14 janeiro, 2009

adendo sobre o "texto" abaixo

adendo sobre os comentários do "bicho" anterior: no caso eu me referia às propagandas que uns filmes, novelas (as antigas, quando eu assistia com minha mãe pelo menos; sei lá se no mundo de hoje nas novelas não tem mais sexo que amor), livrecos que não aprecio, e outras coisas do mundo moderno. nessas coisas eles fazem uma propaganda muito boa do objeto analisado (amor por conjugê) de modo que parece uma igreja. não referia-me ao amor que todo mundo tem. eu por exemplo não tenho esse conceito do amor (bem, acho que sou uma das piores referências pra esse assunto, mas se alguem quiser a opinião pessoal do carinha que formulou o "texto" abaixo, taí). só queria falar sobre essa coisa meio estranha que povoa a mente de carinhas que escreviam novelas, bichos de hollywood talvez e outros locais estranhos.

Um comentário:

  1. o amor que povoa as novelas não se propões a ser real. ou pelo menos não aprendemos muito entendendo ele como uma aproximação do real.
    acho que seria mais interessante pensar essa versão do amor como um valor. sabe, da mesma forma que olhamos para a política e dizemos "isso não é uma democracia" sem nem mesmo termos vivenciado uma democracia podemos olhar para um relacionamento mundano e dizer "oh, isso não é amor".
    da mesma forma que comunistas, anarquistas e neo-liberais existem novelas, baudelaire, guimarães rosa e nouvelle vague.
    discursos meu caro, discursos.
    campos concorrentes de interpretação da vida.

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