estive vendo uns clipes do pink floyd. são muito bonitos. após tempos que ouço falar de pinkfloyd e de escutar eu finalmente estou apreciando. isso vale tambem para jazz. eu antes escutava jazz e não via nada de mais. era apenas mistura de sons, mas recentemente escutei um pouco de jazz, um tal de richard cheese, e realmente adorei. o diferencial foi o clima que dá o jazz.
quanto ao pink floyd, será que apenas estou começando a gostar devido aos clipes? que nem músicas de anime, começo a gostar após ver a abertura do anime com a tal música. apesar de que muitas vezes não se dá dessa forma. e a música de pink floyd é realmente boa.

se quiserem ver um clipe bom, high hopes ;

ei, tito, ainda não aprendi a colocar videos direto do iutube como acho que você faz, me ansinai?

eu não preciso de nada! cores só quando convir! paixões? no inferno. e água por aqui!
tenho raiva da minha terrível condição de animal. de humano com paixões mundanas. eu quero ter paixões etéreas, pela arte, pela matemática, pela ciência, pelo poder, pelo conhecimento... quero racionalidade! mas na racionalidade tenho medo de enlouquecer. na racionalidade tenho medo do que vou encontrar. e ainda assim nunca chegarei na racionalidade, condição trágica do homem, e oportuna.
não, antes que me perguntem, quem é a garota, ou o que tá dando de emice, tá com problemas em quê assunto particular, você parece revoltado e por isso finge odiar algo. será isso? mas eu não gosto realmente. não, não tem garota, nem emice ou problemas localizados.. tudo bem, não sei o que é emice, por isso nem sei proque reclamam tanto ou batem nos ditos. não tenho raiva de humanos, eles têm capacidade de pensar e raciocinar, o difícil não é entender, mas parar e notar que é possível pensar e agir com o pensamento. mas são tão limitados. eu sou mui limitado. fico intrigado como cada um tem o deus que é o seu conceito de perfeição. uns que querem amor, acham que deus deve ser amoroso. para outros deus é vingativo. outros acham que deus é neutro, como alguns índios, ou japoneses, ou africanos que oravam por um deus que era a natureza. a natureza neutra e flúida, tendendo para um lado e logo para outro, independente da posição dos ditos.
aqui é um momento em que preciso escrever! fazia tempo que não aparecia, hum, belo azar maybe? será que meus pensamentos foram agitados de novo pela leitura de buda?
bem, sendo sincero não vejo muito no mundo agora. o que tem? prazeres momentâneos; perseguição a objetivos para quê? quando eu estou sozinho e fecho meus olhos o que me resta? nada, toda a memória é apenas memória. não me traz satisfação. hum, só conhecimento acho que me traz satisfação nesse momento; e atualmente é a unica fonte de satisfação. vou dar uma lida em cálculo.
para quem estiver interessado em fazer contato comigo: olhe para a noite. consegue ver algo além de escuro e o que parece infinito? me responda se conseguir ver algo.
isto não é bobagem de ilusões! não é religião! não é metafísica! não quero que seja isso, talvez o seja e eu não consigo me livrar. tudo bem, é um processo; sabe quando há a muda de pele? estou dando uma mudada de pele...

atualmente márcio tem me emprestado volumes de buda, de osamu tezuka. ao ler me recordo do jovem que eu era. eu queria buscar explicações para muitas coisas da minha vida. eu tinha muita vontade, realmente ficava um tempão todas as semanas pensando sobre as coisas da minha vida. teve um momento em que eu achei que tinha conseguido a resposta para o que eu queria. e realmente fiquei mais aliviado e pude seguir minha vida, levando-a como divertimento, como se fosse apenas um lugar onde eu vou passar um tempo -"portanto vou aproveitar minha estadia aqui". e assim parei de pensar sobre isso. comecei a ter mais pensamentos mundanos. e acho que meu espírito está meio embotado atualmente pelos pensamentos mundanos. meu cérebro tambem, parece que ficou relaxado, e por isso perdi a agilidade que eu tinha antes com ele para algumas coisas (matemática), e acabei ganhando agilidade para umas poucas coisas que não considero úteis e realmente interessantes. pois bem, acho que está na hora de voltar a luta, não é possível viver a vida como se fosse uma sesta eterna. não que a visão de que a vida é um simples divertimento, eu realmente acho que ainda devo manter a visão assim, de que não vivemos para sofrer ou ir embora sem ter tido algo de divertido por acá. o caso é que o humano pode ter muito mais ambição que isso! o humano tem uma capacidade mui grande, o cérebro de um humano é uma coisa maravilhosa, pois detem a criatividade. e há mais que simples divertimento mundano no mundo. não há motivos realmente para eu simplesmente ir ver um filme, ou ir ver um seriado de comédia, isso só é possível se você realmente está exausto de pensar. o que acho que seria bom fazer com o tempo que nos resta de divertimento? não ter um divertimento pouco intenso. mas sim ter o divertimento. colocando a vida naquele divertimento você realmente vai estar usando seu tempo de vida. e com isso o que podemos fazer, podemos criar coisas. gostaria que me dissessem quais são os objetivos de vida das pessoas (objetivo de vida significa o que ela quer na vida como um todo). como sou um ser com paixões, eu irei trabalhar para que o que amo seja bem estruturado. isso sim é um objetivo de vida, e acho que é o único objetivo de vida possível.
muitas vezes disse que meu objetivo de vida é ter sabedoria, mas esse objetivo tem outro objetivo por trás, que é o de enfim saber como lidar com tudo. sabedoria por sabedoria não leva a nada. se fosse pra ter sabedoria por motivo algum eu preferiria ser um inseto que segue seus instintos, pois assim eu teria uma vida melhor que a sabedoria inútil. enfim, buscar a sabedoria é algo muito divertido, eu não tenho ânsia por buscar sabedoria, é divertido apreciar o decorrer da aprendizagem, mesmo quando dói. vivendo o presente realmente. e o que torna mais divertido é que a sabedoria não é um instrumento único, que você obtem e assim pode construir o que quer, a sabedoria é algo que nunca eu conseguiria, por isso mesmo sei que nunca vai terminar a aprendizagem, e isso me deixa em parte feliz. a parcela que eu creio ter conseguido já basta para construir coisas. (isto é um apelo, não façam coisas inúteis, façam coisas que tornem própria existência algo concreto, não um monte de divertimento mundano)

e uma hora dessas buda pergunta a um discípulo como ele pode confirmar de que ele próprio não é louco? todos têm uma parcela de loucura ele responde. nunca veremos o universo de verdade então, se sempre tem um ponto que desenhamos com a mente, ao invês de ver como o ponto realmente é. o homem está impossibilitado de conseguir entender o que lhe acontece no mundo, só podemos buscar então assumindo como verdade particular nossas loucuras. será que é isso que define as diferenças de gostos entre as pessoas? hahaha, no fim cada um busca a própria verdade do próprio universo. todos nós estamos distantes uns dos outros, de certo modo. não sei, tenha bastante incredulidade quanto a ultima frase, pois eu sempre admirei o "lobo solitário" sempre olhei para o auto suficiente, o auto existente querendo ser como ele. algumas vezes vejo que estou sendo apenas um reflexo do que os outros estão vendo em mim, e ao notar isso vejo como é vazia a existencia durante esse tempo. eu quero viver para mim. quero uma auto existencia...

sabeis quem é um grande inteligente na parte de ver o mundo pelos próprios olhos e apenas por eles, sem sofrer influencias de outros? um antigo amigo meu, carlos. ele se tornou meu amigo e me ensinou muitas coisas, se der apresento-o a outros amigos meus. pode se dizer que ele um projeto de mestre de filosofia.
uma pena que ele mudou recentemente, não me agrada mais suas idéias. bem, todos mudamos e isso é bom e natural.

buda eu vi que procurou mestres para aprender com eles. talvez na matemática dê para fazer de tal modo a aprendizagem, sendo que a visão de todos parece convergir na área da matemática comum (na mais avançada não temos instrumentos ainda para haver essa conversão, creio). é possível aprender coisas com mestres da área da filosofia tendo uma base genérica? para desenvolver teorias precisa de uma base, e de acordo com a loucura de cada um, não há bases genêricas para todos. tenho leve impressão de que poucos chegaram a ler isto, afinal é mais uma bobagem não traduzida convenientementehm.

historieta

bem, bem, durante um trabalho meu de programação estava eu no msn.

um conhecido meu falou que tomou o fora mais terrível de sua vida. decidi ajudá-lo e levantar sua aulto-estima. contei-lhe uma história:

unok diz (21:52):
sabe, quando ocê me falou que recebeu um fora homérico, me alembrei de uma história, que aconteceu com migo.
Hudson Túlio diz (21:52):
conta ai
milford cubicle diz (21:52):
ahahaha
Brunok diz (21:52):
vou contar pra ocê não se sentir mau por causa de hoje.
milford cubicle diz (21:52):
eba foras homéricos : D
|| Mariiii || diz (21:52):
eu tenho 13 anos
Hudson Túlio diz (21:53):
então conta
Brunok diz (21:53):
bem, eu tinha uma boa amiga, boa nos dois sentidos do vetor. bem, uma vez fui almoçar na casa dela, e sabe? eu tava realmente meio com hormonios em alta nos dias.
Brunok diz (21:53):
então durante almoço decidi dar uma cantada nela...
Brunok diz (21:53):
pois era realmente carne boa.
Hudson Túlio diz (21:53):
e..
milford cubicle diz (21:54):
ele comeu la na mesa da cozinha. fim
Brunok diz (21:54):
bem, passei a cantada...hum, ela deu uma desconversada...e disse que precisava arrumar umas coisas no quarto dela.
Sal diz (21:54):
Quem comeu quem?
milford cubicle diz (21:54):
ninguém ,to zuando.
Sal diz (21:54):
Ah, sim
Sal diz (21:54):
Boa noite
milford cubicle diz (21:54):
night
Brunok diz (21:55):
bem, ok né? no fim fiquei comendo sozinho o almoço. eu fiquei meio "hum, ela deve di tá pensando na minha proposta, afinal, não se acaba uma amizade assim e começa um namoro, afinal, namoro pode dar em briga, amizade é mais dificil de dar briga. assim, continuei almoçando.
Brunok diz (21:55):
ela demorava muito...terminei de almoçar, ela demorava. decidi ir pra sala.
Brunok diz (21:56):
lá tava a mãe dela. a mãe tinha lá por uns 35 anos. era carne boa, que nem a filha, afinal, filha de batata, batatinha é.
milford cubicle diz (21:56):
[isso ta me parecendo filme porno]
Brunok diz (21:57):
a mulher namorava uns garotos de uns 20 anos, então pensei eu com migo mesmo "oras, a filha realmente quer nada comigo, se não não me deixaria lá comendo sozinho, que vá se danar" decidi passar uma cantada na mãe dela.
milford cubicle diz (21:58):
jesuis...
Brunok diz (21:58):
bem, a mãe já me conhecia há um tempo. ela falou que tava meio atarefada pra conversar, depois que passei a cantada. e saiu da sala, me dixando assistindo tv -_-
Sal diz (21:58):
Hahaha
Brunok diz (21:58):
bem...depois fui ver a garota, ela tava no quarto. bem, ficamos vendo uns videos durante a tarde.
Sal diz (21:58):
Cê é foda
milford cubicle diz (21:58):
ahah sefu.
Brunok diz (21:59):
depois ela falou preu descer, que ela tinha de se arrumar pro balé, e que a vó dela levaria ela pro balé e me daria uma carona.
Hudson Túlio diz (21:59):
puta merda
Hudson Túlio diz (21:59):
ui
Brunok diz (21:59):
bem, fui lá conversar coa vó dela. era bonita, devia ter uns...45 anos? sei lá. era bunita.
milford cubicle diz (22:00):
avó de 45? O_o a familia toda tem os filhos aos 15 anos?
Brunok diz (22:00):
então eu tentei mais uma vez, já que as duas ultimas tinham sido uma porcaria, se era pra chutar o pau da barraca, chutasse mesmo com força.
Brunok diz (22:00):
bem...a vó dela conversou um pouco comigo.
Brunok diz (22:01):
no final ela só ficou no patatí patatá. passei umas cantadas descaradas. mas no final a vó deixou a garota no balé e me deixou no ponto de onibus.
Brunok diz (22:01):
fin.
milford cubicle diz (22:01):
meu, vc levou toco da vovó.
Sal diz (22:01):
Xavecar a vó é fossa!
milford cubicle diz (22:02):
e duvido dessa hist de mãe de 35, vó de 45, etc...

bem, no final revelei que inventei essa história, mas uns acreditaram. no final foi mais um exercício pra minha contagem de histórias.

e fqaz tempo que não escrevo nada neste blog. até tenho coisas pra colocar aqui e me comunicar com outros, mas não tenho sentido a necessidade de escrever. e este blog é somente pra quando há necessidade de me comunicar com outros, ou quando eu tenho a necessidade de escrever pelo fim no próprio ato. escrevo para mim mesmo, como reafirmo.