29 março, 2010
estacionamento
uma sexta feira às 9 da noite. diversas baladas acontecendo. diversas pessoas vivendo vidas. eu sozinho no estacionamento da física.
26 março, 2010
este post não interessa a você.
absolutamente não interessa. confie em mim. não leia. se eu souber que você leu eu vou saber que você é curioso e vou usar isso a meu favor.
então, eu preciso comprar um óculos novo. alguem tem alguma sugestão?
então, eu preciso comprar um óculos novo. alguem tem alguma sugestão?
15 março, 2010
curiosidade
uma coisa interessante de se fazer é tentar se ver pela visão de um terceiro. e verificar se você seria amigo seu.
10 março, 2010
respostas
o quê acontece quando vocês perdem alguem? (não necessariamente para uma morte. pode ser uma separação. na verdade quero a resposta para todos os casos de perda.)
03 março, 2010
post anterior
pensei que iam reclamar do post anterior.
não curto postar imagens ou fotos, marcio. vou ver o que faço para não deixar o blog tão sobrecarregado de textos. olhei outros blogs e vejo como é meio terrível não ter uma ilustração. até tirei a imagem do título do meu blog, então você não vai poder fazer como no filme "a hora da estrela" de ficar olhando toda hora a ilustração da capa do livro.
vou ver. nenhuma imagem fala o que eu quero falar.mas propoem outras coisas.
________________________ ,, ________________________
um dia depois. simples barato e fácil.
não curto postar imagens ou fotos, marcio. vou ver o que faço para não deixar o blog tão sobrecarregado de textos. olhei outros blogs e vejo como é meio terrível não ter uma ilustração. até tirei a imagem do título do meu blog, então você não vai poder fazer como no filme "a hora da estrela" de ficar olhando toda hora a ilustração da capa do livro.
vou ver. nenhuma imagem fala o que eu quero falar.mas propoem outras coisas.
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um dia depois. simples barato e fácil.
cão
estava voltando para casa de carro (da mamá), após ir na dermatologista ver o problema da minha mão.
numa praça perto de casa eu vi um cãozinho. era de noite. era pequeno, parecia filhote. e mancava de uma perna. tive um sobressalto com aquele bicho. eu não sei. parecia tão dócil e meigo. acho que eu consigo me identificar muito com animais. sei que esta parece uma daquelas conversas tolas de pessoas que preferem levar o cão a um spa ao invês de ajudar um mendigo, mas vou dar algumas palavras acerca. um, pessoas são dissimuladas. elas não são sinceras, elas seguem mais um comportamento lógico do que um comportamento instintivo, guiado por emoções. então pode se dizer que um cãozinho tem uma personalidade mais genuína, mais própria e natural do que um ser humano, que age racionalmente, calcula benefícios de relacionamentos e prejuízos. um bicho, de acordo com uma pesquisa pode ser comparado a um autista, com capacidade mental menos elevada. então quando um bicho sofre ele não pensa porquê que é passageiro, ou que ele é culpado, ou seja, ele não desenvolve pensamentos de que a dor é passageira e não cria uma desculpa para ele aceitar a dor. ele simplesmente pensa "tá doendo...tá doendo..." . então crianças e animais pode se dizer que devem ser mais protegidos.
primeiro, era um filhote abandonado. provavelmente sendo filhote ele não sabia viver nas ruas. como mancava imagino que já se meteu numa encrenca anteriormente. sendo manco, seria muito fácil alguem atropelá-lo.
fiquei terrivelmente na dúvida de parar e atrapalhar o trânsito pra tentar pegar aquele bicho antes que ele fosse atropelado ou simplesmente continuar e deixar que ele se virasse sozinho. logo quando vi o bicho e notei que era um filhote o semáforo tinha aberto. eu fiquei um tempo lá parado, acabei acelerenado o carro pra não atrapalhar o transito. não sabia se dava a volta e parava o carro e pegava o bicho pra levar pra casa. pensei "ele pode me morder. mas posso colocar ele no carro e levá-lo a um veterinário, ou a uma instituição. e se eu não encontrar nenhum dos dois? ele teria de ficar em casa. mas minha avó tem óido de animais em casa. bem, estou perto, eu poderia ir correndo para casa consultar meus pais sobre o quê faço, afinal estou eprto de casa, e esse bicho é manco, ele não vai muito longe". fui correndo para casa. conversei com meu pai. ele não sabia o quê fazer. então propus a ele que eu trouxesse o bicho para casa, deixasse ele aqui até eu achar alguma instituição de bichos necessitados, ou que eu deixasse na usp se eu não encontrasse uma instituição. fui lá correndo até o carro e voltei aonde tinha encontrado o bicho. fiquei procurando ao redor de onde tinha o encontrado. apesar de ser manco parece que era rápido. não o encontrei. procurei pelo bairro inteiro, perguntei pra todos que eu encontrei. estava muito escuro.
então pensei no momento em que eu tinha de decidir entre atrapalhar horrivelmente o transito e pegar o bicho, ou continaur em frente. conclui que o melhor era eu ter escolhido baseado em minhas emoções, e não no temor de o cão me morder ou eu atrapalhar o trânsito. sempre que agi ponderando superficialmente os riscos, e notando que eu queria muito me arriscar em favor de alguma coisa eu não me arrependi ao me arriscar. pelo menos minha consciencia ficaria leve.
numa praça perto de casa eu vi um cãozinho. era de noite. era pequeno, parecia filhote. e mancava de uma perna. tive um sobressalto com aquele bicho. eu não sei. parecia tão dócil e meigo. acho que eu consigo me identificar muito com animais. sei que esta parece uma daquelas conversas tolas de pessoas que preferem levar o cão a um spa ao invês de ajudar um mendigo, mas vou dar algumas palavras acerca. um, pessoas são dissimuladas. elas não são sinceras, elas seguem mais um comportamento lógico do que um comportamento instintivo, guiado por emoções. então pode se dizer que um cãozinho tem uma personalidade mais genuína, mais própria e natural do que um ser humano, que age racionalmente, calcula benefícios de relacionamentos e prejuízos. um bicho, de acordo com uma pesquisa pode ser comparado a um autista, com capacidade mental menos elevada. então quando um bicho sofre ele não pensa porquê que é passageiro, ou que ele é culpado, ou seja, ele não desenvolve pensamentos de que a dor é passageira e não cria uma desculpa para ele aceitar a dor. ele simplesmente pensa "tá doendo...tá doendo..." . então crianças e animais pode se dizer que devem ser mais protegidos.
primeiro, era um filhote abandonado. provavelmente sendo filhote ele não sabia viver nas ruas. como mancava imagino que já se meteu numa encrenca anteriormente. sendo manco, seria muito fácil alguem atropelá-lo.
fiquei terrivelmente na dúvida de parar e atrapalhar o trânsito pra tentar pegar aquele bicho antes que ele fosse atropelado ou simplesmente continuar e deixar que ele se virasse sozinho. logo quando vi o bicho e notei que era um filhote o semáforo tinha aberto. eu fiquei um tempo lá parado, acabei acelerenado o carro pra não atrapalhar o transito. não sabia se dava a volta e parava o carro e pegava o bicho pra levar pra casa. pensei "ele pode me morder. mas posso colocar ele no carro e levá-lo a um veterinário, ou a uma instituição. e se eu não encontrar nenhum dos dois? ele teria de ficar em casa. mas minha avó tem óido de animais em casa. bem, estou perto, eu poderia ir correndo para casa consultar meus pais sobre o quê faço, afinal estou eprto de casa, e esse bicho é manco, ele não vai muito longe". fui correndo para casa. conversei com meu pai. ele não sabia o quê fazer. então propus a ele que eu trouxesse o bicho para casa, deixasse ele aqui até eu achar alguma instituição de bichos necessitados, ou que eu deixasse na usp se eu não encontrasse uma instituição. fui lá correndo até o carro e voltei aonde tinha encontrado o bicho. fiquei procurando ao redor de onde tinha o encontrado. apesar de ser manco parece que era rápido. não o encontrei. procurei pelo bairro inteiro, perguntei pra todos que eu encontrei. estava muito escuro.
então pensei no momento em que eu tinha de decidir entre atrapalhar horrivelmente o transito e pegar o bicho, ou continaur em frente. conclui que o melhor era eu ter escolhido baseado em minhas emoções, e não no temor de o cão me morder ou eu atrapalhar o trânsito. sempre que agi ponderando superficialmente os riscos, e notando que eu queria muito me arriscar em favor de alguma coisa eu não me arrependi ao me arriscar. pelo menos minha consciencia ficaria leve.
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