não li ainda, mas pelo que pude ver os ultimos posts estão interessantes.
http://barcacadearenque.blogspot.com/
26 abril, 2008
uma noite de músscica.
mi noche, quem não se interessa por uma simples coisa de ficar sabendo do meu gosto pessoal (que dá me vontade de apagar isto aqui, pois é pouco útil, e não sei proque posto) não leia o que vem no próximo parágrafo:
voltei de uma noite na usp, procurando por festas com músicas boas. vou cuidar da minha vida agora? bem, sabeis que eu não vou em festas/baladas normalmente. não vou para pegar alguem, nem pra ficar bebado. vou em festas que não precisa pagar pra entrar, nas quais dê pra ficar um pouco longe da música e dê pra conversar, com amigos meus (amigos de amigos em alguns casos vezes não contam), e onde toque músicas legais.
e de vez em quando toca alguma música que dá vontade de me mexer, como o caso de umas músicas de elvis, ou de "a la bamba" (não lembro o nome da música, mas sempre que penso no nome dessa música me vem a cabeça "a la bamba", creio que são meio semelhantes).
um dia desses me vi relendo "mémórias do subsolo" dado por um grande amigo meu, márcio zambobo. espantei me ao notar uma coisa, de como eu e o eu-lírico tinhamos raciocínios semelhantes. isso me refiro a um momento passado da minha vida (que espero que não volte, deuses!), e eu entendo porque ele seria assim. isso se refere ao período em que fiquei no meu antigo colégio, até 8a série. lá eu não tinha ninguem que me compreendia. simplesmenta havia manos, manos, cools, descolados. eu era um simples cara envergonhado, sem atributos físicos marcantes e bonitos, que gostava de mangá e anime*, me dava bem com as matérias de exatas, eu me divertia com as tais olimpiadas de matemática, gostava de coisas mais diferentes, sem as coisas de manos, cools, ou coisas mais singelas. realmente eu não conseguiria uma comunicação com as pessoas de lá. o máximo que consegui foi conversar com um cara bem nerd, e totalmente dependente de outros. simplesmente nossas áres eram iguais pelo fato de estarmos segregados, e pelo fato de não nos sentirmos realmente contentes com o ambiente do colégio. mudei-me, pois bem, de colégio. não foi por motivos de achar que ele era fraco, eu podia estudar sozinho pro vestibular, e eu nem pensava em vestibular na época. por simples motivo de que estava saturado de viver isolado. eu tinha meus antigos amigos, era um grupo do qual eu ficava junto, que no final viraram descolados e cools. como disse no outro post, perdi o caminho pro coração/mente deles. tomavam seus tempos com picuinhas, deuses nada sério! tudo simples coisas da moda como festa, sacanagens, zoação! voltando a relação com o livro, o personagem tambem se vê isolado, nada lhe convem no ambiente em que está. ele então começa a conversar consigo próprio durante os atos que ele próprio narra durante o livro. ele cria uma história pra sí, no qual ele é herói redentor, mesmo afirmando o contrário. na sua própria história tudo tem um porque e uma solução. seria isso um sintoma de esquizofrênia? não, acho que era outro. ugo?
não era o fato de ele se sentir ruim por não conseguir ser como os outros. provavelmente pela sua habilidade social ele conseguisse facilmente se integrar más o mienos a os outros. nota-se que era um tipo diferente do seu tempo/ambiente.
ah, no tempo em que eu estava no antigo colégio, com los manos y culs, eu lia esses livros meio intelectuais, talvez pra eu me sentir melhor? talvez por dizerem que eram muito bons e talvez melhorasse minha visão de mundo? não, acho que era só por ego mesmo. li "crime e castigo" de dostoievski, do qual gostei bastante. tentei ficar lendo livros no horário de recreio. li mitologia grega. atualmente não leio esses que falam que são bons, leio só cálculo ou física, ou um dos trilhões de livros que tem aqui em casa, de meus progênitores; e por vezes recebo de presente livros. esses são os que leio. deixei esse lado de ler intelectualóides. dostoievski e seu estilo de romance me causam certa estranheza, pelas atitudes de personagens. lá eles têm atitudes por deveras autistas, apressadas. eu pensava tais coisas freqüentemente, mas arquitetava tudo melhor. e não há realmente compreensão entre as personagens que se envolvem.
o que posso dizer mais? simplesmente a vida continua? não tenho nada mais a dizer. talvez seja a noite talvez seja o sono. mas talvez precise de alguma outra perspectiva? um sonho. porque eu não me ocupo com coisas grandes? apenas cosas nanicas, que terminam logo? o que eu poderia querer para minha vida? sabeis que eu não tenho ainda um daqueles grandes sonhos que heróis de mangás têm. sou eu o estranho, sirs? eu não posso salvar o mundo? conquistá-lo? acabar com fome? instaurar o modelo de igualdade entre "raçaz", sexos, religião?
porcaria, porque não consigo mais escrever no mesmo estilo que'u escrevia antes?!
*uma coisa que encontro atualmente é pessoas que gostam de animes. antes eu nunca encontrava, pra mim era uma festa quando conhecia alguem assim. atualmente nem me faz realmente falta, mas esse hábito marca um pouco a personalidade, o que a faz ficar um tempo com gente já da raça otaku, o que a faz não se importar com tais manias otakenses;
voltei de uma noite na usp, procurando por festas com músicas boas. vou cuidar da minha vida agora? bem, sabeis que eu não vou em festas/baladas normalmente. não vou para pegar alguem, nem pra ficar bebado. vou em festas que não precisa pagar pra entrar, nas quais dê pra ficar um pouco longe da música e dê pra conversar, com amigos meus (amigos de amigos em alguns casos vezes não contam), e onde toque músicas legais.
e de vez em quando toca alguma música que dá vontade de me mexer, como o caso de umas músicas de elvis, ou de "a la bamba" (não lembro o nome da música, mas sempre que penso no nome dessa música me vem a cabeça "a la bamba", creio que são meio semelhantes).
um dia desses me vi relendo "mémórias do subsolo" dado por um grande amigo meu, márcio zambobo. espantei me ao notar uma coisa, de como eu e o eu-lírico tinhamos raciocínios semelhantes. isso me refiro a um momento passado da minha vida (que espero que não volte, deuses!), e eu entendo porque ele seria assim. isso se refere ao período em que fiquei no meu antigo colégio, até 8a série. lá eu não tinha ninguem que me compreendia. simplesmenta havia manos, manos, cools, descolados. eu era um simples cara envergonhado, sem atributos físicos marcantes e bonitos, que gostava de mangá e anime*, me dava bem com as matérias de exatas, eu me divertia com as tais olimpiadas de matemática, gostava de coisas mais diferentes, sem as coisas de manos, cools, ou coisas mais singelas. realmente eu não conseguiria uma comunicação com as pessoas de lá. o máximo que consegui foi conversar com um cara bem nerd, e totalmente dependente de outros. simplesmente nossas áres eram iguais pelo fato de estarmos segregados, e pelo fato de não nos sentirmos realmente contentes com o ambiente do colégio. mudei-me, pois bem, de colégio. não foi por motivos de achar que ele era fraco, eu podia estudar sozinho pro vestibular, e eu nem pensava em vestibular na época. por simples motivo de que estava saturado de viver isolado. eu tinha meus antigos amigos, era um grupo do qual eu ficava junto, que no final viraram descolados e cools. como disse no outro post, perdi o caminho pro coração/mente deles. tomavam seus tempos com picuinhas, deuses nada sério! tudo simples coisas da moda como festa, sacanagens, zoação! voltando a relação com o livro, o personagem tambem se vê isolado, nada lhe convem no ambiente em que está. ele então começa a conversar consigo próprio durante os atos que ele próprio narra durante o livro. ele cria uma história pra sí, no qual ele é herói redentor, mesmo afirmando o contrário. na sua própria história tudo tem um porque e uma solução. seria isso um sintoma de esquizofrênia? não, acho que era outro. ugo?
não era o fato de ele se sentir ruim por não conseguir ser como os outros. provavelmente pela sua habilidade social ele conseguisse facilmente se integrar más o mienos a os outros. nota-se que era um tipo diferente do seu tempo/ambiente.
ah, no tempo em que eu estava no antigo colégio, com los manos y culs, eu lia esses livros meio intelectuais, talvez pra eu me sentir melhor? talvez por dizerem que eram muito bons e talvez melhorasse minha visão de mundo? não, acho que era só por ego mesmo. li "crime e castigo" de dostoievski, do qual gostei bastante. tentei ficar lendo livros no horário de recreio. li mitologia grega. atualmente não leio esses que falam que são bons, leio só cálculo ou física, ou um dos trilhões de livros que tem aqui em casa, de meus progênitores; e por vezes recebo de presente livros. esses são os que leio. deixei esse lado de ler intelectualóides. dostoievski e seu estilo de romance me causam certa estranheza, pelas atitudes de personagens. lá eles têm atitudes por deveras autistas, apressadas. eu pensava tais coisas freqüentemente, mas arquitetava tudo melhor. e não há realmente compreensão entre as personagens que se envolvem.
o que posso dizer mais? simplesmente a vida continua? não tenho nada mais a dizer. talvez seja a noite talvez seja o sono. mas talvez precise de alguma outra perspectiva? um sonho. porque eu não me ocupo com coisas grandes? apenas cosas nanicas, que terminam logo? o que eu poderia querer para minha vida? sabeis que eu não tenho ainda um daqueles grandes sonhos que heróis de mangás têm. sou eu o estranho, sirs? eu não posso salvar o mundo? conquistá-lo? acabar com fome? instaurar o modelo de igualdade entre "raçaz", sexos, religião?
porcaria, porque não consigo mais escrever no mesmo estilo que'u escrevia antes?!
*uma coisa que encontro atualmente é pessoas que gostam de animes. antes eu nunca encontrava, pra mim era uma festa quando conhecia alguem assim. atualmente nem me faz realmente falta, mas esse hábito marca um pouco a personalidade, o que a faz ficar um tempo com gente já da raça otaku, o que a faz não se importar com tais manias otakenses;
18 abril, 2008
onde estan mis óculos?
"por entre flores em campos de batalhas, vos digo
acalmai teu pranto, morreremos em um dia ou mais."
no mundo nada tem um real sentido. criamos os próprios sentidos, ou ideais. eu não vejo realmente problemas com loucos, simplesmente decidiram usar sua própria interpretação dos fatos ao invés de seguir o que outros dizem ser o mais correto. claro, há gente que vê coisas que os outros não conseguem ver. e após tomar uns remédios (dependendo da doencinha) ele deixa de ver coisas, e passa a crer na sociedade. mas loucos eu acho que têm um outro jeito de ver as coisas. e a sociedade simplesmente os isolava porque não viam como a maioria via, ou como era o tradicional.
quantos não são os loucos que são geniais em alguma área? ou quantos autistas não apresentam um outro meio de se comunicar?
era assim que eu pensava há um tempo atrás. atualmente após ler sobre alguns casos de loucura acho que isso é uma doença realmente. mas ainda resta em mim uma curiosidade sobre isso. tem tantos tão inteligentes. [é engraçado, como se colocassem todas suas fichas apostando em um atributo (é, joguei rpg hoje, pela primeira vez[só pra constar, aidna não tenho opinião bem formada, não perguntem minha opinião]) (tentei copiar um estilo de pensamente de um amigo meu, sinto meu um idiota fazendo esse tipo de comparação tosca).]
porque sinto que estou meio sem inspiração hoje? estou pegando coisas do passado. simplesmente escrevo pelo fato de que gosto de escrever...
meu primo uma vez postou algo no flog dele, quando ele tava revendo um livro de rpg (http://www.fotolog.com/sui_tenko/40537877), vejam o site.
acalmai teu pranto, morreremos em um dia ou mais."
no mundo nada tem um real sentido. criamos os próprios sentidos, ou ideais. eu não vejo realmente problemas com loucos, simplesmente decidiram usar sua própria interpretação dos fatos ao invés de seguir o que outros dizem ser o mais correto. claro, há gente que vê coisas que os outros não conseguem ver. e após tomar uns remédios (dependendo da doencinha) ele deixa de ver coisas, e passa a crer na sociedade. mas loucos eu acho que têm um outro jeito de ver as coisas. e a sociedade simplesmente os isolava porque não viam como a maioria via, ou como era o tradicional.
quantos não são os loucos que são geniais em alguma área? ou quantos autistas não apresentam um outro meio de se comunicar?
era assim que eu pensava há um tempo atrás. atualmente após ler sobre alguns casos de loucura acho que isso é uma doença realmente. mas ainda resta em mim uma curiosidade sobre isso. tem tantos tão inteligentes. [é engraçado, como se colocassem todas suas fichas apostando em um atributo (é, joguei rpg hoje, pela primeira vez[só pra constar, aidna não tenho opinião bem formada, não perguntem minha opinião]) (tentei copiar um estilo de pensamente de um amigo meu, sinto meu um idiota fazendo esse tipo de comparação tosca).]
porque sinto que estou meio sem inspiração hoje? estou pegando coisas do passado. simplesmente escrevo pelo fato de que gosto de escrever...
meu primo uma vez postou algo no flog dele, quando ele tava revendo um livro de rpg (http://www.fotolog.com/sui_tenko/40537877), vejam o site.
17 abril, 2008
na estrada velha e nova
não sei, acho que eu estou mais acostumado com o estilo tosco, em que você tem de economizar postagens. não estou acostumado com tanta liberdade como aqui. já devo ter dito isso antes, mas reitero. ainda assim, vou tentar. tentarei ficar um tempo sem postar, pra quando postar eu coloque tudo pra fora. não me preocuparei com outros que leêm. o meu flog antigo era pra postar somente desenhos meus, e que outros comentassem sobre minhas técnicas. ninguem comentava en la verdade.
quando eu ficava um tempo sem escrever alguma coisa pessoas, surgia a necessidade de escrever minha opinião sobre o que eu quisesse falar. meu antigo flog virou algo para mí. não importava really o que os outros pensavam. claro, evito criar brigas com conhecidos. mas nunca foi um problema ter de evitar isso.
um dia voltava para casa a noite da facul. fiquei olhando as moitas na escuridão. fiquei vendo vielas escuras. notei como elas me faziam lembrar das fantasias das quais já tive medo quando era pequeno. recordei então da frase "no escuro que o medo dos homens toma forma".
e sempre me faz pensar dos medos internos do homem. eu tenho medo de um dia ficar louco. afinal, nada en el mundo se mostrou lógico até agora. e estudo física, tenho medo de que quanto mais eu entender sobre o universo, eu comece a tirar conclusões errôneas (errôneas de "vagantes", "sem rumo", não de "erradas"). mas eu estudo física pra entender como é o mundo. não importa onde eu chegue, eu quero saber como é a verdade.
e sabeis, amigos velhos, dos quais perdemos contato por um tempo compõem casos estranhos. há amigos que mudam muito após ve-los pela ultima vez. mas ainda são aquelas velhas pessoas por quem você teve tamanha afeição. recentemente revi um velho amigo, um dos quais já me afeiçoei muito. mudou bastante. eu e ele não sabemos mais os caminhos para as mentes de um ao outro. viramos dois estranhos. não é engraçado como vai indo a história de uma pessoa?
uma pequena despedida se faz ao meu amigo da minha memória.
quando eu ficava um tempo sem escrever alguma coisa pessoas, surgia a necessidade de escrever minha opinião sobre o que eu quisesse falar. meu antigo flog virou algo para mí. não importava really o que os outros pensavam. claro, evito criar brigas com conhecidos. mas nunca foi um problema ter de evitar isso.
um dia voltava para casa a noite da facul. fiquei olhando as moitas na escuridão. fiquei vendo vielas escuras. notei como elas me faziam lembrar das fantasias das quais já tive medo quando era pequeno. recordei então da frase "no escuro que o medo dos homens toma forma".
e sempre me faz pensar dos medos internos do homem. eu tenho medo de um dia ficar louco. afinal, nada en el mundo se mostrou lógico até agora. e estudo física, tenho medo de que quanto mais eu entender sobre o universo, eu comece a tirar conclusões errôneas (errôneas de "vagantes", "sem rumo", não de "erradas"). mas eu estudo física pra entender como é o mundo. não importa onde eu chegue, eu quero saber como é a verdade.
e sabeis, amigos velhos, dos quais perdemos contato por um tempo compõem casos estranhos. há amigos que mudam muito após ve-los pela ultima vez. mas ainda são aquelas velhas pessoas por quem você teve tamanha afeição. recentemente revi um velho amigo, um dos quais já me afeiçoei muito. mudou bastante. eu e ele não sabemos mais os caminhos para as mentes de um ao outro. viramos dois estranhos. não é engraçado como vai indo a história de uma pessoa?
uma pequena despedida se faz ao meu amigo da minha memória.
12 abril, 2008
isto
tenho vontade de colocar meus textos antigos aqui pra poderem comentar. quero ler so comentários de meus amigos. eu tambem queria muito colocar meus desenhos aqui, mas eu rpecisaria fazer uma introduçãozinha. decidi coocar no meu orkut mesmo. talvez eu mude depois ou não, baga baga.
Demônios
descobri que tenho uma namorada, antiga. mas nosso amor é meio difícil. minha família dificulta as coisas. mas eu sei que eles têm razão.
quando vejo as luzes dela eu sinto um sentimento brotando de toda minha alma e transparecendo por todo meu físico. eu sorrio um sorriso descarado. um sorriso alvo.
esse sentimento é noção de proximidade de aventura. gosto de me esgueirar pela sombra da cidade observando as reações de minha namorada.
quero ir até os confins da cidade de sampaulo a noite. quero ver tudo. viver tudo. ter brigas, fugir de inimigos casuais. a noite acontecem as coisas mais improváveis e diferentes. é quando pode se dizer que soltam os demônios internos.
eu solto meu demônio interno parcialmente. ele se diverte na escuridão.
minha namorada é a noite.
mas não sou noturno.
minha mãe afirma que andar sozinho de noite é perigoso. e voltando de la facul de noite a pé notei como et perigoso. mas nada aconteceu, só notei como pode ser perigoso. volver de onibus agora da facul quando for noite é o caso...
quando vejo as luzes dela eu sinto um sentimento brotando de toda minha alma e transparecendo por todo meu físico. eu sorrio um sorriso descarado. um sorriso alvo.
esse sentimento é noção de proximidade de aventura. gosto de me esgueirar pela sombra da cidade observando as reações de minha namorada.
quero ir até os confins da cidade de sampaulo a noite. quero ver tudo. viver tudo. ter brigas, fugir de inimigos casuais. a noite acontecem as coisas mais improváveis e diferentes. é quando pode se dizer que soltam os demônios internos.
eu solto meu demônio interno parcialmente. ele se diverte na escuridão.
minha namorada é a noite.
mas não sou noturno.
minha mãe afirma que andar sozinho de noite é perigoso. e voltando de la facul de noite a pé notei como et perigoso. mas nada aconteceu, só notei como pode ser perigoso. volver de onibus agora da facul quando for noite é o caso...
03 abril, 2008
educação
começo aqui, notem que eu tenho preguiça de começar frases com maiúsculas.
estes dias...eu me surpreendi algumas vezes com atitudes humanas.
1.1 uma vez eu e minha avó estavamos vendo notícias das crianças que morreram pela dengue no Rio; eles mostraram as fotos e nomes de algumas crianças que morreram. apareceu uma Thainá, minha avó exclamou "olha Diva, sua filha na televisão" de brincadeira. ainda bem que a Diva tinha notado que era outra Thainá.
1.2 depois minha avó falou "bem, é isso" comentário de quando terminou a reportagem sobre morte de crianças no Rio, e foi-se encaminahndo para a sala, como se isso fosse razoável para os tempos atuais. achei terrível, pois crianças que nem tiveram consciencia de sua própria existência morreram devido a falta de cuidados de adultos (não me refiro aos pais necessariamente, mas principalmente ao tal de governo); indeguei-me se ao ficar velho a seguindo a lógica, mais próximo a morte, a pessoa adquire uma certa sabedoria que tira a terribilidade da morte. acheiq ue era bobagem o pensamento, mas agora noto que não era só uma conformidade com a morte, mas uma certa sabedoria que se aprende na vida, impossivel de transmitir por palavras. tem infinitas dessas noções; bem, creio que fui mais longe do que a realidade da maioria, maybe, mas todos terão de enfrentar isso um dia.
2.2 tenho uma tendência a perdoar as pessoas que fazem pequenas infantilices, como ficar me xingando as vezes, ou falando mau de mim na minha frente; simplesmente olho pra pessoa e penso "que terrível, ela tem uma mente tão desocupada e sem noção das coisas que pode ficar se ocupando de xingar os outros? terrível, a diversão dela é xingar os outros? será que ela precisa se auto-afirmar? não, tem pessoas que fazem isso acho que por ter nada mais pra fazer ou ter coisas mais importantes intimamente a pensar"; no final fico tendo dó da pessoa, e simplesmente deixo ela continuar, pois não tenho a mínima vontade de falar com alguem que fica se ocupando de tais picuinhas.
le problem no caso é que você mostra frouxidão no tratamento com a pessoa. ela vai avançando mais nos xingamentos, a ponto de se tornar um ambiente agressivo. você vê um olhar meio violento e ofensivo na pessoa. não sei se é devido ao meu orgulho sendo atacado que eu vejo as coisas violentamente, ou se é verdade que há tal olhar ameaçador (pode-se chegar até um limite, até ai é brincadeira, depois se torna..uma irritação...bem, vocês já passaram por tal irritação, suponho...);
o caso é que é como uma polícia num Estado; eles têm de reprimir pequenos atos, para não haver avanço nas atitudes violentas; pois bem, pretendo assumir tal "espírito"; não podemos desculpar as pessoas; isso acontece com um bixo meu, ele mal me conhece e já vai tirando sarro pois eu fiz umas brincadeirinhas auto-depreciativas na frente dele; mal ele me conhece e já vem fazendo tais brincadeirinhas, nas quaais é possível notar uma infantilidade terrível;
talvez tenha chegado o momento em que eu me sinto mais velho que alguns conhecidos, e está na hora de me tornar uma referência, um educador, maybe? ou como diria outro, um socializador (alguem apto a viver em sociedade de iguais); e ainda posso fazer esse tipo de coisa com pessoas mais velhas que eu; afinal não é porque tu és mais velho que tu tens toda a sabedoria que poderias obter em idades mais antigas, do gênero "precisa de 10 de experiencia em batalhas pra evoluir, se não evoluis é porque não tens experiencia", imitando o jeito do carlos de falar/escrever; há infinitas experiências a se obter, e um adulto pode não notar coisas que uma criança tem mais chances de notar. portanto não se deve ficar arrogante sobre um ser inferior; pode se dizer que todos temos a mesma capacidade de aprender;
preciso terminar. cansaço...
e pergunto-me se a mudança de blog me fez mudar meu estilo literário. podem me informar, sirs e ma'ams.
estes dias...eu me surpreendi algumas vezes com atitudes humanas.
1.1 uma vez eu e minha avó estavamos vendo notícias das crianças que morreram pela dengue no Rio; eles mostraram as fotos e nomes de algumas crianças que morreram. apareceu uma Thainá, minha avó exclamou "olha Diva, sua filha na televisão" de brincadeira. ainda bem que a Diva tinha notado que era outra Thainá.
1.2 depois minha avó falou "bem, é isso" comentário de quando terminou a reportagem sobre morte de crianças no Rio, e foi-se encaminahndo para a sala, como se isso fosse razoável para os tempos atuais. achei terrível, pois crianças que nem tiveram consciencia de sua própria existência morreram devido a falta de cuidados de adultos (não me refiro aos pais necessariamente, mas principalmente ao tal de governo); indeguei-me se ao ficar velho a seguindo a lógica, mais próximo a morte, a pessoa adquire uma certa sabedoria que tira a terribilidade da morte. acheiq ue era bobagem o pensamento, mas agora noto que não era só uma conformidade com a morte, mas uma certa sabedoria que se aprende na vida, impossivel de transmitir por palavras. tem infinitas dessas noções; bem, creio que fui mais longe do que a realidade da maioria, maybe, mas todos terão de enfrentar isso um dia.
2.2 tenho uma tendência a perdoar as pessoas que fazem pequenas infantilices, como ficar me xingando as vezes, ou falando mau de mim na minha frente; simplesmente olho pra pessoa e penso "que terrível, ela tem uma mente tão desocupada e sem noção das coisas que pode ficar se ocupando de xingar os outros? terrível, a diversão dela é xingar os outros? será que ela precisa se auto-afirmar? não, tem pessoas que fazem isso acho que por ter nada mais pra fazer ou ter coisas mais importantes intimamente a pensar"; no final fico tendo dó da pessoa, e simplesmente deixo ela continuar, pois não tenho a mínima vontade de falar com alguem que fica se ocupando de tais picuinhas.
le problem no caso é que você mostra frouxidão no tratamento com a pessoa. ela vai avançando mais nos xingamentos, a ponto de se tornar um ambiente agressivo. você vê um olhar meio violento e ofensivo na pessoa. não sei se é devido ao meu orgulho sendo atacado que eu vejo as coisas violentamente, ou se é verdade que há tal olhar ameaçador (pode-se chegar até um limite, até ai é brincadeira, depois se torna..uma irritação...bem, vocês já passaram por tal irritação, suponho...);
o caso é que é como uma polícia num Estado; eles têm de reprimir pequenos atos, para não haver avanço nas atitudes violentas; pois bem, pretendo assumir tal "espírito"; não podemos desculpar as pessoas; isso acontece com um bixo meu, ele mal me conhece e já vai tirando sarro pois eu fiz umas brincadeirinhas auto-depreciativas na frente dele; mal ele me conhece e já vem fazendo tais brincadeirinhas, nas quaais é possível notar uma infantilidade terrível;
talvez tenha chegado o momento em que eu me sinto mais velho que alguns conhecidos, e está na hora de me tornar uma referência, um educador, maybe? ou como diria outro, um socializador (alguem apto a viver em sociedade de iguais); e ainda posso fazer esse tipo de coisa com pessoas mais velhas que eu; afinal não é porque tu és mais velho que tu tens toda a sabedoria que poderias obter em idades mais antigas, do gênero "precisa de 10 de experiencia em batalhas pra evoluir, se não evoluis é porque não tens experiencia", imitando o jeito do carlos de falar/escrever; há infinitas experiências a se obter, e um adulto pode não notar coisas que uma criança tem mais chances de notar. portanto não se deve ficar arrogante sobre um ser inferior; pode se dizer que todos temos a mesma capacidade de aprender;
preciso terminar. cansaço...
e pergunto-me se a mudança de blog me fez mudar meu estilo literário. podem me informar, sirs e ma'ams.
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