28 setembro, 2008

falando sobre o texto de ontem, abaixo, lembrei dos tempos em que tive umas quedas sentimentais (paixões). e lembro-me que nas vezes eu sofria desilusões amorosas (eu projetava mais coisas na pessoa do que realmente ela era) eu desejava a companhia e senitmento mútuo da muchacha. o que me fez lembrar ontem de Buda, que pelo que li, num dos momentos de reflexão dele, ele chegava a pensar que ambições só trazem sofrimento, portanto deviamos viver como os animais e plantas. somente vivendo.
eu ambiciono, eu sofro lutando pelo que desejo, eu sofro por não conseguir, eu por vezes consigo o que queria, o que por vezes compensa o sofrimento prévio, e outras vezes não. deveriamos viver como animais, não desejando?

27 setembro, 2008

ao ler houje o texto da marina eu me recordei de tempos passados meus. de umas vezes em que me apaixonei. e sabeis? pela x vez eu lembrei que se apaixonar é ruim. um conselho: tentem não se apaixonar; é minha simples opinião. claro, a paixão vai vir naturalmente, mas não deve ser algo arrebatador. deve vir naturalmente tal condição, com o convívio, creio. as coisas ficam mais intensas quando ocê se apaixona? yep, ficam. tudo fica beeeem colorido (não gay; ou talvez sim) e legal, mas a paixão esconde a realidade, e no final parece-me uma perda de tempo o que foi gasto em divagações inúteis. vou tentar não ma'paixonar.

curiosidade: esta semana, fui ao shopping light pegar passaporte. fiquei apertado pra ir pro banheirículo. e tem de pagar 50c$ pra entrar (diablos que os partam!). pois bem, eu tinha 3 opções, ou ia lá fora num boteco e perdia um tempão pra voltar, ou pagava e ia rapidamente de volta pra fila pra pegar passaporte, ou aguentava até ter de ir pro banheiro fazendo aquela corrida da olimpíada que não pode tirar os pés do chão, e tem de ir rebolando.
paguei os 50c$, entrei no box, abaixei as calças e fiz meu mijó. quando dei a volta pra ficar de frente pra porta do box, eu ia subir minha calça quando vi pela fresta da porta um cara me olhando...ele estava olhando pra minhas partes baixas e ficava andando pra lá e pra cá, de olho (pra pegar melhor posição acho?) aí eu fiquei fitando ele nos olhos...eu não sabia o que fazer, então ficamos um tempão um olhando pro outro...aí eu fui pro outro lado da porta onde tinha uma fresta menor...depois de um tempo vi a sombra dele indo pro lado...quando fui ver ele tinha ido pra um box, olhei por baixo a posição das pernas dele, ele tava de lado a privada. decidi esperar um tempo...depois ele foi embora e eu fui tambem. cuidado aos incautos, temos de usar a mesma tática que as mulheres, ir acompanhados ao banheiro, pode ter um gay estuprador lá. me senti como o danilo ("barcaça de arenque" ao lado direito) escreveu certa vez, de quando foi paquerado por um cara no meio da rua. me senti como uma criancinha (não sei como uma criancinha se sentiria nesse caso, mas senti meu espaço íntimo invadido);
nesse shopping, depois desse episódio, notei que um casal de gays foi al banheiro. e se prestei atenção, não vi eles saindo do banheiro rápido.

depois escrevo mais;

23 setembro, 2008

desconsiderem este rascunho

observação: estou terrivelmemnte entediado, preciso de algo novo; ou não, eu até tentei em pensar coisas diferentes, mas eu estou tão entediado e mau humorado que decidi me aliar ao meu tédio. vou pensar em nada.

nota:como estou entediado e mau humorado (nunca fiquei tão terrivelmente mau humorado e aleatório a ponto de postar coisas aleatórias no bologue, sinceramente, este texto que cria a imagem mental de um bruno escrevendo cria uma imagem com a qual eu não me identifico; pois bem) peço que considerem que este fora um texto aleatório e fora do padrão.

estou tão terrivelmente entediado e mau humorado que vou escrever histórias terríveis e heróicas, de pessoas que são o que eu considero de corretas. de pessoas inteligentes e não chatérrimas. histórias épicas, onde um grande cavaleiro parte em busca do que?
um grande cavaleiro vai defender alguem ou vai resgatar alguem? que raios os partam, pra quê um cavaleiro iria resgatar uma mocinha que ele nem conhece? porque ele iria pra guerra se ele pode ficar em casa mordiscando palha e dormindo ao sol, já que ele é um nobre. mas não existem mais aventuras medievais assim. e sinceramente a vida medieval devia ser terrivelmente sem motivação, a idiotia devia ser regra entre os ciadãos normais e a nobreza. ou será que teria jovens que gostariam de estudar e ver coisas novas? o problema é que eles viviam em reclusão, e cada classe social vivia sem contato com a outra. (não sou historiador, é como eu imagino que seja, e porque vou acreditar em historiadores? eu adoraria fazer uma grande história que fosse equivalente às histórias em quadrinhos atuais. eu adoraria inventar a história. eu talvez até por pensar na humanidade colocaria só grandes e benevolentes feitos. coisas bonitas, racionais na execução, mas em que a racionalidade agisse pelos ideais; quem quer ser racional provavelmente está querendo se esconder da dor, da inutilidade. eu queria agir assim antes; creia eu que a racionalidade era a salvação da humanidade; mas a racionalidade me colocava contra becos [eu não sei se era racionalidade realmente, mas o racional segue o que parecer-lhe racional], pois bem, voltando, ela me colocava contra becos; pela racionalidade eu devia fazer coisas que não me agradavam fazer, e que iam contra minhas ideologias; simplesmente cheguei a conclusão "ok, estamos num local meio aleatório, que claro, segue certas regras (claro, por vezes tambem aparecem uns aleatórios que colocam regras meio-contra senso, do tipo maxwell, ou einstein), mas de início não nos informa nada que mostre o que devemos ou não fazer. pois bem, não vou seguir a lógica completamente. vou usar a lógica para realizar minhas idéias; minha felicidade e minha ideologia não precisam seguir uma lógica [obs:isto tá ficando meio idiota]; resumindo tudim, eu me considero como um humano com ideais sem muita racionalidade, mas me sinto bem com tais ideais e puento [terminando abruptamente porque perdi a vontade de escrever sobre isso, passando pra outra coisa..])

talvez eu fosse à guerra, só pra me distrair da vida comum cotidiana. na vida cotidiana podemos viver sem nos preocuparmos cada segundo, simular mentalmente as conseqüencias de cada movimento. viver a vida intensamente com adrenalina (realmente). depois parar no meio do campo de batalha e pensar "de quê adianta tudo isto?". bem, eu me divertiria se fosse uma batalha com espadas.)

vou em busca...de uma terra! longe de humanos, longe de banalidades. ficarei longe de humanos, pois nos entretêm e ocupam a mente. quero pensar somente em mim e na minha vida; na vida que eu quero levar, na vida que eu quero ter antes de morrer.

Brunok diz (22:21):
obs: o xxxxxxxx tambem ficou devéras enchendo o saco hoje por ficar falando coisas da prova dele pro professor, simplesmente esperasse pela maldita correção porque o professor não vai ficar se lembrando das grandiosas desventuras que ele teve no minúsculo reino do cálculo de séries.
Eduardo diz (22:22):
sim sim
Brunok diz (22:22):
* Stalin (Blademaster)
Eduardo diz (22:22):
ele ficou deveras enchendo o saco
Eduardo diz (22:22):
essas perguntas "tal coisa desconta muito?" são em geral sempre estúpidas e desnecessárias
Brunok diz (22:22):
meus deuses do céuzinho meu, hoje foi demais.
Brunok diz (22:23):
bem, essas eu até ignoro, mas ele contava suas peripécias no reino da "conta de pedrinhas" de modo que parecia feitos de um "não-compreendido pela sociedade", como um mártir. e isso foi la gueta de la égua!
Brunok diz (22:23):
güeta d'égua
Eduardo diz (22:23):
huauha
Eduardo diz (22:24):
sim, fué la gueta!
Brunok diz (22:25):
você vê como estou entediadamente mau humorado? lá estou eu, tendo aulas de cálculo de convergência de séries (que particularmente não é um dos meus assuntos prediletos) e um néscio heróico fica bravateando.
Brunok diz (22:26):
eu penso "o que diabos estou fazendo aqui com colegas assim? devia estar num canto qualquer lendo um livro que vai direto ao assunto e não fica aumentando ego e discutindo pi cuinhas"!

chega de escrever. estou devéras mau humorado e alterado.

20 setembro, 2008

batatas novas

postei no flog.

estou meio enfadado/(querendo ficar quieto), portanto vou escrever o que surgir na minha mente agora.

quem sabe se eu pudesse mudar o mundo com minha escrita? é o que todos os escritores profissionais gostariam para o ego, creio. mas é claro que não é possível um mero mudar o mundo. quantos iluminados já escreveram, e ainda assim outros vivem ainda violentamente, uns contra os outros, acabando repentinamente com vida de outrem? e quem acha que tem idéias tão boas assim a ponto de outros pararem e colocarem tais idéias na vida? e cada um tem uma personalidae e mentes diferentes. as pessoas são diferentes. não é que alguem detenha uma verdade. a verdade dependerá de cada um. só podemos considerar como prováveis as coisas medidas, do jeito científico (prováveis, pois as bases da ciência são coisas que cremos servirem como bases, mas ainda assim se baseiam apenas em nossas idéias sobre o mundo podemos estar medindo de jeito não correspondente a realidade. podemos estar usando nossos sensores de modo que vemos a realidade destorcida). minha verdade não é correta necessariamente para outrem, mesmoq ue tenha lógica para mim. então podemos usar um sistema de justiça? os loucos apenas possuem um modo de ver a realidade não aceito pelas convenções impostas pela sociedade. ele é um independente, não vê as coisas com influências. ou foi influenciado, mas possui uma opinião diferente sobre as idéias repassadas. ele está errado? no entanto prendem-no, privam-no de ver o mundo, de viver o mundo. ficar preso em um manicômio?! estão fazendo isso com alguêm que tem uma vida, e não fez nada de errado, somente tem potencial para fazer coisas não convencionais à sociedade. pelo menos dêssem condições melhores a esses confinados. se representam perigo, deixai-os presos, mas deêm condições viáveis a eles. todos na áfrica têm uma vida, pensam, sofrem como nós e morrem mais cedo. no islã parece que mulheres não têm muita liberdade para opinarem no que estão inclusas. no islã tambem não permitem que dissidentes das convenções impostas se expressem, ou vivam como quiserem. não é o mesmo que fazem para loucos que não representam perigo a sociedade? logo a sociedade, a seu jeito informal, já ignora as idéias do sujeito e o exclui.

as pessoas recebem conceitos (moral, conhecimento técnico, etc.) a medida que vão crescendo. a moral que recebemos é apenas convenção de outros antigos. toda a moral que recebemos não passa de convenção. eu tento ver as coisas com opinião própria. se algo é certo para mim, pronto, é o correto para mim. por exemplo, não considero correto privar alguem de sua vida.

porque escrevo tudo isto? porque aprecio colocar minhas idéias de modo organizado. porque não no papel? não sei; simplesmente acho confortável digitar e ver a opinião dos outros.
acho que vou escrever agora coisas que me concernem. escreverei sobre minhas dúvidas. sempre penso em pegar umas horas na semana pra pensar sobre minha vida e tentar solucionar minhas dúvidas. hum, é meio o que fazem os bloggers que escrevem sobre suas vidas...mesmo que ninguem se interesse, somente as pessoas interessadas nas intimidades deles, os apaixonados, ou os raptores que quiserem saber seus cotidianos para na semana seguinte poder interceptá-los e levá-los para satsifazer fetiches ou conseguir dinheiro.

vamos lá, vivemos. cheguei ao mundo sem objetivo algum. farei o que der-me na telha. mas vejo meus colegas da física. como já disse, eu sinto uma grande raiva quando noto como tem gente muito mais inteligente que eu. não é uma raiva de "hum, ele é mais inteligente que eu, que maldito", mas uma raiva de mim mesmo, por ser menos inteligente que ele. e eu vejo o juan, vejo o victor, vejo o dobay, vejo o ursulino, vejo os outros, e que raios os partam, eu vejo como estão longe do meu alcance atual. e como vai demorar muito para eu alcançá-los. é meu ego, é meu ego, completamente. o que me deixa muito desanimado é notar como estou longe deles.
por vezes deixei de estudar por ficar desanimado ao ver a capacidade deles, mas que raios os partam. vou estudar até ficar que nem eles, mesmo que demore meses e meses. mas que farei quando ficar mais conhecedor que eles? nada. vou sentar numa cadeira e vou esperar eles ficarem mais inteligentes que eu. aí para poder voltar a sentir essa emoção forte de querer correr, e ultrapassar alguem. é bem gostosa a sensação de notar que você ultrapassou alguem que você considera seu concorrente. mas de quê me adianta? o momento que passei estudando podia estar fazendo algo mais divertido para mim. eu poderia ter passado o tempo que passei estudando por força de vontade, por um tempo que eu teria passado estudando por simples prazer de entender as coisas.

próxima coisinha seria o que farei depois. bem, farei o que se mostrar disponível para mim. devo estudar para virar pesquisador, ou mesmo um dito cujo do ipen ou ipt? parece interessante trabalhar no ipt ou ipen acho que farei para trabalhar no ipt ou ipen. é o que me parece mais divertido. é isso aí.

seu geraldo andava por acá e acolá. costumava passar seus dias lendo um livro de gênero policialesco ou cuidando de um jardim no quintal de sua casa. sobrevivia de sua aposentadoria e de seus 3 filhos, bento, maíra e jorge. bento crê que é um matuto dos bons. anda com seus óculos escuros pelas ruas e vai a boates beber e conversar com amigos. tem uma namorada chamada mariana. esta vai a baladas dançar, 'soltar a franga', liberar sua tensão. jorge acha que mulheres são estranhas...como podem gostar de se remexer aleatoriamente sem motivo algum? ele crê que deve ser mais ou menos como quando ele fazia artes marciais. ele gostava por mexer o corpo mais livremente. era uma coisa que não deixavam no seu cotidiano de estagiário.
seu jorge, pois bem, gostava de ficar lá, olhando sua 'brincos de princesa' (nome de flor). era a plantinha que ele mais gostava, pois suas flores duravam muito tempo. o suficiente para ele ficar lá olhando suas flores contra o céu, sentado na bancada, no final de tarde, quando o céu está começando a ficar alaranjado. um alaranjado que o faz lembrar de sua infância, em são capião, cidade média do interior. era um garoto miúdo que gostava de ficar observando os cenários diferentes de seu cotidiano. gostava de ficar vendo as coisas diferentes, e costumava se embrenhar na mata para ficar sozinho na natureza. voltava a ser ele e sí próprio no seu estado instintivo. era ele e sua mente mais pura, sem a interferência de outrem. pensava somente em sí.

08 setembro, 2008

dúvida

dúvidas do cotidiano: pra quê serve um estilista? para quê serve a moda?
vocês não sentem um certo prazer ao sentir saudades, ou certa melancolia? tá um céu meio cinzento, parece que vai chover, dá um apertinho no peito, mas é legal sentir isso.

e viram o logo do google no dia em que avisaram que o LHC seria ativado?


o bicho circular é o LHC, e no centro ocorre a colisão de prótons e etc. o google estaria sendo sugado por um buraco negro que fora criado na colisão. engraçado que nem todos notaram isso.

informativo: blog's de amigos (que estão na lista al lado do post):

* danilo - hermano do márcio
* wilsôm
* maíra
* marcinho
* marcieco (flog)
* turbilhão sentimental
* the annoying
* the strange
* the machine
* little ol' redhaired julie
* little ol' julia (flog)
* lobzter
* conto de piratas - marina, charles, ugo, desconhecidos;
* desconhecidos + massao
* charles
* shugo
* maripê

07 setembro, 2008

pré-script:este post não é bom, mas tem informativo ao final;

sabeis, a vida é estranha, não? viemos do nada e voltamos ao nada. realmente interessante.

num dia está tudo bem, você pode cantar a música do bob marley (acho que é ele que canta, se não me'ngano) "don't worry, about today. cause every little thing...is gonna be allright", pois você não se preocupa com nada, e nada vai te abalar.

no'utro dia você sabe, é o contrário. tu imaginas coisas, e sua imaginação te abala. você fica pensando sobre muchas cosas na vida.

qual música seria compatível com tais situações?

posso cantar "vem vamos embora, que esperar não é saber. quem sabe faz a hora, não espera acontecer" depois de ver que é preciso correr.

curiosidade: quando fico meio deprimido eu costumo ter muito sono. fico com muita tentação de dormir, em qualquer lugar, qualquer hora. é uma vontade de esquecer dos problemas.

por vezes eu queria que amigos morassem bem perto. como vizinhos seria ótimo.

(sei que isso é repetitivo, mas eu escrevo de novo) o que eu queria realmente era ser uma muralha, não ter fraquezas sentimentais. não depender de ninguem. ser uma rocha como na música do simon e garfunkel. um wolverine, solitário.

obs: o curso de física está começando a ficar difícil finalmente. este semestre e os próximos seguintes é possível que eu tenha de recusar convites para sair.

ninguem nunca perguntou o que significa T'xái (do meu flog) T'xái é uma palavra indígena (não sei de qual tribo) que significa "parte de mim";

06 setembro, 2008

na festa da lorelei, amigos começaram a falar de sonhos. de como eles lidavam com seus sonhos, quais eram sonhos freqüentes e quais eram recentes.
eu não tenho sonhos, ou não me recordo. bem, creio que eu tenha sonhos, mas eu não me recordo de nenhum. só muito devéras raramente. pois bem, para mim o período que durmo é como se não acontecesse nada para mim. eu não existi durante esse período. será que pois bem minha vida deve ser medida pelas lembranças que tenho? minha vida seria bem vazia se eu tivesse al zheimer (não sei se é assim que'screve) e não lembrasse o que fiz ou vivi. quando eu estiver no meu leito de morte poderei medir minha vida pelas minhas lembranças, e direi se foi proveitosa. talvez o momento presente não tenha tanto peso quanto o que lembrarei do momento.

não sei se é bom não ter sonhos. claro que eu gostaria de pdoer sonhar e lembrar. teria histórias tão loucas quanto as do diogo, marina... feymman disse em seu livro atuo biográfico que conseguia manipular os sonhos. como seria divertido pdoer manipular os sonhos. marina me disse que consegue manipular parcialmente seus sonhos. eu nem consigo, quando sonho imagino que é real, não consigo nem imaginar como deve ser a sensação de saber que se está apenas sonhando.
mas por outro lado eu acharia sacal. eu estou indo dormir para descansar, se eu sonho eu ainda estou vivendo ativamente, eu acharia terrivelmente irritante tentar dormir para descansar e acabar continuando ativo durante meu descanso.

não tenho muito o que dizer por acá realmente. estou com uns probleminhas, apenas isso. mas eu tento me virar. hehehehe (rindo meio nervoso). sabem, eu não consigo me abrir facilmente com amigos. sinto me fraco ao pedir ajuda para outros. vamos lá. é uma eterna luta? quando vamos descansar? podemos descansar?