16 fevereiro, 2009

flor morta

já viram quão bonita é uma flor morta e seca? não tem nenhum sentido por trás dessa frase. tento não colocar sentidos por trás de frases normalmente. tento ser o mais claro possível.

quando voltei as aulas, voltei ao estado normal.

em verdade ainda não. estou ainda abalado devido a acontecimentos recentes (algumas pessoas, sem querer, sabem ao que me refiro). mas é fácil. sempre busquei ser forte. as dificuldades, por mais que doam, mesmo que eu chegue a chorar, sempre me fazem rir diante do desafio. não estou realmente me vangloriando, porque é melhor você saber usar sabedoria para poder controlar a sí mesmo e saber como reagir diante das diversas situações. muitos dos meus amigos sabem como reagir, e têm auto-conhecimento suficiente para saber controlar-se e saber como reagiriam diante das situações. tal sabedoria me falta em demasia. mas simplesmente quero deixar registrada a minha vontade de me tornar mais forte. gostaria que as pessoas (que apesar de usarem de sabedoria para contornar problemas), quando estiverem diante de um problema que não sabem bem como reagir, pensem naquilo como um desafio.

voltando sobre o estado normal.
me deparo com gente estudando, eu lidando com professores que sabem a maldita matéria, mas se esforçam pra dar aquela matéria que pra eles é diabolicamente chata e fácil (quando não se trata da pesquisa deles deve ser diabolicamente chata apenas; o 'fácil' foi só pra...pedir pra vocês esquecerem). no final nós alunos atrapalhamos e só aprendems a matéria que todos já sabem. maldição, gostaria de contribuir para a humanidade fazendo uma pesquisa que ainda não foi concluída (os resultados, por mais pífios que sejam as pesquisas, são sempre resultados a serem consultados e utilizados futuramente).
bem, aí me deparo com a grande qüestão universal. que diabos estou fazendo aqui? qual o sentido da minha vida? talvez se eu conhecesse mais a mim mesmo eu soubesse as respostas para essas perguntas auto-referentes.
bem, se vocês tiverem uma religião, provavelmente ela responda esse tipo de pergunta. no entanto eu me considero agnóstico. nós sempre nos enganamos com relação a tudo, portanto, como podemos concluir se há deus ou não ou qualquer coisa do tipo? só concluirei diante de provas concretas inabaláveis.
então sou agnóstico. então para não ser pego de surpresa tento imaginar a pior opção possível. no meu caso seria a não existência de deus e de alma, e que estariamos aqui só pelo motivo do sem-querer.

então o objetivo de vida seria determinado por suas vontades. nada pré-determinado. seria necessário portanto auto-conhecimento. e diabos, como se faz esse tipo de pesquisa?

4 comentários:

  1. Só digo uma coisa Brunoca, é nóis em fis II semestre que vem mano!!!!

    UHU! Ou não.

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  2. como faz esse tipo de pesquisa...? Ok, tenho uma dica apenas: Começa com uma letra grega, e termina com alguma coisa a ver com conhecimento.

    É, a única maneira de ganhar habilidade de saber lhe dar em diferentes situações inusitadas, é treinando, ou seja: quanto mais situações inusitadas acontecerem com você, melhor você vai ficar nisso.

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  3. Ah, e esse negócio de ser forte é coisa do passado; O esquema hoje em dia é ser fraco e indefeso. Girls, dig it, man. (hahaha, zueira, mas eu precisava dizer isso)

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  4. se eu soubesse a resposta seria o profeta de uma nova religião ou teria ficado milionário escrevendo um livro de auto-aujuda.

    anyway, é uma boa pergunta.
    gostei muito desse post, inclusive.

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