23 setembro, 2008

desconsiderem este rascunho

observação: estou terrivelmemnte entediado, preciso de algo novo; ou não, eu até tentei em pensar coisas diferentes, mas eu estou tão entediado e mau humorado que decidi me aliar ao meu tédio. vou pensar em nada.

nota:como estou entediado e mau humorado (nunca fiquei tão terrivelmente mau humorado e aleatório a ponto de postar coisas aleatórias no bologue, sinceramente, este texto que cria a imagem mental de um bruno escrevendo cria uma imagem com a qual eu não me identifico; pois bem) peço que considerem que este fora um texto aleatório e fora do padrão.

estou tão terrivelmente entediado e mau humorado que vou escrever histórias terríveis e heróicas, de pessoas que são o que eu considero de corretas. de pessoas inteligentes e não chatérrimas. histórias épicas, onde um grande cavaleiro parte em busca do que?
um grande cavaleiro vai defender alguem ou vai resgatar alguem? que raios os partam, pra quê um cavaleiro iria resgatar uma mocinha que ele nem conhece? porque ele iria pra guerra se ele pode ficar em casa mordiscando palha e dormindo ao sol, já que ele é um nobre. mas não existem mais aventuras medievais assim. e sinceramente a vida medieval devia ser terrivelmente sem motivação, a idiotia devia ser regra entre os ciadãos normais e a nobreza. ou será que teria jovens que gostariam de estudar e ver coisas novas? o problema é que eles viviam em reclusão, e cada classe social vivia sem contato com a outra. (não sou historiador, é como eu imagino que seja, e porque vou acreditar em historiadores? eu adoraria fazer uma grande história que fosse equivalente às histórias em quadrinhos atuais. eu adoraria inventar a história. eu talvez até por pensar na humanidade colocaria só grandes e benevolentes feitos. coisas bonitas, racionais na execução, mas em que a racionalidade agisse pelos ideais; quem quer ser racional provavelmente está querendo se esconder da dor, da inutilidade. eu queria agir assim antes; creia eu que a racionalidade era a salvação da humanidade; mas a racionalidade me colocava contra becos [eu não sei se era racionalidade realmente, mas o racional segue o que parecer-lhe racional], pois bem, voltando, ela me colocava contra becos; pela racionalidade eu devia fazer coisas que não me agradavam fazer, e que iam contra minhas ideologias; simplesmente cheguei a conclusão "ok, estamos num local meio aleatório, que claro, segue certas regras (claro, por vezes tambem aparecem uns aleatórios que colocam regras meio-contra senso, do tipo maxwell, ou einstein), mas de início não nos informa nada que mostre o que devemos ou não fazer. pois bem, não vou seguir a lógica completamente. vou usar a lógica para realizar minhas idéias; minha felicidade e minha ideologia não precisam seguir uma lógica [obs:isto tá ficando meio idiota]; resumindo tudim, eu me considero como um humano com ideais sem muita racionalidade, mas me sinto bem com tais ideais e puento [terminando abruptamente porque perdi a vontade de escrever sobre isso, passando pra outra coisa..])

talvez eu fosse à guerra, só pra me distrair da vida comum cotidiana. na vida cotidiana podemos viver sem nos preocuparmos cada segundo, simular mentalmente as conseqüencias de cada movimento. viver a vida intensamente com adrenalina (realmente). depois parar no meio do campo de batalha e pensar "de quê adianta tudo isto?". bem, eu me divertiria se fosse uma batalha com espadas.)

vou em busca...de uma terra! longe de humanos, longe de banalidades. ficarei longe de humanos, pois nos entretêm e ocupam a mente. quero pensar somente em mim e na minha vida; na vida que eu quero levar, na vida que eu quero ter antes de morrer.

Brunok diz (22:21):
obs: o xxxxxxxx tambem ficou devéras enchendo o saco hoje por ficar falando coisas da prova dele pro professor, simplesmente esperasse pela maldita correção porque o professor não vai ficar se lembrando das grandiosas desventuras que ele teve no minúsculo reino do cálculo de séries.
Eduardo diz (22:22):
sim sim
Brunok diz (22:22):
* Stalin (Blademaster)
Eduardo diz (22:22):
ele ficou deveras enchendo o saco
Eduardo diz (22:22):
essas perguntas "tal coisa desconta muito?" são em geral sempre estúpidas e desnecessárias
Brunok diz (22:22):
meus deuses do céuzinho meu, hoje foi demais.
Brunok diz (22:23):
bem, essas eu até ignoro, mas ele contava suas peripécias no reino da "conta de pedrinhas" de modo que parecia feitos de um "não-compreendido pela sociedade", como um mártir. e isso foi la gueta de la égua!
Brunok diz (22:23):
güeta d'égua
Eduardo diz (22:23):
huauha
Eduardo diz (22:24):
sim, fué la gueta!
Brunok diz (22:25):
você vê como estou entediadamente mau humorado? lá estou eu, tendo aulas de cálculo de convergência de séries (que particularmente não é um dos meus assuntos prediletos) e um néscio heróico fica bravateando.
Brunok diz (22:26):
eu penso "o que diabos estou fazendo aqui com colegas assim? devia estar num canto qualquer lendo um livro que vai direto ao assunto e não fica aumentando ego e discutindo pi cuinhas"!

chega de escrever. estou devéras mau humorado e alterado.

3 comentários:

  1. só agora notei que o título poderia ser "desventuras em série, de xxxxxxxx"

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  2. você deu uma definição vulgar do que weber chama de "ação racional com relação a fins". e nem precisou fazer sociologia IV!

    que inveja...

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