e não arranjar encrenca com quem eu amo. quando saí até fiquei desejando pra um cara completamente aleatório (de preferência um cara com cara má) arranjar encrenca comigo, para eu poder me livrar um pouco do nervosismo.
foi nesse momento em que o cristianismo me apareceu novamente. não sei porquê ele tem se prostrado diante de mim estes dias.
bem, decidi pensar, não sei por qual motivo, mas comecei a pensar. se deus existisse, e o mundo ainda fosse o mesmo, eu sairia xingando deus a torto e a direito sem medo de ele se mostrar diante de mim e querer uma briga de rua comigo.
eu logo pensaria, que se estivesse no lugar dele seria melhor governante. ou pelo menos teria mais disposição que um velhaco que está lá a tempos no poder.
então concordo em desenvolver a ciência, e tomar o lugar de deus com ela. pois isso me lembrou uma história. lembram de lúcifer? anjo caído, chamado de diabo. humanos chegaram a dizer que ele se mostra como uma mulher luxuriosa, que estimula a realização de todos os pecados.
e porquê porras o diabo iria querer tomar o corpo de uma garotinha, virar a cabeça dela como se ela fosse uma coruja e depois vomitar num padre? só se estivesse bêbado. não traria lucro algum a ele.
pois bem, lúcifer, dizem, ele tentou tomar o poder de deus, por ambicionar tal cargo. mas não conseguiu, então foi mandado ao inferno.
pois bem, se eu fosse um arcanjo, e visse deus sendo sadomaso com suas ingênuas criações (nós humanos e resto)(criações que ficam orando pra ele, fazendo sacrifícios a ele e etc.)(padres que sacrificam a qualidade de vida das pessoas só pra dizer que usar camisinha é malvado. obs:sacrificam a qualidade de vida como se ela fosse uma jovem virgem. realmente os jesuítas e o pu a quatro estão mesmo muito distantes dos povos bárbaros da américa), é claro que eu tentaria tomar o poder de governante. deus sendo sadomaso. quando os jovens ingênuos comem uma maçã proibida sem nenhuma justificativa para ser proibida, ele manda ter uma vida finita, as dores do parto, etc. quando uma jovem na áfrica passa fome por uma semana, obviamente deus sentiria pena e faz o que para retribuí-la? manda um carinha egoísta estuprá-la, deixa-a grávida, e manda depois um padre pra dizer que aborto é du dêmo. deixa ela criar o filhote, coloca mais um pra passar fome, faz a mãe passar fome pra dar comida ao rebento. faz a mãe ter ódio e raiva do rebento. uma mistura de raiva com amor, pois ainda assim, apesar do jovenzinho ser filho do homem egoísta, ele não tem pena alguma no caso. e sabem quanto dói a mistura de amor com ódio? eu experimentei a mistura de amor com raiva hoje. dói mais do que as dores normais. era uma centelha de depressão com intranqüilidade existêncial.
voltando ao caso. mó velho maluco esse. eu claro que tentaria fazer como o demo e tentaria tomar o lugar dele. não tenho informaçõe suficientes sobre as ambições ditas na bíblia sobre o demo. claro que eles demonizam imediatamente o demo e não dão nem chance de ele se explicar. logo ele vira um bode com pênis grande e que usa ervas (devido as tradições de pagãos malucos e bárbaros que não conheciam o catolicismo).
mas não me convêm dizer bem do demo. não sei eu as verdadeiras ambições do bicho. poder é realmente viciante, afinal.
mas então, era difícil eu não dizer que o demo não estava correto.
logo notei. tais pensamentos sem eira nem beira se deviam a minha vontade de expressar minha raiva a alguem além de às pessoas que eu amo. como disse, dói de um jeito peculiar doído ter raiva e amar alguem ao mesmo tempo.
mas além disso. li certa vez que einstein era contra todo tipo de autoridade. por isso era pacifista, não curtia o militarism e nacionalismo. e devido a isso tambem ele qüestionou o espaço e tempo absolutos ( por absolutos neste caso, se entende o espaço e tempo como sendo do conceito de mecânica clássica; independentes). então o jovem filho dele, creio que seu nome era edward, ele disse que tinha lido um livro de psicologia ou psicanálise, e disse que einstein ao contestar a autoridade que reinava na época, ele próprio teve de se tornar sua própria autoridade. bem, porque contei isso? porque exatamente hoje, dia em que pensei sobre tirar o lugar de deus, eu estava tendo probleminhas com meus pais. julgava eu que já era hora de eles cederem o poder deles sobro os meus domínios a mim mesmo. que eu deveria governar mais das minhas próprias terras.
mas eles ainda teêm razão acerca de muitas coisas. eu me deixo levar muito por pedidos dos meus amigos. seria só um amigo meu olhar com carinha de cachorro faminto que logo eu tento dar um jeitinho de ceder as vontades deles. pois bem, vou tentar dar um basta nisso.
era inevitável que eu comparasse meu pai a deus, e eu a um arcanjo. então eu pensei, tudo bem, meu pai pode ter feito coisas incríveis quando jovem. ele pode ter sido considerado um herói. porque eu não posso ser eu mesmo tambem? talvez eu seja um vilão (apesar de que na minha concepção de mundo humano, tudo depende de sua posição, para classificar uns como vilões ou como heróis). não que eu estivesse vilão naquela hora. porque eu não posso ser um vilão. não irei ficar negando mim mesmo. só irei negar vontades minhas. não, isto tambem não é um óde a realização de vontades primitivas. você pode se controlar usando o raciocínio lógico. ou melhor, o raciocínio por vezes é insuficiente. usando tua ética e sentimentos não-carnais.
não é engraçado como um monte de gente ainda se diz católica, e faz todo aquele troço maluco de ir em missa, pedir benção a padre (um representante de deus na terra?! um humano como eu?!), mesmo podendo chegar a tal conclusão que eu cheguei. por acaso não há lógica no minha linha de pensamento? bem, pdoe não haver, afinal, eu não estudei a bíblia como um seminarista o fez.
mas a grande lógica de deus, eu não poderia ter aprendido durante o catecismo, que fui obrigado a fazer? existe uma verdade para mim que foi me ensinada quando pequeno. mas é de complexa lógica para mim. 'não é legal fazer os outros sofrerem quando não se é necessário'. e eu sigo essa lógica com confiança. o catecismo não me ensinaria a lógica de deus com tamanha simplicidade, mesmo sendo complexa, não é algo intuitivo emocionalmente?
simplesmente não posso crer então que um monte de humanos como eu, vivam por aí mantendo o catolicismo vivo. eu não tenho conhecimento sobre catolicismo. outros como eu não teêm, ams eles se dizem católicos! tudo o que posso concluir é que uma parcela do povo é maluca, ou não usa a lógica. mas desde quando eu posso ir lá e reprimir essa parcela? alguem mais político da atlética da física e vinculado ao pstu pode pensar "ueba, é nesse ponto que eu chego. o povo não sabe escolher um governante, então tudo bem eu chegar, tomar o poder, e usar meios malucos para trapacear em votações da atlética do instituto de física*. se o povo não sabe escolher, eu sei o suficiente do que é bom pra eles. então viva a minha ditadura."
mas pois bem, pode se dizer que a democracia não é boa, baseando-se somente nesse argumento. no entanto qual a definição para uma medida ser boa ao povo ou não ser?
realmente, houve o nazismo, que foi eleito pelo povo, ao que li no livro de história. mas como saberei se é verdade? e porque o a vontade de alguem não pode ser permitida? se só convem a ela as conseqüencias, pois bem, não vejo motivo para não haver tal coisa. creio que as leis judiciais já estejam suficientemente evoluídas para que nenhum partido maluco como o nazista seja eleito (podemos não dizer o mesmo de quem exerce o poder judicial). então, havendo limites, não há porque a democracia não ser permitida, se as conseqüencias se restringirem ao povo que decidiu. se envolve qüestões com outrem, é necessário mais estudo. afinal, você só deveria poder tomar decisões cujas conseqüencias envolvem a ti mesmo.
creio ter ouvido dizer que hobbes em seu 'leviatã' tratava de algo assim.
mas creio realmente que um povo apenas irá se desenvolver com aceleração máxima quando houver alguem com muito estudo no poder, mas que tenha a ética e moral aceitáveis.
resumindo, meu dia foi cansativo mentalmente. escrever é bom para relaxar e desabafar... deuses, tornei-me um idiota que tem diário online?! mais um adolescente blogger retardado?!
e tive a idéia para uma estória divertida.
vou ver se levo a vida um pouco mais tranqüila sentimentalmente.
*eu, bruno, pelo menos ouço bastante de tramóias que os pstuanos fazem na atlética da física. são eles que colocam em pauta a idéia de fazer greve pela volta do brandão [um cara maluco lá grevista que foi despedido da usp], ou de fazer greve devido aos decretos do serra; eles afirmam que os decretos serristas sobre a universidade tiram a liberdade de pesquisa; resumindo, só seriam dadas verbas aos pesquisadores cujos projetos interessassem ao governo, ou algo assim. no entanto tal argumento não é válido, pois quase nenhum professor da física (que tem um monte de teorias que servem pra nada atualmente, além de divertir os físicos e de talvez servir no futuro) aderiu a greve. ao menos é isso o que me lembro da greve de 2007 da usp, o que ouvi dizerem no if (instituto de física);
19 abril, 2009
dia engraçado
sabem, você pode fazer o que está ao teu alcance. ainda pode até se lamentar de não ter feito algumas coisas, mas muitas vezes ainda há tempo de você fazer tais coisas. sei bem que muitas desavenças e oportunidades perdidas entre humanos se devem muitíssimas vezes a falta de comunicação entre as partes. os dois querem uma coisa, mas a interpretação errônea ou "apressada" pode simplesmente pôr tudo a perder, e um futuro desejado se acabar. claro, muitas oportunidades se abrem a partir disso. nunca deveriamos nos lamentar por algo, pois não sabemos o que reserva o futuro a partir disso.
eu tento sempre dar uma chance pras pessoas se explicarem sobre alguma coisa, pois sempre imagino que quando faço um julgamento sem ter máxima certeza sobre a personalidade da pessoa envolvida eu posso estar julgando erradamente ('errôneamente', não sei qual das duas palavras usar; imagino que 'erradamente' seja para errado, e 'errôneo' seja para algo sem destino). mas não é por isso que você deve se submeter e não tomar atitudes drásticas com relação as pessoas. damos brechas até determinado limite. após isso, é bom tomar medidas defensivas contra dor. mesmo que venha a doer moment^}aneamente é melhor, decidir por coisas que doam momentâneamente apenas. bem, e dói. e nessas horas é bom ter um amiguinho disposto a escutar ou fazer companhia.
todo este texto foi muito idiota até agora, pois não? bem, agora começo o que eu realmente queria dizer...
sabem, o dia foi engraçado. decidi tomar uma atitude (que vejo se não mudo até amanhã após acordar) que ainda tento torná-la definitiva. é engraçado. as coisas começaram a dar errado hoje especialmente. tudo bem. pequenas coisas darem errado num dia você simplesmente pensa "hum, saturno deve estar sobre capricôrnio, por isso eu deveria ter acordado com o pé direito pra anular o azar". no caso ocorreram duas coisas chatas. deu me uma leve depressãozinha. um desânimo tão grande que notei que nessas horas preciso de um companheiro. preciso de alguem mais que um pai. alguem mais que um amigo que mora por aí. alguem mais íntimo. e notei aí que eu amo um jovem. no sentido fraternal. acho que um amor que nunca senti antes por alguem tão forte. talvez quanto aos meus pais. não, era mais profundo. esse jovem é meu irmão maior. ele é o alguem que imagino que me entenderia. alguem da minha idade. que veria eu crescer e saberia como eu penso, teria experiências semelhantes ás minhas.
ocorreu-me então que eu o amo. mas eu estou vivo pois ele não está aqui. então amo alguem que não pode estar comigo para eu estar vivo. que nunca conhecerei nesta vida.
uma vida inteira se mostrava a ele. e eu carrego a vida dele junto com a minha. até agora vivi para mim. mas ele deixou esse fardo/herança. preciso viver um pouco mais além do que eu viveria normalmente, para diminuir um pouco tal perda...
algo completamente dramático. amo alguem que seria um dos únicos que me entenderia em todas as facetas. meus amigos só conhecem alguns lados meus. meus pais conhecem uns outros lados. só eu tenho consciencia plena de mim mesmo (apesar de não me entender totalmente). meu irmão me entenderia mais que outros todos.
algo que eu não me lembro de ter sentido antes em minha vida ocorreu então. a religião cristã se mostrou completamente benevolente para mim. tive ganas de deixar de lado minhas idéias sobre religião e abraçar algo que traria me alento. no entanto, não sei que me impediu. tenho a impressão de que estaria vivendo o falso, o quase real. não mais seguiria minhas idéias sobre o universo. e eu baseio minha linha de pensamento sobre tal filosofia.
cristianismo que dá ao homem diversas chances de vida. os que se foram ainda têm existência vindoura. uma terra prometida, onde os sonhos se concretizam. não chega a ser "podem se concretizar". é "se concretizam". algo irreal. é a idéia de realização dos sonhos de cada um. teus problemas acabariam. reúna eles e elimine-os da existência sem esforço ou sofrimento. não se parece com o sonho que você tem na esperança?
no entanto, continue sonhando e não vendo a realidade. podes perder muitos mais por não notar a realidade. além de não viver a realidade você ainda não vai estar atento para julgar os atos reais, e perder momentos, coisas preciosas.
um sonho é inversamente proporcional ao que no permitimos poder perder.
acabei de fazer agora uma coisa que doeu-me.
mais uma vez errei. o que doeu-me foi para tentar reparar o erro. e persisto no erro. não quero dizer que persisto no tipo de erro. continuo acreditando que o erro na verdade se mostra diferente do que eu imaginava. ainda imagino as pessoas mostrando o contrário; que eu estaria errado em meu julgamento. mas é hora de parar com tal erro. como disse, o sonho nos governa. no entanto melhor terminar esse sonho e passar pro próximo. a vida é uma sucessão de sonhos, ou a depressão, de acordo com minhas experiências.
sinceramente o texto desta vez saiu de forma meio chata né? creio que é o sono. não sei. as sensações continuam fortes. no entanto ainda não amadureceram a ponto de conseguir colocar para escrita.
ah, sabeis que estava eu pensando ultimamente? como pode haver gente arrogante? cada pessoa é a única que conhece todos os seus erros. no entanto, como podem mostrar-se impassíveis, e crentes de que tais erros não são tolos e merecedores de auto-piedade. eu mesmo errei estes dias. e me peguei pensando "eu lembro de quando eu pensava em ser admirado. de como eu me alegraria e sentiria como dever cumprido ser admirado e saber pelos outros que sou melhor que eles, ou seja, que ultrapassei a condição de humano comum.", seguido do pensamento "mas só eu sei de todos os meus feitos. eu não devo me guiar pelos outros. só eu sei o esforço que tive de fazer para realizar um ato de coragem. nenhum outro vai saber o que eu fiz. eu deveria me admirar nessas horas. isso é mais que o suficiente. se todos os homens são diferentes, um ato de bravura é você se ultrapassar. vencer suas limitações.", e então, em seguida, "como eu poderia querer que alguem me admirasse? eu próprio não me admiro, pois apesar de todos os acertos, eu errei muito. como posso me ver como alguem admirável se errei tanto? como houve períodos em que eu gostaria que alguem gostasse de mim por sua admiração por mim? eu me sentiria fajuto se alguem me dissesse que sou admirável. correria para dizer "não perca seu tempo comigo. deve haver algum outro humano que não seja idiota como um humano normal.". tantos erros e tão poucos acertos.
claro, há coisas das quais me orgulho e espanto-me em como tive coragem de fazer-lo. mas os erros são mais freqüentes."
eu tento sempre dar uma chance pras pessoas se explicarem sobre alguma coisa, pois sempre imagino que quando faço um julgamento sem ter máxima certeza sobre a personalidade da pessoa envolvida eu posso estar julgando erradamente ('errôneamente', não sei qual das duas palavras usar; imagino que 'erradamente' seja para errado, e 'errôneo' seja para algo sem destino). mas não é por isso que você deve se submeter e não tomar atitudes drásticas com relação as pessoas. damos brechas até determinado limite. após isso, é bom tomar medidas defensivas contra dor. mesmo que venha a doer moment^}aneamente é melhor, decidir por coisas que doam momentâneamente apenas. bem, e dói. e nessas horas é bom ter um amiguinho disposto a escutar ou fazer companhia.
todo este texto foi muito idiota até agora, pois não? bem, agora começo o que eu realmente queria dizer...
sabem, o dia foi engraçado. decidi tomar uma atitude (que vejo se não mudo até amanhã após acordar) que ainda tento torná-la definitiva. é engraçado. as coisas começaram a dar errado hoje especialmente. tudo bem. pequenas coisas darem errado num dia você simplesmente pensa "hum, saturno deve estar sobre capricôrnio, por isso eu deveria ter acordado com o pé direito pra anular o azar". no caso ocorreram duas coisas chatas. deu me uma leve depressãozinha. um desânimo tão grande que notei que nessas horas preciso de um companheiro. preciso de alguem mais que um pai. alguem mais que um amigo que mora por aí. alguem mais íntimo. e notei aí que eu amo um jovem. no sentido fraternal. acho que um amor que nunca senti antes por alguem tão forte. talvez quanto aos meus pais. não, era mais profundo. esse jovem é meu irmão maior. ele é o alguem que imagino que me entenderia. alguem da minha idade. que veria eu crescer e saberia como eu penso, teria experiências semelhantes ás minhas.
ocorreu-me então que eu o amo. mas eu estou vivo pois ele não está aqui. então amo alguem que não pode estar comigo para eu estar vivo. que nunca conhecerei nesta vida.
uma vida inteira se mostrava a ele. e eu carrego a vida dele junto com a minha. até agora vivi para mim. mas ele deixou esse fardo/herança. preciso viver um pouco mais além do que eu viveria normalmente, para diminuir um pouco tal perda...
algo completamente dramático. amo alguem que seria um dos únicos que me entenderia em todas as facetas. meus amigos só conhecem alguns lados meus. meus pais conhecem uns outros lados. só eu tenho consciencia plena de mim mesmo (apesar de não me entender totalmente). meu irmão me entenderia mais que outros todos.
algo que eu não me lembro de ter sentido antes em minha vida ocorreu então. a religião cristã se mostrou completamente benevolente para mim. tive ganas de deixar de lado minhas idéias sobre religião e abraçar algo que traria me alento. no entanto, não sei que me impediu. tenho a impressão de que estaria vivendo o falso, o quase real. não mais seguiria minhas idéias sobre o universo. e eu baseio minha linha de pensamento sobre tal filosofia.
cristianismo que dá ao homem diversas chances de vida. os que se foram ainda têm existência vindoura. uma terra prometida, onde os sonhos se concretizam. não chega a ser "podem se concretizar". é "se concretizam". algo irreal. é a idéia de realização dos sonhos de cada um. teus problemas acabariam. reúna eles e elimine-os da existência sem esforço ou sofrimento. não se parece com o sonho que você tem na esperança?
no entanto, continue sonhando e não vendo a realidade. podes perder muitos mais por não notar a realidade. além de não viver a realidade você ainda não vai estar atento para julgar os atos reais, e perder momentos, coisas preciosas.
um sonho é inversamente proporcional ao que no permitimos poder perder.
acabei de fazer agora uma coisa que doeu-me.
mais uma vez errei. o que doeu-me foi para tentar reparar o erro. e persisto no erro. não quero dizer que persisto no tipo de erro. continuo acreditando que o erro na verdade se mostra diferente do que eu imaginava. ainda imagino as pessoas mostrando o contrário; que eu estaria errado em meu julgamento. mas é hora de parar com tal erro. como disse, o sonho nos governa. no entanto melhor terminar esse sonho e passar pro próximo. a vida é uma sucessão de sonhos, ou a depressão, de acordo com minhas experiências.
sinceramente o texto desta vez saiu de forma meio chata né? creio que é o sono. não sei. as sensações continuam fortes. no entanto ainda não amadureceram a ponto de conseguir colocar para escrita.
ah, sabeis que estava eu pensando ultimamente? como pode haver gente arrogante? cada pessoa é a única que conhece todos os seus erros. no entanto, como podem mostrar-se impassíveis, e crentes de que tais erros não são tolos e merecedores de auto-piedade. eu mesmo errei estes dias. e me peguei pensando "eu lembro de quando eu pensava em ser admirado. de como eu me alegraria e sentiria como dever cumprido ser admirado e saber pelos outros que sou melhor que eles, ou seja, que ultrapassei a condição de humano comum.", seguido do pensamento "mas só eu sei de todos os meus feitos. eu não devo me guiar pelos outros. só eu sei o esforço que tive de fazer para realizar um ato de coragem. nenhum outro vai saber o que eu fiz. eu deveria me admirar nessas horas. isso é mais que o suficiente. se todos os homens são diferentes, um ato de bravura é você se ultrapassar. vencer suas limitações.", e então, em seguida, "como eu poderia querer que alguem me admirasse? eu próprio não me admiro, pois apesar de todos os acertos, eu errei muito. como posso me ver como alguem admirável se errei tanto? como houve períodos em que eu gostaria que alguem gostasse de mim por sua admiração por mim? eu me sentiria fajuto se alguem me dissesse que sou admirável. correria para dizer "não perca seu tempo comigo. deve haver algum outro humano que não seja idiota como um humano normal.". tantos erros e tão poucos acertos.
claro, há coisas das quais me orgulho e espanto-me em como tive coragem de fazer-lo. mas os erros são mais freqüentes."
16 abril, 2009
vini, vidi, vici
obs: wilson, não precisa ler. é um texto chato este;
sabem como é. tem aquele cara que é teu amigo, mas ele fica te contando os problemas dele, como ele tá chegando a ficar apenas se lamentando no dia a dia. e ele realmente fica apenas se lamentando dos problemas dele quando você está com ele. e então o que fazer? interromper o assunto e perguntar se ganhadora do big brother brazil x não é uma salafrária? afinal, você já deu tantos conselhos, esperando que ele faça algo, ou que logo ele esqueça tal assunto chato, que você fica cansado de ver que ele não faz nada além de lamentar. certas pessoas creêm que o melhor meio de se resolver uma tristeza ou um problema é ficar se lamentando. mas claro que eu não vou falar sobre a ganhadora do big brother 12. ele vai ficar lá e você fica realmente sem saída a não ser escutar ou dizer "mas que puxa vida...".
bem, eu tive uns amigos assim. eu tento escutar meus amigos, porque realmente me importo com eles, mas faço isso quando o cara não está a dois meses falando da lamentação dele e eu não vejo ele se remexendo pra soldar o problema.
mas para quem tem um problema e tenta resolver o problema, e as vezes precisa desabafar com algem, eu aceito que ele se encaminhe a mim. mas se ele não faz isso, ou se o problema realmente dura mais de uns dois meses eu me canso. tento ajudar o máximo possível meus amiguinhos, umas vezes sacrificando coisas que eu tinha de fazer.
então, como vocês eêm eu tenho um certo trauma. quando eu tenho um problema, e preciso desabafar com alguem eu penso "caralho, tal pessoa tem nada a ver com tal problema meu. porque porras tal vai se interessar em me escutar se tem nada a ver com ela/e além do fato de eu ser amigo dele/a? se eu chegar lá e conversar vou é encher o saco dele, como eu já fiquei quando um cara veio pela n-gésima vez falar comigo da mesma coisa" talvez eu particularmente só fique entediado quando o cara vem falar comigo pela n-ésima vez, mas outros podem ficar de saco cheio logo quando eu começar a falar "belo dia não? como vai a vida? bem, a minha tem isso e aquilo me enchendo o saco sei que você tem nada a ver mas preciso falar com alguem".
por isso eu quase nunca chego num amigo e digo quais são meus problemas. até para meu pai eu penso em não falar pois creio "meu problema é muito nanico diante de outros problemas. meu pai já trabalha e tem uns probleminhas. porque porras eu iria encher o saco dele falando "eita, como vai, bom antescedente meu? sabe, tem uma garota lá que blá tu dum pitz etc." "
é isso. ugo, tu podes falar que tu te interessas por meus problemas. mas eu tenho receio de dizer. não sei. atualmente meu laço mais forte é o de pais e filho. se tivesse alguem mais íntimo meu eu me abriria... se um dia eu tiver um problema grande, eu espero que amigos meus me ajudem. no entanto não tenho problemas grandes, comparado com as desgraças de outrem. só tenho problemas internos...sentimentais.
sabe, perguntas chamadas popularmente de filosóficas/religiosas. perguntas para as quais não tem resposta satisfatória. elas me interogam sempre em determinados períodos quando eu não tenho um problema mais urgente pra ocupar minha mente.
depois tem outras coisas menores, como vida cotidiana normal (ah sim. como todo adolescente idiota eu preciso sair por ai e arrnjar encrenca superficial [não uma ficha na polícia!] e viver com adrenalina)(ah, tudo bem, isso não é problema. isso se reflete na pergunta filo-giosa qual o objetivo na vida. só quis colocar isso como uma idéia maluca que me vem uma hora ou outra. tenho a impressão que muitos dos desajustados na sociedade, mas com condições de vida suficientes, fazem tais peripécias devido a falta de perspectiva e de objetivo de vida) , carência afetiva, cansaço de estar consciente (bem, pra cansaço quando estou consciente eu durmo pra perder a consciencia), etc. só coloquei essas como exemplos.
ah, sobre o cansaço de estar consciente, eu durmo e umas poucas vezes eu sonho. e sonho é uma coisa interessante. li hoje nuns quadrinhos do gabriel bá e do fábio moon. sonho não é a realidade. é como gostariamos que fossem as coisas. e por vezes fazemos isso na vida real. no meu caso quando estou caido por uma garota e ela corresponde. por vezes eu nem consigo me ater arealidade da garota, porque já fantasio coisas sobre sua personalidade e decisões. já me aconteceu antes de eu cair por uma garota quando eu era mais jovem e mais bobo (ela não correspondeu) e meus amigos dizerem depois quando sabem "não creio que você está meio lelé por tal garota! ela é completamente chata e incompatível (substitui outras palavras mais ofensivas por 'incompatível') contigo!"
então, o moon e o bá disseram que não somos nós que controlamos nossos sonhos, mas eles que nos controlam. há coisas então que não dá pra controlar. que mostram a tí mesmo como você é.
um pacifista que se entusiasma falando de artes marciais tem algo de violento. um machão que sente desejos por outro machão é no mínimo bizexual, apesar de ele não querer sentir coisas por outro cabra macho.
há uma coisa que eu tenho, mas que eu não queria ter. não sou independente emocionalmente de outrem. como sabem, eu queria ser um liberto uma pessoa que vivesse apenas por sí. mas atualmente sinto desejos de companhia. talvez eu consiga mudar mais tarde isso, quando eu consolidar mais minhas idéias sobre sobre o comportamento humano, o racional, e coisas "filosoficas".
eu queria fazer um pedido. a contra gosto é claro. eu queria que alguem...se propusesse a escutar meus problemas...
(título tem nada a ver com conteúdo, mas só vou informar isso em baixo deste textinho, assim pessoas leram mesmo só querendo saber se eu vi, fui e venci uma promoção ou coisa assim)
sabem como é. tem aquele cara que é teu amigo, mas ele fica te contando os problemas dele, como ele tá chegando a ficar apenas se lamentando no dia a dia. e ele realmente fica apenas se lamentando dos problemas dele quando você está com ele. e então o que fazer? interromper o assunto e perguntar se ganhadora do big brother brazil x não é uma salafrária? afinal, você já deu tantos conselhos, esperando que ele faça algo, ou que logo ele esqueça tal assunto chato, que você fica cansado de ver que ele não faz nada além de lamentar. certas pessoas creêm que o melhor meio de se resolver uma tristeza ou um problema é ficar se lamentando. mas claro que eu não vou falar sobre a ganhadora do big brother 12. ele vai ficar lá e você fica realmente sem saída a não ser escutar ou dizer "mas que puxa vida...".
bem, eu tive uns amigos assim. eu tento escutar meus amigos, porque realmente me importo com eles, mas faço isso quando o cara não está a dois meses falando da lamentação dele e eu não vejo ele se remexendo pra soldar o problema.
mas para quem tem um problema e tenta resolver o problema, e as vezes precisa desabafar com algem, eu aceito que ele se encaminhe a mim. mas se ele não faz isso, ou se o problema realmente dura mais de uns dois meses eu me canso. tento ajudar o máximo possível meus amiguinhos, umas vezes sacrificando coisas que eu tinha de fazer.
então, como vocês eêm eu tenho um certo trauma. quando eu tenho um problema, e preciso desabafar com alguem eu penso "caralho, tal pessoa tem nada a ver com tal problema meu. porque porras tal vai se interessar em me escutar se tem nada a ver com ela/e além do fato de eu ser amigo dele/a? se eu chegar lá e conversar vou é encher o saco dele, como eu já fiquei quando um cara veio pela n-gésima vez falar comigo da mesma coisa" talvez eu particularmente só fique entediado quando o cara vem falar comigo pela n-ésima vez, mas outros podem ficar de saco cheio logo quando eu começar a falar "belo dia não? como vai a vida? bem, a minha tem isso e aquilo me enchendo o saco sei que você tem nada a ver mas preciso falar com alguem".
por isso eu quase nunca chego num amigo e digo quais são meus problemas. até para meu pai eu penso em não falar pois creio "meu problema é muito nanico diante de outros problemas. meu pai já trabalha e tem uns probleminhas. porque porras eu iria encher o saco dele falando "eita, como vai, bom antescedente meu? sabe, tem uma garota lá que blá tu dum pitz etc." "
é isso. ugo, tu podes falar que tu te interessas por meus problemas. mas eu tenho receio de dizer. não sei. atualmente meu laço mais forte é o de pais e filho. se tivesse alguem mais íntimo meu eu me abriria... se um dia eu tiver um problema grande, eu espero que amigos meus me ajudem. no entanto não tenho problemas grandes, comparado com as desgraças de outrem. só tenho problemas internos...sentimentais.
sabe, perguntas chamadas popularmente de filosóficas/religiosas. perguntas para as quais não tem resposta satisfatória. elas me interogam sempre em determinados períodos quando eu não tenho um problema mais urgente pra ocupar minha mente.
depois tem outras coisas menores, como vida cotidiana normal (ah sim. como todo adolescente idiota eu preciso sair por ai e arrnjar encrenca superficial [não uma ficha na polícia!] e viver com adrenalina)(ah, tudo bem, isso não é problema. isso se reflete na pergunta filo-giosa qual o objetivo na vida. só quis colocar isso como uma idéia maluca que me vem uma hora ou outra. tenho a impressão que muitos dos desajustados na sociedade, mas com condições de vida suficientes, fazem tais peripécias devido a falta de perspectiva e de objetivo de vida) , carência afetiva, cansaço de estar consciente (bem, pra cansaço quando estou consciente eu durmo pra perder a consciencia), etc. só coloquei essas como exemplos.
ah, sobre o cansaço de estar consciente, eu durmo e umas poucas vezes eu sonho. e sonho é uma coisa interessante. li hoje nuns quadrinhos do gabriel bá e do fábio moon. sonho não é a realidade. é como gostariamos que fossem as coisas. e por vezes fazemos isso na vida real. no meu caso quando estou caido por uma garota e ela corresponde. por vezes eu nem consigo me ater arealidade da garota, porque já fantasio coisas sobre sua personalidade e decisões. já me aconteceu antes de eu cair por uma garota quando eu era mais jovem e mais bobo (ela não correspondeu) e meus amigos dizerem depois quando sabem "não creio que você está meio lelé por tal garota! ela é completamente chata e incompatível (substitui outras palavras mais ofensivas por 'incompatível') contigo!"
então, o moon e o bá disseram que não somos nós que controlamos nossos sonhos, mas eles que nos controlam. há coisas então que não dá pra controlar. que mostram a tí mesmo como você é.
um pacifista que se entusiasma falando de artes marciais tem algo de violento. um machão que sente desejos por outro machão é no mínimo bizexual, apesar de ele não querer sentir coisas por outro cabra macho.
há uma coisa que eu tenho, mas que eu não queria ter. não sou independente emocionalmente de outrem. como sabem, eu queria ser um liberto uma pessoa que vivesse apenas por sí. mas atualmente sinto desejos de companhia. talvez eu consiga mudar mais tarde isso, quando eu consolidar mais minhas idéias sobre sobre o comportamento humano, o racional, e coisas "filosoficas".
eu queria fazer um pedido. a contra gosto é claro. eu queria que alguem...se propusesse a escutar meus problemas...
(título tem nada a ver com conteúdo, mas só vou informar isso em baixo deste textinho, assim pessoas leram mesmo só querendo saber se eu vi, fui e venci uma promoção ou coisa assim)
05 abril, 2009
vícios...
encontrei na internet e me fez refletir acerca nossos vícios. isso porque hoje é um domingo em que estou gastando-o fazendo relatório de laboratório de física.
* Começar o dia sem cafeína;
* Aguentar o dia sem estimulantes;
* Ser sempre alegre, ignorando males e dores;
* Resistir aos problemas e não incomodar as outras pessoas com eles;
* Comer a mesma comida todos os dias e ser grato por ela;
* Entender quando a pessoa que você ama está muito ocupada para lhe dar atenção;
* Relevar quando as pessoas que você ama descontam em você quando algo dá errado, mesmo que você não tenha culpa alguma;
* Receber críticas e culpa sem ressentimentos;
* Ignorar a falta de educação de um amigo e nunca corrigi-lo;
* Encarar o mundo sem mentiras e enganos;
* Controlar a tensão e a ansiedade sem medicamentos;
* Relaxar sem nenhum tipo de bebida alcoólica ou droga;
meus domingos com relatório teêm sido severamente existências medíocres.
aqui segue um relato nada interessante sobre relatório de laboratório para outros além de mim mesmo. só o faço para desabafar um pouquinho...
diário de bordo: bom dia, jovens. são 07:48 de segunda feira, dia após eu ter publicado aqui. ainda não terminei o relatório e estou esperando uma resposta de meu colega para um problema acerca do relatório. é engraçado, mas em outras vezes que quedei-me acordado até mais tarde eu não tive dores estranhas na barriga. não é uma dor. é como se faltasse um pouco de preenchimento. no entanto não se trata da sensação de fome. bem, o caso que sei é que preciso dormir. um aviso para amigos. quando eu decidir fazer mais de um lab por semestre, é porque pretendo dar um fim a vida saudável, e porque não estarei mais crente da salvação antes da tempestade de sofrimento irracional. noites maldormidas; estresse; mau humor; ranzina para com outras pessoas além de minha própria sombra; pseudo-gastrite; esquecimento de comer; comer quando nota que está com uma dor de barriga devido a fome e por causa disso acabar com um pacote de bolachas cheia de gordura trans em menos de 10 minutos; ficar na frente da tela de um computador desde as 15 de domingo até as 10 da segunda, direto.
* Começar o dia sem cafeína;
* Aguentar o dia sem estimulantes;
* Ser sempre alegre, ignorando males e dores;
* Resistir aos problemas e não incomodar as outras pessoas com eles;
* Comer a mesma comida todos os dias e ser grato por ela;
* Entender quando a pessoa que você ama está muito ocupada para lhe dar atenção;
* Relevar quando as pessoas que você ama descontam em você quando algo dá errado, mesmo que você não tenha culpa alguma;
* Receber críticas e culpa sem ressentimentos;
* Ignorar a falta de educação de um amigo e nunca corrigi-lo;
* Encarar o mundo sem mentiras e enganos;
* Controlar a tensão e a ansiedade sem medicamentos;
* Relaxar sem nenhum tipo de bebida alcoólica ou droga;
meus domingos com relatório teêm sido severamente existências medíocres.
aqui segue um relato nada interessante sobre relatório de laboratório para outros além de mim mesmo. só o faço para desabafar um pouquinho...
diário de bordo: bom dia, jovens. são 07:48 de segunda feira, dia após eu ter publicado aqui. ainda não terminei o relatório e estou esperando uma resposta de meu colega para um problema acerca do relatório. é engraçado, mas em outras vezes que quedei-me acordado até mais tarde eu não tive dores estranhas na barriga. não é uma dor. é como se faltasse um pouco de preenchimento. no entanto não se trata da sensação de fome. bem, o caso que sei é que preciso dormir. um aviso para amigos. quando eu decidir fazer mais de um lab por semestre, é porque pretendo dar um fim a vida saudável, e porque não estarei mais crente da salvação antes da tempestade de sofrimento irracional. noites maldormidas; estresse; mau humor; ranzina para com outras pessoas além de minha própria sombra; pseudo-gastrite; esquecimento de comer; comer quando nota que está com uma dor de barriga devido a fome e por causa disso acabar com um pacote de bolachas cheia de gordura trans em menos de 10 minutos; ficar na frente da tela de um computador desde as 15 de domingo até as 10 da segunda, direto.
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